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Epidemia
Epidemia
Agente Patogênico: No filme, um vírus mortal chamado Motaba é o agente
causador da epidemia. Esse vírus é altamente contagioso e tem uma taxa de
mortalidade extremamente alta, tornando-o uma ameaça significativa para
a população.
Transmissão: O Motaba é transmitido principalmente através do contato
direto com fluidos corporais, como saliva, sangue e secreções nasais. Isso
inclui o contato entre pessoas infectadas e saudáveis, bem como a exposição
a objetos contaminados.
Epicentro: A epidemia começa em uma aldeia africana, onde o vírus
Motaba é descoberto após uma série de mortes misteriosas. Posteriormente,
o vírus se espalha para os Estados Unidos.
Incubação: O filme mostra que o período de incubação do Motaba é curto,
o que significa que as pessoas infectadas desenvolvem rapidamente sintomas
após a exposição ao vírus.
Sintomas: Os sintomas da infecção por Motaba incluem febre alta,
hemorragia interna e externa, convulsões e morte rápida. Os pacientes
infectados geralmente pioram rapidamente, tornando difícil a contenção da
epidemia.
Resposta Epidemiológica: No filme, uma equipe de especialistas em saúde
liderada pelo personagem interpretado por Dustin Hoffman é mobilizada
para conter a epidemia. Eles trabalham rapidamente para isolar os casos,
desenvolver uma vacina e rastrear a origem do vírus.
No filme "Epidemia", o vírus Motaba sofreu uma mutação que resultou em duas
cepas diferentes do vírus. Inicialmente, o vírus Motaba é descoberto em um
macaco na aldeia africana, mas depois sofre uma mutação que o torna ainda mais
mortal e altamente contagioso. A mutação leva à criação de duas cepas do vírus:
também é uma criação da trama. O filme não fornece detalhes científicos precisos
sobre como o vírus Motaba age no organismo, mas descreve seus efeitos de
maneira dramática para criar tensão na narrativa. Aqui estão algumas
É importante ressaltar que o filme "Epidemia" é uma obra de ficção científica e não
reflete com precisão como um vírus real agiria no organismo humano. Sua
que o filme é uma obra de ficção e não reflete a realidade dos vírus e doenças
reais.
porta de entrada
Mucosas: As mucosas são uma das principais portas de entrada para muitos
vírus. Isso inclui o revestimento das vias respiratórias (nariz, boca, garganta,
genitais.