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SUMÁRIO:
CAPÍTULO I ........................................................................................................... 3
1. CIÊNCIA DO TREINAMENTO DESPORTIVO................................................... 3
1.1 Introdução ................................................................................................... 3
1.2. Conceitos e Definições .............................................................................. 3
CAPÍTULO II .......................................................................................................... 6
2. PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO ............................................. 6
2.1. O que são os princípios do treinamento?.............................................. 6
2.2 Divisão dos princípios do treinamento desportivo (PTD) ....................... 7
2.2.1 Os princípios pedagógicos ...................................................................... 7
2.2.1.1 Princípio da participação ativa e consciente do treino ...................... 8
2.2.2.2 Princípio da transferência ................................................................. 9
2.2.2.3 Princípio da periodização ...............................................................13
2.2.2.4 Princípio da adequação ..................................................................15
2.2.2 Os princípios biológicos .........................................................................16
2.2.2.1 Princípio de unidade funcional .........................................................17
2.2.2.2 - Individualidade biológica ...............................................................17
2.2.2.3 - Princípio da adaptação ..................................................................20
2.2.2.4 - Princípio da multilateralidade ........................................................22
2.2.2.5 - Princípio da especificidade ............................................................24
2.2.2.6 - Princípio da sobrecarga (aumento progressivo do esforço) ..........28
2.2.2.7 - Princípio da continuidade ..............................................................31
2.2.2.8 - Princípio da progressão.................................................................33
2.2.2.9 - Princípio da reversibilidade ...........................................................35
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................38
BIBLIOGRAFIA: ...................................................................................................39
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CAPÍTULO I
1.1 Introdução
Treinamento Desportivo é:
CAPÍTULO II
Treinador Atleta
Tipos de transferência
Transferência neutra: Uma tarefa não tem efeito sobre a outra. Como exemplo,
podemos colocar a realização de uma rosca de bíceps na habilidade de pular.
Obviamente, não melhora ou piora porque não tem absolutamente nada a ver com
isso.
O que fazer?
3. Analise o atleta
Uma vez que esteja claro sobre o objetivo aplicado, é importante selecionar
exercícios e métodos de treinamento em que há evidências (quer através de
estudos científicos ou a experiência pessoal) que cumprem a função.
5. Criar e inovar
Porque nem tudo é inventado, nem todos os estudos são verdadeiros, nem
existe um atleta como um outro, é importante papel inovador e criativo do treinador,
que por tentativa e erro pode descobrir novos caminhos para o desenvolvimento de
seus atletas.
(1) O atleta não pode manter por muito tempo a forma, por limitações fisiológicas;
periodização mais adequada para cada uso − quer nas diversas situações de
treinamento esportivo, quer nos programas de condicionamento físico para a saúde
− é uma dúvida que assola os treinadores constantemente (MILISTETD et al., 2008;
RAMALHO; MARTINS, 2003).
microciclo
100 90
90 80
80
70 60 60
60
% carga
50
50 40
40
30 20
20
10
0
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
Nova
Treino Prazer Objetivo triunfo situação
problema
Ir de pouco p/ muito
Do fácil p/ o complexo
Do conhecido p/ o desconhecido
Nos últimos anos tem sido dado uma importância especial para o aspecto
biológico na teoria do treinamento. A possível razão para essa tendência é a
importância da adaptação biológica e sua notável implicação no desempenho
esportivo. O conjunto de princípios que levam adaptação implícita do organismo
humano a determinados esforços é o que tem sido denominado princípios
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Genética;
Descanso e sono;
Meio ambiente;
Maturação;
Saúde, nutrição;
Motivação — perfil psicológico;
Nível de condição.
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Cada atleta tem um limite individual de adaptação para cada tipo de carga
de trabalho ou de treino, o qual se vai alterando com a idade, de forma que aumenta
até que o sujeito alcance o desenvolvimento máximo e maturação, mas que diminui
com o envelhecimento.
Multilateralidade Geral
Quando a criança pratica várias modalidades esportivas na sua
formação.
Multilateralidade Específica
Quando a criança realiza todas as possibilidades que são oferecidas por
um só esporte. Ex.: jogar em todas as posições no futebol (goleiro,
zagueiro, atacante...).
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Depende:
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Tipos de especificidade
Especificidade metabólica
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Especificidade biomecânica
Tipo de contração: Também foi observado que a adaptação é específica para o tipo
de contração que realizamos. Portanto, teremos que determinar que tipos de
contração ocorre em um dado gesto e treinar nesse regime de contração.
Especificidade contextual
aplicação de várias cargas eficazes faz que se eleve o estado da forma através do
fenômeno conhecido como “supercompensação”.
1º Desgaste:
2º Recuperação:
A fadiga atua como um agente estimulador da reação orgânica. Por isso após a
sessão de treino, inicia-se a recuperação do organismo, para a qual são
determinantes a alimentação e o repouso. Quando a sobrecarga para, inicia-se a
recuperação. Recuperação e adaptação levam o atleta a um nível de preparo físico
superior àquele em que começou.
3º Supercompensação:
Estímulo
Cansaço geral;
Insônia; sudorese noturna;
Perda de apetite; Perda de peso;
Amenorréia; cefaléias; náuseas;
Distúrbios gastrointestinais;
Dores musculares ou tendinosas;
Diminuição das defesas; Febre;
Reativação dos herpes.
Fatores intervenientes:
Fatores intervenientes:
Rege que o aumento da carga de treino deverá ser de forma gradual, esperando
para que ocorra uma adaptação geral;
Principais parâmetros de controle: Volume + Intensidade;
Princípio ondulatório;
Quando não se segue uma progressão coerente, não se obtém nenhum
benefício e a vida esportiva do atleta será prejudicada;
Evolução da sobrecarga.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA:
Coyle, E.F., Martin III,W.H., Bloomfield, S.A., Lowry, O.H., & Holloszy, J.O. Time
course of loss of adaptations after stopping prolonged intense endurance training.
J. Appl. Physiol., 57(6): 1857-1864, 1984.
Dick, F. Períodización del ano del atleta. Aptitud física y salud. São Paulo, Brasil,
1988.
Platonov V.N. & Fessenko, S.L. Los sistemas de entrenamiento de los mejores
nadadores del mundo. Barcelona: Paidotribo, vol. 2, 1994.
Verkhoshansky, Y.V. Organization of the training process. New Stu. Athl. 13: 21–
31, 1988