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Filosofia 2
Filosofia 2
GRUPO I
(Questões de resposta fechada)
Indica a alternativa correta.
1. Para Kant, a única motivação admissível para as ações morais era
A. a felicidade do agente.
B. o bem-estar da humanidade.
C. o dever.
D. o progresso social.
2. «Para Kant, a motivação de uma ação _________ do que a própria ação e as suas
consequências. Ele pensava que, para saber se alguém está a agir moralmente ou não,
temos de saber _________ dessa pessoa.»
Nigel Warburton, Elementos Básicos de Filosofia, 2.ª ed., Gradiva, Lisboa, 2007, p. 77
6. De acordo com a ética kantiana, para uma ação ser moralmente correta a máxima
subjacente tem de
A. ser universalizável.
B. promover bons resultados.
C. maximizar a felicidade global.
D. ser adequada aos objetivos que o agente pretende atingir.
7. Analisa, com atenção, as frases apresentadas e seleciona a resposta correta:
i. «O seu peso, ou força motivadora, depende dos desejos concretos do sujeito a quem
eles se dirigem. (…)
ii. Tem a pretensão de obrigar o sujeito independentemente dos seus desejos
concretos».
Roger Scruton, Breve História da Filosofia Moderna, Guerra & Paz, Lisboa, 2010, p. 198 (adaptado)
Esta afirmação
A. refere-se ao imperativo categórico.
B. refere-se ao imperativo categórico e ao imperativo hipotético.
C. refere-se ao imperativo hipotético.
D. não se refere nem ao imperativo categórico nem ao imperativo hipotético.
9. «Uma das versões de Kant do imperativo categórico era «trata as pessoas como fins em si
e nunca apenas como meios. Esta é uma forma de dizer que não devemos…»
Nigel Warburton, Elementos Básicos de Filosofia, 2.ª ed., Gradiva, Lisboa, 2007, pp. 80-81 (adaptado)
16. «___________ que, se uma atividade torna as pessoas felizes sem que alguém seja
prejudicado, não pode ser errada.»
James Rachels, Problemas da Filosofia, Gradiva, Lisboa, 2009, p. 275
GRUPO II
(Outras questões)
1. Será fácil calcular as consequências das ações? Porquê?
2. O que são o imperativo categórico e o princípio da utilidade?
3. Os motivos das ações não são relevantes para avaliar a moralidade das ações, mas sim o
caráter do agente. Esta ideia é defendida por Kant ou por Stuart Mill?
4. Qual é a relação entre o imperativo categórico de Kant e a chamada «regra de ouro» (não
faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti)?
5. O que há de comum entre as teorias éticas de Kant e de Stuart Mill?