27/10 - Exercícios ativos livres, assistidos e resistidos para membros inferires - E
03/11 - Princípios dos alongamentos musculares
- Alongamento dos músculos da coluna vertebral e dos membros superiores - Alongamento dos músculos dos membros inferiores 10/11 PROVA PRÁTICA 17/11 SEMANA DE ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS 21 a 26/11 Avaliação Oficial 2 – 2º bimestre
28 a 03/12 Avaliação Oficial Disciplinas Interativas
05 a 10/12 Avaliação Segunda Chamada e Exame Final Disciplinas HIB (presenciais)
12 a 17/12 Avaliação Exame Final Disciplinas Interativas
A progressão do treinamento muscular dos membros inferiores pede a utilização de atividades que requeiram estabilização e equilíbrio estático e dinâmico com apoio bilateral, progredindo para o apoio unilateral, em superfícies estáveis e em seguida instáveis, focando o desenvolvimento de respostas rápidas à resistência e a perturbações inesperadas nas mais variadas direções. Flexão ativa do quadril
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas dos músculos
abdominais, psoas maior, tensor da fáscia lata e pectíneo. Não se deve levantar os dois membros inferiores ao mesmo tempo para evitar comprometimento da coluna lombar. Exercício ativo dos isquiotibiais
para ser efetivo, deve tratar como um músculo de duas articulações,
podendo utilizar contrações concêntricas e excêntricas. Indicado, por exemplo, para distensões dos isquiotibiais Extensão ativa do quadril
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas
do bíceps femoral, glúteo máximo, glúteo médio e a musculatura pélvico-trocanteriana. Com o joelho flexionado, elimina a ativação dos isquiotibiais. Exercício ativo do quadríceps femoral
podem ser realizados tanto com a flexão do quadril quanto pela
extensão do joelho, também indicados para casos de distensão muscular. Exercício ativo da musculatura adutora e abdutora do quadril podem ser realizados com o paciente em pé, realizando a abdução e a adução do quadril, bem como ser realizado em pé ou em decúbito dorsal. Ativando as unidades musculotendíneas do grácil, adutor longo e pectíneo, e também do sartório, tensor da fáscia lata e glúteo médio. Exercício ativo de rotação lateral e rotação medial do quadril podem ser realizados sentado ou em decúbito lateral, com o joelho flexionado. Na rotação lateral, ativando os músculos glúteo máximo; obturador interno; gêmeos superior e inferior; obturador externo; quadrado femoral; piriforme; sartório; adutor magno; adutor curto; adutor longo; bíceps femoral. Na rotação medial, ativando os músculos tensor da fáscia lata; glúteo médio (fibras anteriores); glúteo mínimo (fibras anteriores); semitendíneo; semimembranáceo; grácil. Exercício ativo de extensão do joelho
por meio da contração do quadríceps femoral, pode ser realizado
sentado ou em pé. Flexão ativa do joelho
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas dos músculos
posteriores da coxa. A resistência máxima ocorre com o joelho em 90°. A maioria das lesões que ocorre na perna é resultado de uso excessivo em atividades comuns como caminhada, corrida e trote. Elas podem ocorrer em qualquer compartimento da perna, mas são mais comuns nos compartimentos anterior e posterior profundos. Flexão plantar /Dorsiflexão ativa do tornozelo Flexão plantar ativa do tornozelo
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas dos flexores
plantares. Pode ser realizado também por meio de uma elevação bilateral ou unilateral do calcanhar, utilizada para ativar as unidades musculotendíneas do gastrocnêmio, quando os joelhos estão estendidos, e do sóleo, quando os joelhos estão flexionados. Dorsiflexão ativa do tornozelo
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas do tibial anterior,
extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos. Inversão ativa do tornozelo
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas do tibial posterior,
flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos. Eversão ativa do tornozelo
utilizada para ativar as unidades musculotendíneas dos fibulares
longo e curto Revisão!!!!!! Revisão!!!!!!
ISOMETRIA Ativo assistido)
ISOCINÉTICO Ativo livre ISOTONICO
Resistida, por meio de movimentos
funcionais, além de utilizar elementos acessórios, como bola suíça, toalha, faixas elásticas, entre outros. FORÇA MUSCULAR Métodos de teste de força baseado em evidências Quando se fala de avaliação de força muscular, dois tipos de dinamômetros são bastante procurados: o isocinético e o isométrico. O dinamômetro isocinético é considerado padrão ouro na avaliação da força, uma vez que ele consegue medir pico de força, identificar desequilíbrios musculares e medição com velocidades angulares. Esse tipo de aparelho é muito comum em clubes de futebol, futsal, basquete e até vôlei. Só que o aparelho isocinético não é muito acessível, seus valores podem chegar a meio milhão de reais – o que o afasta da realidade da maioria dos fisioterapeutas brasileiros. , Métodos de teste de força baseado em evidências Dinamômetro isométrico ganha cada vez mais espaço no mercado da fisioterapia. Por ter valores muito mais acessíveis, por ser portátil e por também entregar uma avaliação precisa. Há diferentes tipos de dinamômetros isométricos de acordo com a necessidade que o fisioterapeuta tem para seus testes de força: Dinamômetro de preensão manual Dinamômetro hand-helded Dinamômetro por tração O dinamômetro isométrico se mostra de enorme valor para fisioterapeutas que querem abandonar a subjetividade e oferecer avaliações eficazes. Outro ponto positivo que esse equipamento tem é dar um diferencial ao profissional que o utiliza no dia a dia. ELASTIC https://youtu.be/vaWlt9LRO7g Dinamometria de preensão manual como parâmetro de avaliação funcional do membro superior de pacientes hemiparéticos por acidente vascular cerebral Handgrip dynamometry as a parameter of functional evaluation of the upper extremity hemiparetic after stroke https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000400011 Dinamometria de preensão https://youtu.be/fSDozLMiRCY