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Lesões

Função fisiológica do gelo:

Analgésico

Vaso Constritor

Anti-inflamatório

Relaxante muscular

Vaso dilatador, dor profunda.

Região rasa: mãos 15 a 20 minutos.

Região profunda: coxa, joelho de 30 a 40 minutos.

Dor profunda: somente gelo.

Dor leve: gelo e calor.

Método contraste é utilizado nas extremidades do corpo

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A origem da lesão pubiana - e desnivelamento da pélvis (osteíte) resultados do excesso de chutes unilateral

Prevenção - reforço abdominal e alongamento sacro lombar

Para acelerar a recuperação de lesões deve seguir os seguintes procedimentos:

Movimentos curtos de contração


Abusar de alongamentos
Variedades de exercícios
Maior abrangência de feixes musculares
Uso de alteres para igualdade de contração muscular
Reforço muscular antes do treinamento
Própriocepção (TÁBUA MÓVEL, CAMA ELÁSTICA, SKATE, ETC...).

‘Manobra' dita futuro de jogadores

Exame desenvolvido por ex-médico da equipe de futebol do Corinthians detecta necessidade de se tratar o problema
da pubalgia de forma clínica ou cirúrgica em atletas

Pablo Ferraz

Casos de pubalgia são comuns no futebol

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Incidência de dores atinge entre 3% a 5% dos jogadores

Equipe Cidade do Futebol

Causou grande polêmica no Fluminense a questão da pubalgia do zagueiro Thiago Pimentel, contratado pelo clube há
pouco mais de um ano junto ao Genoa, da Itália. O jogador discordou do diagnóstico apresentado pelo coordenador
médico da equipe profissional, Victor Favilla Guimarães da Silva, que até propôs uma investigação multidisciplinar,
segundo comunicado veiculado no site oficial do tricolor carioca.

- A pubalgia é um problema que a cada dia cresce entre os jogadores de futebol (3% a 5% sentem dores no púbis) e
que preocupa os profissionais da área médica dos clubes. Apresenta um desequilíbrio na musculatura do abdômen que
atinge a sínfise púbica, articulação situada na região do púbis e estruturas adjacentes, provocando uma condição
inflamatória dolorosa que prejudica o desempenho do atleta e, conseqüentemente, sua condição de jogo.

Este tipo de lesão pode ocorrer quando um jogador realiza um movimento brusco, de mudança de direção, quando chuta,
arranca ou é obrigado a parar repentinamente. Também podem provocar este tipo de dor crônica os movimentos
repetitivos, de flexão e extensão do quadril, chutes, cruzamentos e outras situações de jogo.

- O quadro clínico da pubalgia é caracterizado por uma dor crônica na região inguinal ou abdominal baixa, unilateral ou
bilateral, que é agravada com os treinos, exercícios e até mesmo quando o atleta chuta a bola. Pode ser progressiva,
incapacitante e irradiar-se, por isso, exige muitos cuidados.

Manobra de Grava

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Devido à ausência de um método eficaz que indicasse a necessidade de cirurgia, o mais comum era a abordagem
clínica do problema. No entanto, o médico Joaquim Grava (ex-Corinthians e seleção brasileira) agora avalia a eficácia do
tratamento cirúrgico da pubalgia depois de submeter o atleta a alguns procedimentos que ficaram conhecidos como
"Manobra de Grava".

Ela é realizada com o paciente deitado de barriga para cima, com uma perna estendida e a outra flexionada. O médico
força a abertura da perna e pede ao jogador que faça flexões repetidas do abdômen. Se o atleta apresentar uma dor que
seja tão grande a ponto de impedir que o movimento seja completado, a manobra é considerada positiva, indicando a
necessidade da cirurgia.

De um modo geral, o tratamento clínico é suficiente. Porém, o jogador está sujeito a se contundir novamente. Com a
cirurgia o problema é solucionado de forma definitiva. Segundo declaração do próprio médico Joaquim Grava ao jornal da
Escola Paulista de Medicina (ano 16 n° 177 - mar/2003), "nenhum dos pacientes submetidos à cirurgia teve recidiva"
(reaparecimento do sintoma).

Propriocepção: Importante instrumento na recuperação funcional do atleta lesionado

Recuperação funcional de atletas lesionados com o objetivo de recuperar integralmente o atleta lesionado

Marcelo Luiz de Souza *

Quando se fala em recuperação funcional de atletas lesionados, pensamos nos exercícios chamados de propriocepção,
importante ferramenta na reabilitação que o fisioterapeuta necessariamente deve utilizá-los com o objetivo de recuperar
integralmente o atleta lesionado. Para isso é adequado que se compreendam alguns conceitos importantes.

Propriocepção refere-se à percepção consciente e inconsciente do posicionamento articular, enquanto cinestesia é a


sensação do movimento ou da aceleração articular. Vamos entender como funciona este mecanismo: Inicialmente, os
sinais proprioceptivos e os cinestésicos são transmitidos para a medula espinhal por meio das vias sensoriais aferentes,
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a informação é processada em nível do córtex cerebral que devolve em resposta eferente motora. A esta resposta
chamamos de controle neuromuscular.

Dentre os proprioceptores destacamos: os mecanorreceptores articulares: corpúsculo de Pacini, corpúsculos de


Meissner e terminações nervosas livres. Estes estão localizados nas articulações e são responsáveis por fornecerem
informações proprioceptivas quanto ao posicionamento articular. Verifica-se, também, os mecanorreceptores
tenomusculares: os fusos musculares, presentes nos músculos que detectam alterações no comprimento e na
velocidade do músculo. Os órgãos tendinosos de Golgi (OTG), localizados no tendão e na junção tendão-músculo,
detectam o nível de tensão muscular. Ao menor sinal protegem a unidade músculo-tendão quanto ao excesso de tensão
que podem provocar danos. Estes proprioceptores é que levam informação da periferia para o córtex cerebral, produzindo
resposta eferente motora de: alívio da dor, controle de movimento, resposta funcional eficaz, etc.

Vejamos a seqüência abaixo, refere sobre a lesão e a importância do trabalho proprioceptivo, para o restabelecimento do
controle neuromuscular alterado.

Lesão - déficit proprioceptivo - controle neuromuscular alterado - instabilidade funcional - lesão repetitiva.

OBJETIVOS:

- O objetivo do treinamento proprioceptivo e cinestésico é restaurar as propriedades sensoriais das estruturas


capsulares e ligamentares lesionadas e melhorar a sensibilidade dos nervos aferentes, que levam informação sensorial
para o córtex cerebral.

REESTABELECIMENTO DO CONTROLE NEUROMUSCULAR:

-
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Exercícios em cadeia fechada (com os pés apoiados no solo ou aparelho) ao longo da amplitude do movimento
estimulam os receptores articulares.

- Uso de bandagens elásticas compressivas ou suportes (órteses) de neoprene estimulam os receptores cutâneos
fornecendo informações proprioceptivas e cinestésicas.

- Mobilização articular melhora a acuidade proprioceptiva e cinestésica consciente.

- Exercícios de estabilização dinâmica: requer a antecipação e a reação às cargas articulares, obtém-se colocando a articulaçã
em situações vulneráveis, nas quais o equilíbrio dinâmico é estabelecido em situações controladas. Os exercícios de
equilíbrio (giroplano, cama elástica, pedalinho, balancinho, caixa de areia etc.) e os pliométricos (saltos com
obstáculos e em profundidade), são bastante adequados.

- Controle neuromuscular reativo: devem induzir "perturbações" articulares inesperadas, deslocamentos laterais, saltos,
saltitos, deslocamentos frontais e de costas, exercícios com bola, chutes, arremessos, etc.

- Atividades funcionais: têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão, restaurando a
estabilidade funcional e dos padrões de movimentos específicos para o esporte, minimizando o risco de nova lesão.

§ Por fim, os testes funcionais: o objetivo é avaliar se o atleta se este está recuperado e pronto para retornar às
atividades desportivas. Neste caso, deve-se incluir exercícios que envolvam posicionamentos e manobras em que a
articulação fica vulnerável, adaptando as tarefas de movimento próximas do gestual motor desportivo utilizado no esporte
que atua.

É importante considerar que os exercícios de controle neuromuscular (proprioceptivo) devem se fazer presentes no
processo de recuperação fisioterapeutica, sendo atletas ou não. Em sendo atletas ou praticantes de atividades
desportivas regulares, estes são necessários para restabelecer o controle e a eficiência biomecânica do movimento,
atividades que geram instabilidades para ganhar estabilidade funcional.

- No tocante à prevenção de lesões, deve-se incluir num programa de treinamento, exercícios de equilíbrio estático e
dinâmico baseados na interação entre corpo e ambiente.

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