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Apostila Qualidade e Produtividade
Apostila Qualidade e Produtividade
Apostila Qualidade e Produtividade
Inspetor de Qualidade
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Maio/2022
Machado - MG
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4
1. PRINCIPAIS ENFOQUES DA QUALIDADE.................................................................5
1.1. Enfoque transcendental .........................................................................................5
1.2. Enfoque baseado no produto ...............................................................................5
1.3. Enfoque baseado no usuário................................................................................6
1.4. Enfoque baseado na fabricação ..........................................................................6
1.5. Enfoque baseado no valor ....................................................................................7
2. DIMENSÕES DA QUALIDADE.......................................................................................9
2.1. Desempenho (Performance) .................................................................................9
2.2. Características / Atrativo (Features) ...................................................................9
2.3. Confiabilidade (Reliability) ..................................................................................10
2.4. Conformidade (Conformance) ............................................................................10
2.5. Durabilidade (Durability) ......................................................................................10
2.6. Manutenção / Atendimento (Serviceability) ....................................................11
2.7. Estética (Aesthetics) .............................................................................................11
2.8. Qualidade Percebida (Perceived Quality) ........................................................12
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE ..............................................................................13
3.1. Fluxograma .............................................................................................................14
3.2. Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)............................................................14
3.3. Folhas de Verificação ...........................................................................................14
3.4. Diagrama de Pareto...............................................................................................14
3.5. Histograma ..............................................................................................................15
3.6. Diagrama de Dispersão ........................................................................................15
3.7. Cartas de Controle ................................................................................................15
4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO................................................................................16
5. LEIAUTE...........................................................................................................................18
5.1. Leiaute ou Arranjo Físico Posicional................................................................18
5.2. Leiaute ou Arranjo Físico Funcional .................................................................19
5.3. Leiaute ou Arranjo Físico Celular ......................................................................20
5.4. Leiaute ou Arranjo Físico por Produtos...........................................................20
5.5. Vantagens e Desvantagens de cada tipo de Leiaute ....................................21
6. PCP ...................................................................................................................................22
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INTRODUÇÃO
Este enfoque parte da premissa oposta de que "a qualidade está nos
olhos do observador/consumidor" ou no seu organismo, em se tratando de um
produto farmacêutico. A qualidade estaria associada a uma visão subjetiva,
baseada em preferências pessoais. Supõe-se que os bens que melhor
satisfazem as preferências do consumidor são aqueles por ele considerados
como tendo alta qualidade. Este enfoque levou ao conceito de "pontos ideais"
(precisas combinações de atributos do produto que dão a maior satisfação a um
consumidor específico) e à visão econômica de que as diferenças de qualidade
são percebidas através de alterações na curva de demanda do produto. Levou
ainda ao conceito de "adequação ao uso", predominante na literatura da área de
qualidade.
A definição de qualidade, baseada neste enfoque, e mais difundida, é a
definição de Juran, já apresentada aqui: qualidade é adequação ao uso. Este
enfoque não significa, necessariamente, que as características objetivas do
produto não sejam avaliadas.
2. DIMENSÕES DA QUALIDADE
definida como a quantidade de uso que alguém pode obter de um produto antes
que o mesmo se deteriore.
A vida do produto pode incluir possíveis reparos, desde que sejam
econômicos e tecnicamente viáveis, além de satisfatoriamente aceitáveis
somente caso não ocorram múltiplas falhas ou perda de funções essenciais
mesmo que por breve período.
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE
3.1. Fluxograma
Pareto foi um economista italiano que descobriu que a riqueza não era distribuída
de maneira uniforme. Ele formulou que aproximadamente 20% do povo detinha
80% da riqueza criando uma condição de distribuição desigual. Os Diagramas
de Pareto podem ser usados para identificar o problema mais importante através
do uso de diferentes critérios de medição, como freqüência ou custo.
3.5. Histograma
4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
5. LEIAUTE
6. PCP
Fonte: https://www.nomus.com.br/blog-industrial/wp-content/uploads/2017/01/PCP-LINHA-DO-
TEMPO.png
Fonte: https://www.nomus.com.br/blog-industrial/wp-content/uploads/2022/04/Infografico-
Sistema-PCP.jpg
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Fonte: https://www.sydle.com/br/blog/planejamento-e-controle-da-producao-
618d56762c9828380c0f398f/
Essa conta é bem simples: mais controle equivale a menos perdas, menos
trabalho, menos desperdício e, consequentemente, mais redução de custos.
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Fonte: https://www.dorv.com.br/images/uploads/FILE-20180602-1223F9A5N53RBGKW.png
Fonte: https://www.take.net/blog/wp-content/uploads/2019/03/VENKI-Ciclo-PDCA-
1024x738.png
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8. JUST IN TIME
tempo exato, o que se nota é uma eficiência na produção. A sintonia fina entre
as partes envolvidas acaba por desestimular, se não evitar pontos de ineficiência
na produção. Mesmo que eles ocorressem, seriam prontamente corrigidos.
Dessa forma, Just in time é um sistema de administração da produção
que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes
da hora certa. Just in time é um termo inglês, que significa literalmente “na hora
certa” ou "momento certo".
Uma empresa que lança mão do método Just-in-time pode se beneficiar
muito com a economia e eficiência da produção. Mas é interessante que outras
ferramentas sejam usadas em conjunto para que os resultados sejam
potencializados. A própria Toyota Motors Company utilizava o Just-in-time com
o Kanban (cartões de controle de fluxo de operações).
Fonte: https://www.citisystems.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Just-in-Time-
Manufatura.png
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9. KANBAN
O Kanban reflete os pontos cruciais com eficácia porque cada um tem seu
prazo de conclusão. Ele pode ser dividido para mostrar as etapas a serem
superadas em cada entrega, tornando-se o perfeito instrumento de
monitoramento e de controle.
Vale lembrar: além do tradicional quadro com cartões ou post-its, o
método também pode ser utilizado de outras formas, integrado ao seu software
de gerenciamento de projetos, por exemplo.
Ainda, é possível aproveitar templates prontos a fim de facilitar o
entendimento e o manuseio do quadro, permitindo que sua equipe trabalhe em
conjunto independentemente de onde esteja cada membro.
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Fonte: https://i2.wp.com/gestaodesegurancaprivada.com.br/wp-content/uploads/Quadro-
Kanban.jpg?w=720&ssl=1
10. KAIZEN
11.2. Processo
11.3. Procedimentos
11.6. Acompanhamento
Fonte: https://www.dorv.com.br/images/uploads/FILE-20180602-121384ZEW1PDYX6X.png
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A ideia deste pilar da TPM é evitar imprevistos que gerem paradas por
períodos mais longos do que o realmente necessário, colocando em risco o
aumento da produtividade.
Para isso são empregadas técnicas de manutenção preventiva – realizada
através da gestão de seus sobressalentes – e a manutenção preditiva, que
investiga e busca indícios de eventuais falhas, corrigindo-as antes que se tornem
um problema de grande escala.
Visa aumentar a participação da Manutenção Preventiva e Prognóstica,
cria padrões para as atividades de manutenção (por exemplo: Planos de
Manutenção, Listas de Verificação, etc.), atribui responsabilidades e introduz
pré-requisitos para a manutenção, inspeção e limpeza dos Equipamentos.
REFERÊNCIAS