Você está na página 1de 20

SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO

Os livros que acusam e combatem os Adventistas do Sétimo Dia são unânimes em afirmar
que NOVE mandamentos do Decálogo são repetidos no Novo Testamento, menos o do
SÁBADO. Será verdade? Comprove!
Existem, no Novo Testamento, nada menos que – cinquenta e nove passagens – que nomeiam
o Sábado do sétimo dia da semana, e apenas uma que se refere ao sábado cerimonial. É, por
conseguinte, uma diferença formidável, em favor dos que crêem e amam a Lei Moral dos Dez
Mandamentos, além do que, deixam em “maus lençóis” os tais escritores.
Vamos consultar a Bíblia para comprovar! Destacaremos 53 passagens, pois as outras 5 são
repetidas em um mesmo verso, e a última é uma comparação (Atos 1:12).
JESUS REVELOU SER O SÁBADO O DIA DO SENHOR.
• Mat. 12:8; Mar. 2:27 e 28; Luc. 6:5.
JESUS, OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS FAZIAM TRABALHO MISSIONÁRIO NO
SÁBADO.
• Mat. 12:1; Mar. 2:23 e 24; Luc. 6:1 e 2; 14:1; João 5:9; Atos 16:13.
JESUS DEDICAVA O SÁBADO PARA OBRA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.
• Mat. 12:2, 10-12; Mar. 3:2,4; Luc. 6:7-9; 13:14-16; 14:3-5; João 9:14.
JESUS FEZ DO SÁBADO UM DIA ESPECIAL DE CULTO, DANDO EXEMPLO, INDO
À IGREJA.
• Mar. 1:21; 6:2; Luc. 4:16,31; 6:6; 13:10
JESUS REPREENDEU SEVERAMENTE A MANEIRA FARISAICA DE GUARDAR O
SÁBADO.
•Mat. 12:5
OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS OBSERVARAM O SÁBADO.
• Mat. 28:1; Mar. 15:42; 16:1; Luc. 23:54, 56; Atos 13:14, 27, 42, 44; 15:21; 17:2; 18:1-4.
JESUS RECONHECEU QUE O ZELO SEM ENTENDIMENTO DOS FARISEUS TIROU
A ALEGRIA DO SÁBADO.
• João 5:10, 16, 18; 7:22 e 23; 9:16; 19:31.
JESUS TINHA GRANDE PREOCUPAÇÃO; TEMIA QUE SEUS DISCÍPULOS
TRANSGREDISSEM O SÁBADO.
• Mat. 24:20.

A única passagem referente ao Sábado cerimonial no Novo Testamento está em Colossenses


2:16, e é um rebate decisivo do apóstolo Paulo aos judaizantes que queriam impôr sua
perniciosa doutrina entre os cristãos. E Paulo estabelece cristalinamente que este sábado é
cerimonial puro, ao dizer, no verso 17, que é “sombra” dos bens futuros.
SITUAÇÃO BÍBLICA NO NOVO TESTAMENTO
Sábado do Sétimo Dia da Semana – 59 Referências
Sábado Cerimonial, abolido – 1 Referência
Domingo (nome não bíblico) – 0 Referência
Primeiro Dia da Semana – 8 Referências
Até pela lógica, é inegável que o santo Sábado não pode ser cancelado.
“A violação do mandamento sabático não é tanto um pecado como tal, mas um sintoma que
revela uma atitude que toca todos os mandamentos. A quebra do Sábado em sua natureza
essencial é uma rejeição de Deus, uma espécie de rebelião. Não é como matar ou roubar ou
cometer adultério. Ela revela um estado interior de desobediência; e desobediência é a
essência de todo o pecado.”
– M. L. Andreasen, The Sabbath, págs. 76 e 77.
 Observe esta simples estatística:
1º – Mandamento – 7 Palavras
2º – Mandamento – 76 Palavras
3º – Mandamento – 25 Palavras
4º – Mandamento – 98 Palavras
5º – Mandamento – 24 Palavras
6º – Mandamento – 2 Palavras
7º – Mandamento – 2 Palavras
8º – Mandamento – 2 Palavras
9º – Mandamento – 8 Palavras
10º – Mandamento – 36 Palavras

CONSIDERE:

1. O número de vocábulos não tira o valor implícito do mandamento; daí que duas ou
mais palavras inseridas nele têm o mesmo valor real e vital, porém, denota-se que, se o
número de palavras em algum mandamento é maior, caracteriza então que foi maior a
preocupação de Deus ao redigí-lo. Por isso é de se estranhar que Deus, um dia, tivesse
planos de tornar o Sábado nulo.
2. O quarto mandamento contém mais palavras que sete mandamentos juntos e,
diferentemente dos demais, começa com o vocábulo: “Lembra-te”. Deus previu a
falácia humana, razão porque preocupou-Se com as minúcias neste mandamento, para
que o homem não o olvidasse jamais. Nele, Deus Se revela como o Criador do
Universo.
3. O inquestionável é que a Lei Moral não tem mandamento demais, não tem de menos,
não tem mandamento que se mudaria com este ou aquele evento, com esta ou aquela
ressurreição pois, se assim fosse, Deus Se sujeitaria ao tempo e a ocasiões, não tendo
firme Sua palavra, e a Bíblia diz que o caráter Deus não muda (Mal. 3:6). O que faz é
perfeito e dura para sempre, pois é um Deus Santo, que não Se confunde, que sabe o
que é certo, e o que é melhor e necessário para o homem.
4. Jesus disse que não veio abolir nem ab-rogar a Lei Moral (Mat. 5:18). E como Seu
digno autor, proíbe que se lhe retire sequer um “til” (minúsculo sinal gráfico). O
homem subestima Sua ordem e arranca dela 98 palavras. Como pode?
Encontra-se no livro Dez Passos Para Uma Vida Melhor, segunda edição, do Pastor Fanini, à
página 71, este surpreendente comentário.
Pergunta ele:
– “Quantas espécies de furto há?” Depois ele mesmo responde:
– “Há os que furtam a Deus. Roubam o dia do Senhor: (e acrescenta):
‘Lembra-te do dia de Sábado para o santificar.’”

Este brilhante e famoso Pastor, Presidente Mundial da Igreja Batista, define bem a posição
humana em contraste com a sabedoria de Deus que aglutinou neste mandamento 98 palavras
escritas pelo Seu próprio dedo, para que se tornasse, como de fato é, uma vertente de bênçãos
ao que “fiel obedece”.

Lamentável é que, ainda assim, os cristãos têm-no “roubado” de Deus, transgredindo-o. Jesus
codificou de “condutores cegos” Mat. 15:14, a alguns de seu tempo. Lembre-se disso. Meu
amado, ore e decida-se pela Verdade, por favor!

“Lembra-te do dia de Sábado para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra;
mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor Teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu
filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os Céus e a
Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia
do Sábado e o santificou.” Êxodo 20: 8-11.
Como acontece em todos os tribunais, a lei para ser exercida, mantida e cumprida, precisa ter
à sua retaguarda o legislador. Na Lei Moral (os Dez Mandamentos), o quarto mandamento
revela Deus como o grande legislador da Lei, o Criador de todo o Universo. O cancelamento
deste mandamento pela mudança do dia de repouso fatalmente tiraria o nome de Deus como
legislador da lei, e consequentemente perderia seu valor, pois “lei sem legislador, nada vale”.

Cristo fez do sétimo dia da semana, ao estabelecê-lo como dia de repouso, o memorial de Seu
poder criador. Fosse mesmo verdade que Cristo aboliu ou transferiu o dia de repouso, forçoso
é crer que Cristo não estaria mais interessado em ser reconhecido “como Criador perante os
habitantes da Terra”, bem como daria razão aos ateus que dizem que “Deus não existe e que a
Terra não foi criada por ninguém, mas surgiu por si só, mediante um processo evolutivo, bem
como é dado aos homens o direito de posse definitiva e permanente do Planeta, e Ele, como
legítimo Criador, nada mais seria aqui e jamais viria, como prometeu, para solucionar os
problemas da civilização e estabelecer Seu reino.”
“Aquilo que é estabelecido como memorial de um certo acontecimento não pode ser
empregado como memorial de outro acontecimento oposto. Assim, o repouso semanal
original, estabelecido por Cristo como comemorativo de um ato Seu – a criação do mundo –
jamais seria por Ele transferido para outro dia da semana, e muito menos para comemorar um
outro ato Seu – a Sua ressurreição.”
JESUS CRISTO É O SENHOR DO SÁBADO – Marcos 2: 27-28

Portanto, qualquer mudança na observância do quarto mandamento só poderá ser feita por
Ele. Entretanto, ouça o que disse Ele:
Mateus 5: 17-18
“…até que o Céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei…”
Estas duas testemunhas (Céu e Terra), enquanto existirem, estarão clamando contra aqueles
que deliberadamente rejeitam reconhecer a eternidade da Lei Moral de Deus e a
sacrossantidade do Sábado.
 Jesus é o “Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14:6).
 Jesus é o único exemplo, “para que sigais Suas pisadas” (I Pedro 2:21).
 O cristão deve andar “como Jesus andou” (I João 2:6).
“Vós sereis Meus amigos, se fizerdes o que vos mando” (João 15:14).
• Que a lei não foi abolida (Mat. 5:17 e 18)
O QUE JESUS ENSINOU • Não violar o Sábado (Mat. 24:20)
• Frequentar a igreja aos Sábados (Luc. 4:16).
JESUS NÃO TINHA PECADO! Porque então batizou-Se?
DEUS NÃO SE CANSA! Porque então descansou?
Resposta: Para nosso exemplo.

CONSIDERANDO QUE:
• Jesus instituiu o Sábado (Gên 2:1-3 e Êxo. 20:8-11).
• Por preceito e exemplo, Jesus reverenciou o Sábado na Terra (Luc. 4:16).
• Jesus denominou-se “Senhor do Sábado” (Mar. 2:28).
• “Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Heb. 13:8).

PERGUNTA: Que dia Jesus guardaria Se estivesse hoje entre nós?


OBSERVAÇÃO: Deus permite você escolher onde morar, onde trabalhar e o que vestir, mas
o dia de guarda, Ele determina para você: o Sábado.
Um pastor pentecostal “apertava” tanto os fiéis para o “pagamento” do dízimo com palavras
até ofensivas, que alguns membros exigiram uma reunião para tratar do assunto. Nesta, um
dos presbíteros desabafou:
“ – Pastor, como o Sr. sabe, o dízimo não é mandamento. Se o Sr. continuar exigindo-o dessa
forma, temos então que guardar o Sábado porque, este sim, é mandamento.” (Palavras textuais
dele, a mim).

A Igreja Batista de Jerusalém constitui-se num fato singular e motivo de surpresa para os
turistas Batistas. É que, desde 1949, ela realiza seus cultos no Sábado de manhã. Os milhares
de Batistas que a visitam a cada ano inquirem sobre tal acontecimento, e a resposta textual de
Robert Lindsay, pastor local, é:
– “ Respondo que nós aqui oramos no mesmo dia em que Jesus costumava fazê-lo.” – R.A.,
Março/84.

– Efetivamente, esta atitude está de acordo com Lucas 4:16.

– Queira Deus que essa disposição da Igreja Batista de Jerusalém seja a porta aberta para o
entendimento final de todos que o Sábado é o Dia do Senhor.
Em Outubro/ 96, uma comitiva de Pastores da ARJ foi à Terra Santa. No dia 14/10/96, o
pastor Euzélio, integrante da caravana, esteve em Jerusalém levando um livro Assim Diz O
Senhor com a orientação de mostrar ao Pastor Robert Lindsay esta página 137. O Pastor
Lindsay faleceu um ano antes, porém, seu substituto leu, disse que “o Sábado é um dia
especial para o crente, e é o dia de guarda bíblico”, e que a Igreja Batista ainda tem os cultos
aos Sábados. Para minha alegria ele escreveu na contra capa deste exemplar do livro Assim
Diz O Senhor, o seguinte:

Tradução: “Para meu irmão Lourenço Gonzalez, eu envio meu amor cristão e te abraço com
meu afeto. Continue com a Graça do Senhor Jesus (Yeshua) te abençoando. Paz de Jerusalem.
Charles Kopp – 14-10-1996” – Pastor.
Texto Lourenço Gonzales
http://sabado.org/blog/2010/01/10/sabado-no-novo-testamento/

SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO

01 – E OS APÓSTOLOS? ELES CONTINUARAM A GUARDAR O SÁBADO DEPOIS


DA MORTE DE JESUS?
Atos 13:42 a 44 “Ao saírem eles, rogaram-lhes que NO SÁBADO SEGUINTE lhes falassem
as mesmas palavras. Despedida a sinagoga (igreja), muitos dos judeus e novos convertidos,
seguiram a Paulo e a Barnabé, …E NO SÁBADO SEGUINTE veio quase toda a cidade para
ouvir a Palavra de Deus.”
Será que os apóstolos só iam a sinagoga (igreja) no Sábado porque era o único dia da semana
que podiam encontrar a igreja aberta? E quando estavam num lugar onde não havia igreja o
que faziam no Sábado?
Atos 16:13 “Quando foi SÁBADO, saímos da cidade para ajunto de um rio, onde nos pareceu
haver um lugar de oração, e assentando-nos falamos ás mulheres que para estavam ali”. Jesus
guardava o Sábado ou não?
02 – E JESUS, ELE REALMENTE GUARDAVA O SÁBADO?
Lucas 4:16 “Indo para Nazaré onde fora criado, ENTROU NO SÁBADO, NA SINAGOGA,
SEGUNDO O SEU COSTUME, e levantou-se para ler”
03 – CONTINUOU A MÃE DE JESUS A GUARDAR O SÁBADO DEPOIS DA SUA
MORTE?
Lucas 23:54 a 56 “Era o dia de preparação e começava o SÁBADO. As *mulheres (?) que
tinham vindo com Jesus da Galiléia, seguindo viram o túmulo e como o corpo fora ali
depositado. Então se retiraram para prepararem aromas e bálsamos. E no SÁBADO
DESCANSARAM CONFORME O MANDAMENTO”
Que *mulheres?: Marcos 15:40 “Estava ali também algumas mulheres, observando de longe,
entre elas, Maria Madalena, Maria mãe de Tiago o menor e de José (irmãos de Jesus) e
Salomé.
04 – EM QUE DIA JOÃO VIU A JESUS DEPOIS DA RESSURREIÇÃO E DELE
RECEBEU AS REVELAÇÕES QUE ESTÃO NO LIVRO DE APOCALIPSE? COMO ELE
CHAMOU ESTE DIA?
Apocalipse 1:10 “Achei-me em espírito, no *dia do Senhor e ouvi por detrás de mim uma
grande voz…”
Qual é o dia do Senhor? É só ler o 4º Mandamento (Êxodo 20:8 a 11)
05 – DIZEM ALGUNS JESUS TRABALHAVA NO SÁBADO! QUE TIPO DE
TRABALHO FAZIA JESUS AOS SÁBADOS?
O que JESUS FAZIA NO SÁBADO?
Visitas: Lucas 14:1 “Aconteceu que no SÁBADO ao entrar na casa de um fariseu para comer
pão, diante dele estava um homem enfermo …o curou e o despediu.”
Curas: Muitos Milagres de Jesus foram feitos no Sábado:
A cura da sogra de Pedro Marcos 1:21 e 29, a cura do paralítico (João 5:9), o cego de
nascença (João 9:14), o homem com a mão paralisada (Lucas 6:19), a mulher que por 18 anos
andava curvada (Lucas 13:11), homem possessão demoníaca …etc
Obs: Isso demonstra que o dia de Sábado é dia especial para receber as bênçãos de Deus.
Porque o próprio Deus Abençoou o dia de Sábado. De nenhum outro dia, se diz: Abençoou
Deus. (Gênesis 2:3)
Passeava: Mateus 12:1 “E aconteceu que passando ele num SÁBADO pelos campos, os seus
discípulos tendo fome, caminhando, começaram a colher espigas e a comer” Obs: Colheram
apenas para comer, igual a pegar frutas num pomar…
06 – PORQUÊ JESUS PEDIU PARA QUE OS SEUS DISCÍPULOS ORASSEM EM
MATEUS 24:20?
“Orai para que a vossa fuga não se de nem no inverno e nem no SÁBADO!”
Aqui Jesus está profetizando algo que iria acontecer 40 anos depois de sua morte, a invasão se
Jerusalém, e o seu conselho é que orassem para que a invasão não acontecesse num Sábado
(Aconteceu numa quarta-feira e não foi no inverno). Por dois motivos Jesus deu este
conselho:
1º) Fugir no inverno seria muito ruim, enfrentariam dificuldades, tinham famílias.
2º) O dia de Sábado é dia de Adorar e durante a fuga não haveria condições para adorar.
07 – AFINAL DE CONTAS PARA QUE DEUS CRIOU O SÁBADO?
Marcos 2:27 “O SÁBADO foi feito por causa do homem…”
A expressão é o Sábado foi feito por causa do homem (genérico – ser humano), não diz que o
Sábado foi feito para os Judeus! Dia especial de Comunhão entre o nosso Pai e nós que somos
seus filhos, e entre os irmãos, e mais tempo para evangelizar os que ainda não fazem parte da
família de Deus.
08 – O QUE PODEMOS E DEVEMOS FAZER NOS SÁBADOS?
Mateus 12:10-13 “…é licito curar no Sábado? Jesus respondeu qual é o homem que tendo
uma ovelha, e num sábado ela cair numa cova, não fará todo esforço para tirá-la dali? Quem
tem mais valor uma ovelha, ou um homem? Logo É LÍCITO FAZER O BEM NO DIA DE
SÁBADO. Então disse ao homem estende a mão e o curou”.
No texto Jesus fala do trabalho emergencial para salvar a vida mesmo de animais…
Quanto mais de vida de seres humanos. Por isso Médicos adventistas, enfermeiros adventistas
e as clínicas e hospitais adventistas trabalham em sistema de plantões, e isso não é
considerado pecado.
Na TV e na Rádio idem (É Evangelismo não há remuneração)
09 – O QUE A PALAVRA DE DEUS, OU SEJA O PRÓPRIO DEUS NÃO ACEITA QUE
FAÇAMOS NO DIA DE SÁBADO?
Marcos 2:27 e 28 E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o
homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.
O sábado foi feito para que o homem tivesse tempo para repousar e ter uma relação intima e
pessoal com o seu Criador e Salvador. Qualquer coisa que interfira na nossa comunhão com
Deus e com a Família de Deus, que roube o tempo que pertence a deve ser evitado. Sendo
assim tudo que pode ser feito outro dia da semana, que não precise ser feito no Sábado (ex:
trabalhos domésticos como faxinas, consertos de casa, lavar carros, ir ao supermercado, etc),
se não agirmos assim, o sábado deixa de ser o sábado, e passa a ser um dia comum.
Veja: Isaias 58:13 e 14 “Se desviares o pé de profanar o sábado e de CUIDAR DOS TEUS
PRÓPRIOS INTERESSES NO MEU SANTO DIA; se chamares ao sábado deleitoso e santo
dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não
pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no
SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó,
teu pai, porque a boca do SENHOR o disse.”
10 – PORQUE NÓS ADVENTISTAS GUARDAMOS O SÁBADO?
→ Porque faz parte da Santa lei de Deus (que são Os 10 Mandamentos e não 9)… Escrita não
por Moisés, mas pelo próprio dedo de Deus. ((Êxodo 31:18)
→ Pelo mesmo motivo porque não adulteramos, matamos ou roubamos todos os outros 9
Mandamentos. (Romanos 7:7 “eu não saberia o que é pecado se fosse pela lei”)
→ Porque o próprio Senhor (Deus Pai, Jesus) a mãe de Jesus, e a igreja apostólica , Maria
Madalena, Paulo, Pedro, João…etc, continuaram guardando. Jesus mesmo disse que não veio
para Abolir veja o que diz em Mateus 5:17 “Não pensem que eu vim para abolir (acabar) com
a Lei, vim para cumprir (dar o exemplo)”.
→ Vemos na Bíblia que não há dois tipos de salvação, uma para o velho testamento e outra
para o novo testamento. A salvação é somente por Jesus. Atos 4:12 “E em nenhum outro há
salvação…”
→ Não há dois Deus! Um do Novo Testamento e outro do Velho…Porque Deus não muda.
Tiago 1:17 “…em quem não há mudança e nem sombra de variação”
→ Porque no Sexta-feira celebramos ao por do sol a nossa Criação (No Éden) e também na
sexta feira celebramos ao por do sol a nossa salvação (Cristo morreu numa sexta-feira) Lucas
23:54 “E era o dia da preparação e já ia começar o Sábado”.
→ No Sábado Deus descansou da criação, e Jesus ao dormir o sono da Morte descansou
dentro do sepulcro do seu árduo trabalho em favor da raça humana.
11 – PORQUE A GRANDE MAIORIA NÃO GUARDA O SÁBADO?
→ Dizem que o Sábado foi abolido. (Efésios 2:15) “Na sua carne desfez a inimizade, isto é a
lei dos mandamentos que consistia em ordenanças…”
Quando Cristo morreu as ordenanças foram abolidas (páscoa, circuncisão, sacrifícios de
animais, etc) a Lei de Deus, os Dez Mandamentos não.
Os judeus tinham duas Leis: Ordenanças (regras, normas, estatutos) ou lei cerimonial e os 10
Mandamentos a Santa Lei de Deus ou Lei Moral.
→ Dizem que o Sábado foi cravado na cruz (Colossenses 2:14 e 16) “Havendo riscado a
cédula que era contra as ordenanças …cravando-as na cruz …Portanto ninguém vos julgue
pelo comer, beber, ou por causa dos sábados”
A palavra sábado quer dizer descanso, todo feriado religioso era chamado de sábado: o dia da
páscoa, o dia da expiação ou o dia do perdão, eram 7 os feriados, eram datas fixas, ou seja
caiam em dias diferentes da semana (segunda, terça, …) mas mesmo assim eram chamados de
sábado (descanso) mesmo caindo num domingo por exemplo.
Com a morte de Cristo, esses feriados acabaram. Mas o Sábado semanal este permanece!
Lei de Deus Lei de Moisés
Escrita por Deus (Ex 31:18) Escrita por Moisés (Deut 31:9)
Escrita em Tabuas de Pedra Escrita em livros (Deut 31:26)
Eterna (Ex 31:17) Só até a Cruz (Colossenses 2:16)
Para todos os homens (Isa 56:06) Só para os judeus (Leviticos 23)
Sábado Semanal (Ex 31:17) Sete sábados anuais (Leviticos 23)
Ficava dentro da Arca da Aliança (Deut 31:26) Ficava do lado de fora (Deut 31:26)
Para Pensar: A MAIORIA SEMPRE ESTÁ COM A RAZÃO?
→ 0 Mundo tem 6 Bilhões de habitantes, a maioria não é de cristãos (portanto os cristãos são
a minoria)
→ Dos Cristãos a maioria são católicos (portanto os evangélicos são minoria)
→ Dos Evangélicos, a grande maioria é Pentecostal ou Renovada (a minoria é tradicional)
→ Dos Evangélicos Tradicionais a maioria guarda o domingo (somos a minoria)
Apenas lembrando, a grande maioria não entrou na Arca, pereceram no dilúvio, e Cristo diz:
Mateus 24:37 “Como foi nos dias de Noé assim será também a vinda do filho do homem…”,
por isso é cuidado com a maioria…!
Em Apocalipse 20:7 a 9 João viu a MINORIA dentro da cidade Santa e a MAIORIA do lado
de fora.
Conclusão: O Sábado não salva (Pela Graça sois salvos, por meio da fé, isto não vem de vós,
é dom de Deus, não vem das obras Efésios 2:8) – A Salvação foi, é, e sempre será pela Graça,
mediante a Fé.
Mas a característica dos Salvos é: Apocalipse 14:12 “Mas aqui está á paciência dos santos,
OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS e tem a fé de Jesus”
Deus tem pessoas sinceras em todas as igrejas, denominações e crenças. E como disse Jesus
em João 10:16
“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco, também me convém agregá-las e, e
haverá um só rebanho e um só Pastor”.
E hoje é feito o convite: “SAI DELA POVO MEU…” Apocalipse 18:4

http://novotempo.com/estaescrito/sabado-no-novo-testamento/
O Sábado no Novo Testamento

Vários pretextos, inclusive difamatórios, são usados na tentativa de evitar a observância


sabática exigida pela lei de Deus, entre eles: "O quarto mandamento não encontra-se no
Novo Testamento", "Jesus e Seus discípulos violaram o sábado", "Cristo aboliu o sábado na
cruz do Calvário" e, "o sábado é destinado apenas aos judeus". Estas alegações além de
serem destituídas de fundamento bíblico, classificam diretamente Jesus de pecador ao
incrimina-Lo de transgressor da lei. 1 Tais pretextos demonstram ainda a desobediência hostil
daqueles que realmente transgridem a lei e procuram justificar o próprio desrespeito à ela
através de levianas acusações.

A ingênua ideia de que o sábado não deve ser observado porque o quarto mandamento não
foi transcrito para o Novo Testamento, deveria ser aplicada também aos seguintes preceitos:
"Não terás outros deuses diante de Mim." (Êxodo 20:3 RA); "não farás para ti imagem de
escultura (...) não as adorarás, nem lhes darás culto (...)" (Êxodo 20:4-6 RA); "não tomarás o
nome do Senhor, teu Deus, em vão (...)" (Êxodo 20:7 RA). Estes três preceitos da lei de Deus
também não foram transcritos para o Novo Testamento. Portanto, aqueles que sustentam a
ideia citada, deveriam igualmente eliminá-los de suas vidas. Porém, será que tais pessoas
procedem fielmente com o argumento que defendem?

O Novo Testamento não contém várias normas de conduta essenciais à vida cristã presentes
no Velho Testamento, tais como aquelas encontradas em Levítico 18:6-24; Levítico 19:28;
Deuteronômio 18:10-12; Deuteronômio 22:5; e etc. No entanto, isso jamais foi justificativa
para negligencia-las. O Novo Testamento não foi idealizado para ser uma cópia exata do
Velho Testamento, mas, uma extensão de seus ensinos. Quando Jesus declarou: "Examinais
as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de
Mim" (João 5:39 RA), Ele referia-se ao Velho Testamento, pois o início da redação do Novo
Testamento ocorreu 31 anos após a Sua ascensão ao Céu, sendo concluída 66 anos depois.
Os primeiros cristãos, que eram judeus, tinham como fonte de aprendizado o Antigo
Testamento e os ensinos transmitidos diretamente por Cristo, e nestes ensinos não existe
absolutamente nada sobre a revogação do sábado.

Jesus e o sábado
Jesus ao mencionar a destruição de Jerusalém (que ocorreu aproximadamente 40 anos após a
Sua ressurreição), alertou os Seus seguidores dizendo: "Orai para que a vossa fuga não se dê
no inverno, nem no sábado." (Mateus 24:20 RA). Ora, se o quarto mandamento iria ser
eliminado na cruz do Calvário, por que Jesus alertou quanto a sua observância em meio a um
acontecimento futuro, ainda mais sobre condições extremamente severas? Por que os cristãos
deveriam orar para que a fuga não ocorresse no sábado?

Porque o tumulto, o medo e o percurso de fuga previstos para acontecer durante a destruição
de Jerusalém comprometeriam a santificação do dia de sábado, por isso os cristãos deveriam
orar para que pudessem guardá-lo de acordo com as orientações de Deus. Cristo se
preocupou também com a temporada fria e chuvosa do inverno, pois tais condições
tornariam a escapatória ainda mais complicada ao intensificar: as dificuldades para atravessar
o rio Jordão; as chances de contrair doenças e, o transtorno para encontrar alimentação e
alojamento. Portanto, 40 anos após a ressurreição de Jesus, o sábado continuou tão sagrado
como nos dias em que Ele proferiu as palavras de Mateus 24:20. E esta orientação em
benefício da guarda do sábado faz parte do sermão ocorrido no monte das Oliveiras (Mateus
capítulo 24), ocasião em que foram profetizados os últimos eventos deste mundo.
Jesus fez ainda a seguinte declaração em favor da observância sabática: "O sábado foi feito
por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim, pois, o Filho do homem é
Senhor até mesmo do sábado." (Marcos 2:27-28 NVI). Jesus proferiu estas palavras após
concluir a defensa de Seus discípulos que estavam sendo acusados de transgressores do
sábado pelos fariseus. Em diversas ocasiões, Jesus, o Autor e Senhor do sábado (João 1:1-3),
demonstrou os verdadeiros princípios que regem o comportamento nas horas sabáticas,
desvencilhando-o das excessivas e errantes regras de meros mortais pecadores.

Os diversos requisitos dos fariseus para a observância do sábado se baseava no conceito de


que, à vista de Deus, o sábado era mais importante do que o próprio homem. De acordo com
o raciocínio desses cegos expositores da lei divina, o homem foi feito para o sábado. Muitos
judeus conduziam-se mecanicamente(a) durante o sábado fundamentados em severas e
insensatas tradições destituídas de qualquer sentido, e isso ocasionou inúmeros atritos com os
ensinos de Jesus.2

Deus não criou o homem no sexto dia porque precisava que alguém guardasse o sábado que
seria instituído no sétimo dia, mas o onisciente Criador sabia que o homem, especialmente
após a entrada do pecado neste mundo, precisaria de um tempo especial para o seu
crescimento moral e espiritual, que ele necessitaria de um tempo no qual os seus interesses
diários fossem sobrepujados por uma consagração mais intensa ao Criador (Isaías 58:13-14
cf. Atos 16:13). E o sétimo dia da semana foi escolhido por Deus para suprir estas
necessidades. O sábado foi designado para o bem-estar da humanidade, não como um objeto
de tradições de homens (cf. Marcos 7:7-9).

Apesar disso, alguns na ânsia de se livrar a todo custo do sábado, alegam que em Marcos
2:27, Cristo referia-se apenas aos judeus. Contudo, o próprio verso em questão pulveriza este
falso argumento ao utilizar a palavra "homem" proveniente do grego "anthropos"(b), e que
abrange a homens, mulheres e crianças, isto é, inclui qualquer ser humano. Deve-se ressaltar
ainda que o sábado foi estabelecido na semana da criação, muito tempo antes da existência
dos judeus. Outro detalhe digno de nota, quando Marcos 2:27 é comparado com Isaías 56:2,
observa-se que ambos comunicam o mesmo ensino: o sábado foi instituído para toda a
humanidade, sem qualquer distinção (cf. Isaías 56:6-8, Eclesiastes 12:16-14).
Durante a Sua jornada na Terra, Jesus não manifestou nenhum desrespeito ao quarto
mandamento(c). Ele nunca Se defendeu das acusações rabínicas afirmando que o sábado iria
ser anulado por Seu intermédio. Ele conviveu com Seus discípulos ainda por 40 dias logo
após a Sua ressurreição, antes de subir ao Céu, e nada foi dito sobre a anulação do sábado,
tampouco mencionou que as suas prerrogativas divinas haviam sido transferidas para o
domingo(d).

Reuniões sabáticas no Novo Testamento3


O Novo Testamento contém várias referências que demonstram o ensino e a prática da
observância sabática na vida de Cristo e de Seus discípulos, ao todo estão registradas 90
reuniões religiosas no sábado de acordo com o quarto mandamento. Adiante estas reuniões
com seus respectivos comentários históricos.

"Ele [Jesus] foi a Nazaré, onde havia sido criado, e no dia de sábado entrou na sinagoga,
como era Seu costume. E levantou-Se para ler." (Lucas 4:16 NVI).
Local e Data: Nazaré, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01

Histórico: Jesus participava dos serviços de adoração aos sábados pois este era o "Seu
costume". Ele não procedia desta maneira por ser judeu, mas por fidelidade e amor aos
mandamentos de Deus (João 15:10 cf. Lucas 16:17). Da mesma forma, a Sua participação
nas reuniões sabáticas não era com o intuito de agradar outros judeus, visto que os
desagradou bastante ao Se revelar como o Messias. Isso proporcionou inclusive a Sua
expulsão da sinagoga e quase O atiraram ao precipício (Lucas 4:28-30 cf. Lucas 22:66-68).
Jesus "veio para o que era Seu, mas os Seus não o receberam." (João 1:11 NVI cf. Isaías
53:3).

"Então Ele [Jesus] desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e, no sábado, começou a ensinar
o povo. Todos ficavam maravilhados com o Seu ensino, porque falava com autoridade. (...) E
a Sua fama se espalhava por toda a região circunvizinha." (Lucas 4:31-37 NVI cf. Marcos
1:21).
Local e Data: Cafarnaum, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Jesus dedicava exclusivamente o dia de sábado para ensinar as Escrituras e curar
os enfermos. É inegável que nas horas sabáticas, Ele empregava o Seu tempo de forma
preponderante para auxiliar as pessoas nas questões físicas e espirituais. Em momento algum
os quatro Evangelhos descrevem Jesus desempenhando qualquer atividade secular aos
sábados, como por exemplo, o ofício de carpinteiro (Marcos 6:3).

"Noutro sábado, Ele entrou na sinagoga e começou a ensinar; estava ali um homem cuja mão
direita era atrofiada. Os fariseus e os mestres da lei estavam procurando um motivo para
acusar Jesus; por isso O observavam atentamente, para ver se Ele iria curá-lo no sábado."
(Lucas 6:6-7 NVI cf. Mateus 12:9-14, Marcos 3:1-6).
Local e Data: Cafarnaum, 28 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Jesus novamente, no sábado, é relatado ensinando as Sagradas Escrituras e
proporcionando a cura física aos necessitados, demonstrando por meio de palavras e atitudes
o contínuo trabalho de Deus em favor da humanidade (cf. João 5:15-17). O contexto de
Lucas 6:6-7 descreve mais uma ocasião em que Jesus esclareceu ao povo o que é lícito se
fazer aos sábados, constrangendo os fariseus que mantinham distorcidos ensinos sobre a
observância sabática. E por causa de Seu proceder, "os chefes dos sacerdotes e todo o
Sinédrio estavam procurando depoimentos contra Jesus, para que pudessem condená-Lo à
morte, mas não encontravam nenhum. Muitos testemunharam falsamente contra Ele, mas as
declarações deles não eram coerentes." (Marcos 14:55-56 NVI).

"Era o dia da Preparação, e estava para começar o sábado. As mulheres que haviam
acompanhado Jesus desde a Galileia, seguiram José, e viram o sepulcro, e como o corpo de
Jesus fora colocado nele. Em seguida, foram para casa e prepararam perfumes e especiarias
aromáticas. E descansaram no sábado, em obediência ao mandamento." (Lucas 23:54-56
NVI).
Local e Data: Jerusalém, 31 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: O "dia da Preparação" que a Bíblia refere-se é a sexta-feira e, aproximava-se o pôr
do sol que precede o sábado. As santas mulheres seguidoras de Cristo, inclusive a Sua mãe,
respeitosamente guardaram o sábado em "obediência ao mandamento" (cf. Êxodo 20:8-11).
Este foi o primeiro sábado após a crucificação de Jesus, o primeiro sábado da nova aliança.
Apesar do sofrimento inigualável elas permaneceram fiéis ao mandamento da lei de Deus,
obedeceram ao ensino e exemplo do Messias recém assassinado (Mateus 5:17-19; Lucas
16:17 cf. Mateus 19:16-19). Esses acontecimentos ocorreram em 31 d.C., mas Lucas os
registrou após 33 anos, em 64 d.C. Três décadas depois ele destaca esta observância sabática
sem nenhuma palavra de advertência, nada foi dito quanto a revogação do sábado pelo
sacrifício de Jesus na cruz do Calvário; não existe coisa alguma que favoreça a suposta
mudança do sábado para o domingo(e). Todavia, centralizando o texto de Lucas 23:54-56 na
presente temática deste estudo, é incontestável que a citada observância do sábado foi em
obediência ao quarto mandamento do Decálogo.

"Quando Paulo e Barnabé estavam saindo da sinagoga, o povo os convidou a falar mais a
respeito dessas coisas no sábado seguinte. Despedida a congregação, muitos dos judeus e
estrangeiros piedosos convertidos ao judaísmo seguiram Paulo e Barnabé. Estes
conversavam com eles, recomendando-lhes que continuassem na graça de Deus. No sábado
seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor. Quando os judeus
viram a multidão, ficaram cheios de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava
dizendo." (Atos 13:42-45 NVI).
Local e Data: Antioquia, 45 d.C.
Número de Reuniões: 02
Histórico: O evangelho foi ensinado em vários lugares pelos discípulos de Jesus, numerosas
multidões ouviam a Palavra de Deus e cidades inteiras eram repreendidas e instruídas. Isso
pode ser comprovado pela expressão "quase toda a cidade" (verso 44), que relata a presença
de muitos gentios na ocasião em que Paulo e Barnabé pregavam em Antioquia, o que
contrasta com os poucos judeus que se opuseram à mensagem (verso 45). E é evidente que a
sinagoga onde ocorreu a reunião no "sábado anterior" (verso 42), não podia conter por
motivo de espaço, a multidão reunida no "sábado seguinte" (verso 44). Isso obrigou os
ouvintes a se acomodarem ao ar livre, enquanto os apóstolos falavam dentro da sinagoga.
Estas duas reuniões sabáticas ocorreram 14 anos após a ressurreição de Jesus, e nenhuma
mudança sobre o dia de repouso instituído no sétimo dia da semana é mencionada (Gênesis
2:1-3; Êxodo 20:8-11). Interessante observar também a recomendação de Paulo, "continuem
na graça de Deus" (verso 43), para aqueles que aceitaram a Cristo e, ao mesmo tempo
guardavam o sábado do Decálogo, uma clara demonstração da harmonia entre a lei e a
graça(f). Se houvesse algum conflito nesta questão os apóstolos prontamente os teriam
instruídos, igualmente teriam deixado em seus escritos algo a este respeito para as futuras
gerações da igreja.

"No sábado saímos da cidade e fomos para a beira do rio, onde esperávamos encontrar um
lugar de oração. Sentamo-nos e começamos a conversar com as mulheres que haviam se
reunido ali." (Atos 16:13 NVI).
Local e Data: Filipos, 53 d.C.
Número de Reuniões: 01
Histórico: Esta descrição bíblica anula simultaneamente três alegações dos opositores da
observância sabática: "que o sábado é algo circunscrito ao território de Israel"; "que a
observância sabática depende de uma sinagoga"; e, "que Paulo não guardava o sábado, mas
utilizava este dia apenas para se reunir com os judeus". Estas três estapafúrdias mentiras são
refutadas facilmente em Atos 16:13, pois este verso descreve Paulo, Silas, Timóteo e Lucas
na cidade de Filipos, situada na Grécia mas na época sob jurisdição romana. Observando que
esta cidade era desconhecida pelos apóstolos. Após alguns dias em Filipos, havia chegado o
sábado, e prontamente eles buscaram uma sinagoga para realizar o culto a Deus, mas não
encontraram. Porém, foram informados da existência de um lugar ao ar livre na orla do rio
Gangites, onde poderiam realizar sua reunião sabática. Então, saíram da cidade ao encontro
deste propício local para: estudar as Escrituras, louvar e orar ao Criador. Ali, eles
encontraram algumas mulheres e pregaram o evangelho para elas. E Lídia, uma das
presentes, após aceitar os ensinos transmitidos foi batizada (Atos 16:14-15). Assim, os
discípulos de Jesus demonstraram um excelente exemplo de obediência ao quarto
mandamento da lei de Deus.

"Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga
judaica. Segundo o seu costume, Paulo foi à sinagoga e por três sábados discutiu com eles
com base nas Escrituras, explicando e provando que o Cristo deveria sofrer e ressuscitar
dentre os mortos. E dizia: 'Este Jesus que lhes proclamo é o Cristo'." (Atos 17:1-3 NVI).
Local e Data: Tessalônica, 53 d.C.
Número de Reuniões: 03
Histórico: Tessalônica, localizada na Grécia, foi capital da província romana de Macedônia e
um importante centro de comércio que atraiu um número significativo de judeus. Estes
desfrutavam de liberdade religiosa e puderam construir seu próprio lugar de culto. No
intervalo entre os sábados, Paulo trabalhava na produção de tendas, e o fato dele pregar por
três sábados consecutivos mostra o respeito que tinha pelo quarto mandamento e a
responsabilidade que mantinha com o evangelho. Ele transmitia os ensinos de Cristo não
"somente em palavra, mas também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção" (I
Tessalonicenses 1:5 NVI). E como resultado, não se salvaram somente judeus e prosélitos,
mas muitos gentios rejeitaram seus ídolos e passaram a seguir a Deus. E, assim como Paulo
foi um imitador de Jesus quanto a observância sabática (Lucas 4:16 cf. Atos 17:2, I Coríntios
4:16), igualmente foram os cristãos de Tessalônica: "De fato, vocês se tornaram nossos
imitadores e do Senhor" (I Tessalonicenses 1:6 NVI). Estas coisas foram relatadas 22 anos
após a morte, ressurreição e ascensão de Cristo, e também neste caso não há registro de que
os apóstolos guardaram o domingo, ou, que o sábado foi extinto.

"Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. Ali, encontrou um judeu chamado
Áquila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher,
pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los e, uma
vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram
fabricantes de tendas. Todos os sábados ele debatia na sinagoga, e convencia judeus e
gregos. (...) Assim, Paulo ficou ali durante um ano e meio, ensinando-lhes a Palavra de
Deus." (Atos 18:1-11 NVI).
Local e Data: Corinto, 54 d.C.
Número de Reuniões: 78
Histórico: Primeiramente as seguintes informações devem ser consideradas: Paulo pregava
aos judeus e gregos (gentios) todos os sábados (verso 4), e permaneceu na cidade de Corinto
um ano e seis meses (verso 11); neste período transcorreram 78 sábados e, em todos, Paulo
se reservou exclusivamente para ensinar o evangelho. Seu ofício era produzir tendas, mas no
sétimo dia da semana ausentava-se desta atividade para cumprir o quarto mandamento que
lhe concede trabalhar de domingo a sexta e, lhe exigi santificação do sábado para os
propósitos de Deus. Com base nos relatos bíblicos, estes acontecimentos ocorreram 24 anos
após a ressurreição de Jesus e nada referente a mudança do dia de sábado, ou, algo sobre a
sua abolição foi apresentada. Paulo, ao dialogar sobre as Escrituras com os judeus, não se
envolveu em nenhum conflito vinculado a observância do dia de sábado, e o mesmo ocorreu
com os gentios. Observa-se também que nessa época não existia dois dias de guarda, sendo o
sábado para os judeus e o domingo para os gentios; ao contrário, ambos os grupos tinham o
sábado como o único dia santo reservado exclusivamente para estudar as Escrituras e adorar
Deus. É dito claramente que Paulo "todos os sábados debatia na sinagoga, e convencia
judeus e gregos" (Atos 18:4). Não existe nenhum relato afirmando que ele os gentios se
reuniam aos domingos à exemplo das reuniões sabáticas. Ao longo de todo o Novo
Testamento, não há nenhuma referência que demonstre Cristo e Seus discípulos contrariando
o sábado, ou ensinando que os gentios estavam livres para transgredi-lo.

Vídeo relacionado: O Quarto Mandamento


a. Guardar o sábado não consiste meramente em abster-se de certos afazeres do cotidiano,
este simplório procedimento desvirtua por completo o propósito da observância sabática, e
fatalmente conduzirá a ilusória justificação baseada em obras. Embora seja necessário o
findar de determinadas atividades e assuntos nos diálogos aos sábados, isso não deve ser
feito com o intuito de obter o favor de Deus, o foco principal destas atitudes dever ser
reservar os pensamentos para conhecer o Criador e os Seus propósitos para a criação; a
mente deve está voltada exclusivamente para as coisas divinas. Esta prática desenvolverá
naturalmente e de forma mais acentuada o caráter fiel e justo que Deus requer de cada um,
será alcançada a personalidade exigida por Sua lei. A capacidade para servir a Deus e ao
próximo será desenvolvida à semelhança de Cristo, que deixou o verdadeiro exemplo de
santificação do sábado. E todo aquele que nEle se baseia auxiliado pelo Espírito Santo
(Romanos 8:5-9; Hebreus 10:15-17), certamente cumprirá o quarto mandamento e receberá
as bênçãos especiais reservadas no sétimo dia da semana (Isaías 56:2; Isaías 58:13-14).
b. Anthropos, substantivo grego que refere-se a: um ser humano (homem ou mulher); todos
os indivíduos humanos. À exemplo de Marcos 2:27, o verso de Marcos 6:44 aplica o
vocábulo "anthropos" com o mesmo significado.
c. Acesse: O Maior Santificador do Sábado; O Maior Santificador do Sábado - II
d. Acesse: O Primeiro Dia da Semana; O "dia do Senhor"
e. Acesse: Do Sábado para o Domingo; O Protestante e o Domingo
f. Acesse: A Graça e a Lei de Deus
1. Tiago 2:8-13 cf. I João 3:4, Lucas 16:17, Mateus 5:17-19.
2. Marcos 2:23-24; Marcos 3:1-4; Lucas 13:10-17; João 5:1-18.
3. Baseado em: CHRISTIANINI, A. B. (1981). Subtilezas do Erro, 2.ª ed., São Paulo: CPB,
p. 187-188.

https://sites.google.com/site/iasdonline/home/reparador/sabnovo

> O Sábado no Novo Testamento


O Sábado no Novo Testamento
31-03-2014 23:22

Muitos dominguistas afirmam que


não há no Novo Testamento um único mandamento que ordene a observância do sábado,
será?
Isso é o que poderemos constatar agora!!!!
Compartilhe, curta, comente e marque seus amigos nessa resposta!!!!

Por que o Novo Testamento não ordena de forma direta a guarda do sábado?

1) Porque manda guardar de um modo indireto, através do exemplo dos apóstolos e de Jesus;
não nos esqueçamos de que em muitas vezes “os atos valem mais do que as palavras”.

2) Porque a Bíblia é uma só. O Velho e o Novo Testamento são um. O Novo Testamento faz
cerca de 637 referências sobre o Velho Testamento. Veja o que Paulo diz:

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção,
para a educação na justiça...” II Timóteo 3:16.

Paulo diz que TODA a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino; ele não diz: “Só o
Novo Testamento é útil para o ensino”.
O Novo Testamento não foi escrito para abolir o Velho Testamento, mas para confirmá-lo e
completá-lo. Não sei se você sabia, mas os nomes “Novo” e “Velho” Testamento, que é a
identificação e divisão das duas partes da Bíblia, foram dados pelos homens. O Novo
Testamento recebeu este nome no ano 200 D.C e o Velho no ano 326 d.C.
Para Deus não existe Velho ou Novo Testamento, pois considera as Escrituras como uma só.
Esta divisão veio para nos facilitar a busca de versos bíblicos.
Se Deus colocou o mandamento diretamente no Velho Testamento, isto basta para todo
cristão que segue completamente Sua palavra; ela é um só. Deus disse “Lembra-te” (Êxodo
20:8) porque já sabia que os seres humanos iriam esquecer Seu dia de guarda. Você não está
esquecendo?
Alguns teólogos dizem: “o Velho Testamento foi abolido”, mas, então, porque eles continuam
pregando sobre a importância de devolver o dízimo?
Há muita incoerência em afirmar também que a guarda do sábado foi abolida. É incoerente o
argumento de muitos autores a respeito deste assunto, pois eles pegam o que lhes convêm no
Velho Testamento (caso do dízimo) e lançam fora o que não lhes convêm (a guarda do
sábado). Ora, como vamos aceitar um ensinamento e rejeitar outro, sendo que ambos estão
unidos? Lembre-se: a adoração e o ato de dizimar estão ligados um ao outro.
Muitos afirmam que o mandamento do sábado não foi repetido no Velho Testamento; mas
uma ordem de dizimar também não o foi; assim como o dízimo, a guarda do sábado foi
“confirmada” no novo testamento; não foram repetidos porque não havia necessidade, pois as
pessoas da época seguiam muito bem estas instruções. (lembrando de que a guarda do sábado
é mencionada no Novo Testamento).
Se tivéssemos de abolir a guarda do sábado porque este mandamento não foi repetido de
modo “direto” (foi repetido “indiretamente” através do exemplo de Jesus, Virgem Maria e dos
apóstolos), também teríamos de abolir em todas as igrejas evangélicas o ato de dizimar.
Vejamos uma pesquisa sobre o assunto, realizada por um estudioso das Escrituras:
“Os adversários da verdade apresentam um quadro comparativo, ardilosamente engendrado e
incompleto, em que procuram demonstrar que o quarto mandamento não consta no Novo
Testamento. Será que não leem com atenção o Novo Testamento? Pois nele, tanto Cristo
quanto os apóstolos nos são apresentados em várias ocasiões pregando ou adorando aos
Sábados, como se esse procedimento fosse a coisa mais natural. Por que não fez constar no
quadro Lucas 23:5, que se refere à guarda do sábado “conforme o mandamento”?

Cristo ensinava Seus patrícios no Sábado. Ensino religioso. Realizou a cura do


endemoninhado. Objetivos espirituais.
Cristo entrou na sinagoga e pôs-se a ensinar. Curou o homem que tinha a mão mirrada, o que
irritou os fariseus. Demonstração do poder de Deus no dia de Sábado.

Cristo foi à casa de culto. Diz o texto que o fez “segundo o Seu costume”. Quer dizer que
sempre ia ao culto no Sábado. O que fez lá dentro foi puramente ato de culto. Leitura e
exposição da Palavra de Deus. Não foi com objetivo de agradar os judeus, porque os
desagradou bastante, a ponto de ser expulso da sinagoga e da cidade. Quiseram atirá-lo ao
precipício.
Cristo usualmente ensinava nos Sábados. Nenhuma insinuação quanto ao dia de guarda.

As santas mulheres, seguidoras de Cristo, inclusive Sua mãe, respeitosamente guardaram o


“Sábado conforme o mandamento”. Nada sabiam acerca do domingo!

Paulo em reunião de culto. Como os judeus abandonassem a sinagoga, no Sábado seguinte


“quase toda a cidade” (gentios) se ajuntou para ouvir a Palavra de Deus. Boa oportunidade
para Paulo lhes dizer que, como não estavam na sinagoga com os judeus, o dia de guarda seria
o domingo...

Reunião de culto ao ar livre. Longe de sinagogas, que talvez não houvesse na cidade. Os
apóstolos procuraram um lugar tranquilo para o culto sabático.
Na sinagoga. Reunião de culto. Paulo, “como tinha por costume”, foi ao culto no Sábado. O
dia de guarda não se alterara na era cristã. Reunia-se indistintamente com judeus e gentios, ou
sem eles, ao ar livre. O que interessava era a guarda do dia...

Temos aqui a considerar o seguinte: v. 4 “todos os sábados”; v. 11 “ficou ali um ano e meio
ensinando”. Nesse ano e meio transcorreram 78 sábados, tempo mais que suficiente para
Paulo ensinar que o dia de repouso fora mudado; v. 3 Paulo “trabalhava em fazer tendas”. No
Sábado não trabalhava. Cumpria a lei de Deus que manda trabalhar seis dias. Logicamente
não descansou no domingo. A Bíblia diz que o fazia no sábado e preferimos ficar com a
Bíblia; v. 4 diz que Paulo estudava a Palavra de Deus com “judeus e gregos”. Também com
os gentios no sábado.

“Temos aí aproximadamente 90 reuniões religiosas no sábado, ‘conforme o mandamento’” .

Deus quer passar um tempo de vinte e quatro horas com você no Sábado, além do tempo que
dispõe na semana (que não é de vinte e quaro horas, devido ao trabalho e outras atividades),
assim como o fez com Cristo enquanto Ele esteve aqui na Terra. (O próprio Jesus desfrutou da
guarda do Sábado juntamente com Seus apóstolos, e em nenhum momento disse-lhes que o
dia de guarda havia sido abolido ou mudado; muito pelo contrário, Ele confirmou a
importância da lei – ver Mateus 5:17-19, João 14:15, 15:10, etc); não negue isso a Ele, se o
ama de todo o coração.

Deus o abençoe grandiosamente.


Escrito por Leandro Quadros.

Na Mira da Verdade
#namiradaverdade
www.namiradaverdade.com.br
www.leandroquadros.com.br

Texto extraído no Facebook

https://www.facebook.com/photo.php?
fbid=632537563491684&set=a.153719568040155.42224.140282039383908&type=1&theate

Ler mais: https://adven.webnode.com.br/news/o-sabado-no-novo-testamento/

Você também pode gostar