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Manual de Estágio - PdfToWord
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Manual do Estágio
Supervisionado em
Programas
Estratégicos
Curso: Farmácia
2
SUMÁRIO
1. NATUREZA DO ESTÁGIO.............................................................................................3
1.1. DOS OBJETIVOS.................................................................................................... 4
1.2. DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO.................6
1.3. ASSIDUIDADE.........................................................................................................7
1.4. POSTURA E ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO.....................................................8
2. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES...................................................................10
3. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO................................................................................12
Estágio Farmáci
Supervisionado
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
Caro estudante,
1. NATUREZA DO ESTÁGIO
1.1. OS OBJETIVOS
1.2.1. Estrutura
1.2.2. Duração
1.3. ASSIDUIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
Atenção:
APÊNDICES
APÊNDICE I – PLANO DE TRABALHO ADAPTADO - ESTUDOS DE CASO
Links úteis:
http://www.ripsa.org.br/
http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-no-
brasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/
http://portalsinan.saude.gov.br/
ESTUDO DE CASO 2
Caso Clínico: Paciente do sexo masculino, 22 anos, chega na drogaria
para atendimento, solicita falar com o farmacêutico em particular. No
consultório farmacêutico o paciente revela que no mês anterior conheceu uma
linda jovem em uma festa, ela tinha 18 anos, bem educada, tímida (famosa
cara de santinha) e de família nobre na cidade em que vive. Tiveram um breve
relacionamento, no qual fizeram sexo sem preservativo. Aproximadamente 5
dias após a relação, o paciente relata que começou a sentir uma ardência ao
urinar, e no dia seguinte começou a sair da uretra uma secreção amarelada
leitosa, e algumas vesículas rosas ao redor da glande, com intensa coceira.
Desesperado ele perguntou a um amigo o que poderia ser, e o amigo deu-lhe
um medicamento para tomar de uma vez só e uma pomada para aplicar 5
vezes ao dia por 15 dias, dizendo que em dois dias ele estaria melhor. Ele
seguiu a indicação do amigo e após dois dias ele melhorou, sumindo a
secreção e reduzindo as vesículas, que sumiram totalmente em 5 dias. Ele
relata que esse caso aconteceu a 3 semanas atrás, e que agora surgiu um
caroço em seu pênis, não dói, mas ele tem medo de ser algo irreversível. O
farmacêutico indica ao rapaz que vá a um serviço de saúde se consultar com
um médico, pois o medicamento que ele precisa utilizar necessita de
prescrição médica.
Secretário: Antes de iniciar a discussão das questões norteadoras,
verificar com o grupo se existe algum termo ou contexto não entendido por
todos, se houver, esse deverá ser o primeiro ponto de discussão. Isso é válido
para todos os encontros
a) O que aconteceu com o paciente?
b) É comum esse tipo de infecção? O que aumenta as chances de
infecção?
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Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Di agn
%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.
pdf
ESTUDO DE CASO 3
Caso clínico: João, paciente do sexo masculino, 20 anos e Maria,
paciente do sexo feminino de 17 anos, noivos, vão ao Centro de Testagem e
Aconselhamento solicitando informações a respeito de teste pré-nupcial. Em
consulta individual, eles são apresentados aos testes disponíveis e informados
sobre as doenças, fatores de risco e importância do diagnóstico precoce. João
foi o primeiro a realizar os testes.
Durante o período de espera até que os exames estejam prontos, João
relata que só veio fazer os testes por insistência do pai de sua noiva, diz que o
pai dela é muito protetor, que não os deixa as sós, e eles ainda não
conseguiram manter relações sexuais, mesmo após 3 anos de namoro. E para
poder consumar a relação, vão se casar assim que ela completar 18 anos, pois
o pai diz que tem que ser virgem para se casar. Ao ser inquerido pelo
examinador sobre sua vida sexual, João em tom de machismo e deboche que
tem que se virar com outras até se casar, e que o único receio é engravidar
algum caso. Quando perguntado sobre algum sintoma diferente, diz que a
única coisa de diferente que notou foi o aparecimento de algumas verrugas na
parte inferior do prepúcio, mas como elas não doem e não crescem ele está
tranquilo. Nesse
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tempo os exames ficaram prontos, dando negativo para HIV e sífilis, mas
dando positivo para Hepatite B. Imediatamente João ficou desesperado com o
futuro de seu casamento, pensando que logo sua noiva entraria para fazer os
testes com o mesmo profissional
a) Qual deverá ser a conduta que o profissional que realiza os testes ao
falar com Maria?
b) Os problemas identificados em João são contagiosos?
Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasita
ria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-
content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteC
eCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid
=106
ESTUDO DE CASO 4
Caso clínico: Homem, 68 anos, vai para atendimento agendado com
clínico geral em uma UBS de Londrina. Na consulta é verificado forte odor
etílico no paciente, mas sua hipertensão segue controlada, com glicemia de
jejum de 97mg/dL, sendo mantido as medicações. Durante a consulta o médico
notou um quadro importante de tosse. Ao ser questionado sobre a tosse, o
paciente relatou que ela iniciou após uma semana fria a quase um ano atrás, e
desde então não parou de tossir, e já havia acostumado com aquilo, no início
era seca, pensava que fosse alergia, mas depois começou com produção de
escarro. Relatou morar em um abrigo para idosos, e que era normal idoso ter
tosse, e os demais idosos nem reclamavam de sua tosse. Ao fazer auscultação
no paciente, o médico evidenciou uma mancha hipocrômica na região dorsal,
sendo que o paciente relatou não sentir a sensação de toque ou de frio nessa
região.
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Links úteis:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasit
aria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_obse
rvado_tuberculose.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOpera
cionaldeHansenase.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-
clinicas-da-hanse-niase.pdf
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ANEXOS
ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO:
Semestre: Disciplina:
Universidade:
Preceptor: Nº CRF/Região /
HORÁRIO
Assinatura do (a)
ATIVIDADES REALIZADAS
Data CH Início Término Responsável
Total de horas realizadas: (Obs: a soma da carga horária deverá ter 80 horas)
Acadêmico(a): RA:
Data da avaliação: / /
Instituição:
UN CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
NOTA FINAL:
1. CAPA
2. FOLHA DE ROSTO
3. SUMÁRIO
4. APRESENTAÇÃO
9. REFERÊNCIAS
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