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Extensão

Construindo vivências
Transformando a realidade

Curso
Criatividade para processos
projetuais através
de ferramentas de design
Professor responsável
Luiz Felipe César Martins de Brito
Qual o nosso
cronograma?
5 encontros
06 de fevereiro Encontro 1 | Criar a si mesmo
07 de fevereiro Encontro 2 | Criar em grupo
08 de fevereiro Encontro 3 | Organização criativa
09 de fevereiro Encontro 4 | Modelos de negócios
10 de fevereiro Encontro 5 | Prototipação

Horário | 19h às 22h20


Como está sendo
nossa avaliação?
Participação Presença em ao menos 75% dos
encontros síncronos.

Atividades Encontro 1 | 1D + 1E
pós-aula
Encontro 5 | A produzir

Atividades Encontro 1 | 1A + 1B + 1C
práticas
Encontro 2 | 2A + 2B + 2C

Encontro 3 | 3A + 3B + 3C
Encontro 4 | A produzir
Encontro 5 | A produzir
Aula 3 | Organização
criativa
Curadoria: Prof.ª Me. Adriana de Luca Canto
Curadoria: Prof. Dr. Ricardo Straioto
Curadoria: Prof. Me. Luiz Felipe César
Agenda
do encontro
Tópicos
Sobre criatividade (Revisão)
Adequação cultural
Cultura organizacional
Desempenhos
Brainwriting 635
Matriz de Churchill
SCAMPER
Sobre
criatividade
Resumindo alguns pontos até aqui
Sobre
criatividade
CRIAR
“Criar é, basicamente, formar. É poder dar uma forma a
algo novo. Em qualquer que seja o campo de atividade,
trata-se, nesse "novo", de novas coerências que se
estabelecem para a mente humana, fenômenos
relacionados de modo novo e compreendidos em termos
novos. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de
compreender; e esta, por sua vez, a de relacionar, ordenar,
configurar, significar.”
(OSTROWER, 1993)
Sobre
criatividade
Todos podem ser criativos!
Criatividade não é um lampejo de inspiração, que
ocorre sem razão inexplicável...
Ser criativo independe de características do próprio
indivíduo, bastando que cada um encontre sua
tipologia ou melhor forma de lidar com a mesma.
Manifesta-se no cotidiano, em trabalhos e produções
artísticas, em novas propostas de inventores e
cientistas.
Para ser SER CURIOSO SER PLENO

criativo com os fenômenos


com os processos
de referências
de leituras
com outras áreas do saber de experiências

SER FLEXÍVEL SER ORIGINAL ACEITAR DESAFIOS DESCONTENTAR-SE

em relação a mudanças para desenvolver ideias para desenvolver coisas com o estado das coisas
em relação a pessoas para conectar saberes para desenvolver serviços com a falta de respostas
em relação a opiniões para sintetizar para o autodesenvolvimento com os problemas atuais

ABRIR A MENTE SER OTIMISTA SER APRENDIZ

para as diferenças em relação aos problemas sempre que necessário


para os diferentes em relação às ameaças sempre que não souber
para as transformações em relação aos pessimistas para sempre
Quanto mais
se exercita
a criatividade,
mais o ser criativo
presente em você
irá se desenvolver.
Ferramentas
para criação
Parte 03 | Brainwriting
Brainwriting
635
6 pessoas | 3 ideias | 5 minutos
As ideias devem ser escritas preferencialmente em
frases com verbos, para serem compreendidas
Podem ser utilizadas as ideias do Brainstorming que
ficou como atividade pós-aula no Encontro 02
Utilizar o modelo de Jamboard inserido na pasta:
https://drive.google.com/drive/folders/1jZrF-
cok9iIkmjnHq5s5a6GXV1xUJhDV?usp=sharing
conforme número do grupo
3A | BRAINWRITING 635
Nas suas equipes, continuar o objetivo do trabalho, que é
desenvolver, em etapas, um produto ou serviço para uma
determinada marca. Assim, realizem o Brainwriting 635 no
respectivo template do grupo presente no link:
https://drive.google.com/drive/folders/1gTd3Objs63DnR5c
OcT1Bfzk7unu4eFvl?usp=sharing

Tempo | 40 minutos (rodadas junto com o prof.)

Atividade
prática
Adequação
cultural e cultura
organizacional
Adequação
cultural
Adequação cultural equivale a identidade de grupo.
É um conceito pensado por Charles Handy, autor
e filósofo irlandês especializado em
comportamento e gestão organizacional.
Ele foi classificado entre os 50 Thinkers, uma lista
particular dos pensadores de gestão de vida mais
influentes.
Cultura
organizacional
A cultura organizacional tem relação com
um grupo de crenças, valores e práticas que
refletem na forma como a organização gere
os seus projetos.
As organizações são formadas por pessoas
que ajudam a fortalecer a cultura corporativa.
Os hábitos, políticas, valores técnicos e morais,
são consolidados pelo comportamento de seus
colaboradores.
Tipos
de cultura
Cultura do poder O foco é no resultado, por isso geralmente há uma certa
competição entre os profissionais.
Acontece com frequência nas empresas menores, por
haver um poder centralizado.
Possibilidade de conflitos internos, limitar o crescimento
da empresa.
A liderança tende a ser carismática, patriarcal e impulsiva.
Os colaboradores podem possuir dificuldades para
desenvolver habilidades e competências, por uma
resistência à inovação
Tipos
de cultura
Cultura de papeis O foco no desempenho dos colaboradores.
Os processos são muito bem estruturados e devem ser
seguidos à risca, sendo engessados, tendem a ter
processos lentos.
Colaboradores tendem a ficar acomodados, sem
expectativas de crescimento profissional.
Liderança oferece pouco espaço para sugestão de novas
ideias.
A comunicação interna é prejudicada, sendo comum em
empresas de grande porte.
Tipos
de cultura
Cultura das tarefas O objetivo é ter colaboradores específicos para a execução
de atividades chaves, que agregam conhecimento para a
organização.
A equipe está voltada para a solução de problemas e estão
preparados para lidar com os diferentes tipos de situação.
Liberdade, motivação no trabalho e a satisfação dos
colaboradores.
A criatividade é valorizada, inclusive mais do que as regras
em alguns casos.
Resultados são mais importantes que as regras.
Tipos
de cultura
Cultura de pessoas Foco na valorização dos colaboradores.
Maior integração entre as equipes e, com a gestão de
talentos.
Possibilidade de crescer profissionalmente.
Atuação dos gestores em prol da permanência dos talentos,
formação de líderes para continuar o legado, plano de
carreira e o autogerenciamento.
Ferramentas
para criação
Parte 04 | Matriz de Churchill + SCAMPER
Matriz de urgência
vs. relevância
SELECIONANDO IDEIAS
Após utilizarmos ferramentas para geração de ideias,
Como Brainstorming e Brainwriting 635, surge o
desafio de selecionar melhores ideias. Há ideias que
seguem determinada linha de pensamento e outras
que resolvem o problema de outro modo. Uma forma
de organizar esse processo é realizar agrupamentos,
e a Matriz de urgência vs. relevância (ou Matriz de
Churchill) pode auxiliar nesse processo.
(LEWRICK, 2019)
Matriz de urgência
vs. relevância
URGÊNCIA vs. RELEVÂNCIA
Esta matriz é construída de forma que o eixo x é a
urgência e o eixo y é a relevância da ideia de projeto.
Em seguida, discute-se quais ideias devem ser
alocadas em cada quadrante. Uma vez que todas são
estabelecidas, escolhem-se aquelas que estão no
quadrante de maior urgência e também relevância
para serem trabalhadas em etapas posteriores.
(LEWRICK, 2019)
3B | MATRIZ DE CHURCHILL
Nas suas equipes, continuar o objetivo do trabalho.
Preencham, no Jamboard referente ao número de seu
grupo, a Matriz de Churchill (frame 1). Acesse o link:
https://drive.google.com/drive/folders/1vUtmPbgQ7fnCL14
wjU3JxsEbn7K0vo80?usp=sharing

Tempo | 30 minutos

Atividade
prática
SCAMPER

ABERTURA DA IDEAÇÃO
Ainda no processo de ideação em grupo, o SCAMPER
é uma ferramenta que consiste em uma lista de
perguntas, sistematizadas em ações, que servem
como base para a solução do problema de projeto.
SCAMPER serve para estimular a criatividade e é um
acrônimo e representa os termos:
Substitua, Combine, Adapte, Modifique, Possibilite
outros usos, Elimine, Rearranje
(LEWRICK, 2019)
3C | SCAMPER
Nas suas equipes, preencham, no Jamboard do link a
seguir (em continuidade à atividade anterior, no frame 2), o
SCAMPER para as três ideias selecionadas após uso da
Matriz de Churchill:
https://drive.google.com/drive/folders/1vUtmPbgQ7fnCL14
wjU3JxsEbn7K0vo80?usp=sharing

Tempo | 40 minutos

Atividade
prática
Link: https://forms.gle/HAAwrBXjwESmscsD8
Que bom!
Que pena!
Que tal!

Lista
de presença
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o
design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
FERNANDES, E. FIALHO, F. Arquétipos e Tipologias:
A Psicologia Profunda como base para uma
hermenêutica. Florianópolis: Insular, 2014.
KEIRSEY. The four temperaments. Disponível em:
<http:// http://keirsey.com/>. Acesso em: 04 fev. 2015.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de
conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
PAZMINO, Ana Veronica. Como se Cria. São Paulo:
Blucher, 2015.

Referências

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