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Roberto
Roberto
Introdução
Metodologia
Material
3 autocolantes brancos;
1 garrafa de água com comprimento de 30cm;
Telemóvel / Camara.
A primeira decisão a ser realizada foi o plano em que iria realizar a observação do
movimento, optando por realizar a análise no plano sagital do movimento.
A partir desta decisão, foi necessário decidir que pontos articulares seriam relevantes
a ter em conta nesta análise e o correto posicionamento durante o movimento. Desta forma,
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sendo este um movimento uniarticular, tendo três articulações dos membros superiores, foi
colocado um marcador para representar a gleno-humeral (colocado no ponto acromial), a
humero-radial (colocado no ponto radial) e na radio-ulnar (colocado no ponto estiloidal).
Análise de dados
Após a gravação do vídeo foi colocado o mesmo na aplicação Traker onde foram
analisados os deslocamentos dos pontos articulares assim como angulações das articulações
mais predominantes no movimento.
Resultados
Com base nos dados procurei recolher diferentes informações de relevância de debate, com o
objetivo de também comparar com a literatura existente. Desta forma foi analisado:
Velocidade da execução
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Para analisar o angulo do cotovelo teve-se como base que o vértice do angulo seria no ponto
radial do braço esquerdo, estando um dos braços do transferidor no centro articular do ponto
acromial e o outro braço no ponto estiloidal do punho.
É possível observar que quando o ângulo da articulação do cotovelo diminui dos 90º ocorre
uma ligeira quebra na velocidade de execução do movimento, ou seja, na velocidade angular.
Essa quebra ocorre quando o cotovelo se encontra a 80.7º (aos 0.715s) com uma velocidade
angular correspondente de 155.5º/s
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e imediatamente no frame seguinte, ou seja, com o ângulo do cotovelo a -78.4º (aos 0,731s)
corresponde 88.4º/s
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Conclusão
Apesar de não ter encontrado referências bibliográficas de acordo com o meu tema de estudo
consegui entender que a velocidade angular no bicep curl refere-se à rapidez com que o
antebraço se move ao realizar o movimento de flexão e extensão do cotovelo durante o
exercício. Sendo essa medida crucial para entender o nível de esforço e a eficácia do
exercício, pois influencia diretamente a tensão exercida sobre o bíceps. A velocidade angular
pode ser controlada e ajustada de acordo com os objetivos de treino, variando desde
movimentos mais lentos e controlados para enfatizar a contração muscular e a estabilidade
até movimentos mais rápidos para desenvolver potência e resistência muscular. Além disso, a
velocidade angular também pode afetar o risco de lesões, sendo importante manter um
controle adequado ao executar o bicep curl para evitar sobrecarregar as articulações e os
músculos envolvidos.
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