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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


GESTÃO PÚBLICA

JANE CLAUDIA SEVERINO BANDEIRA

EIXO NORTEADOR – A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Brasiléia
2021
JANE CLAUDIA SEVERINO BANDEIRA 2

EIXO NORTEADOR – A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Curso Superior


Técnico em Gestão Pública da Universidade Norte do
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral nas disciplinas de: Direito
Público; Tecnologia da informação e da gestão pública
(SIG); Licitação, contratos e terceirização; Planejamento
urbano e ambiental e Desenvolvimento econômico.

Brasiléia
2021
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SUMÁRIO

1. Introdução.................................................................................................................4
2. Desenvolvimento 5
3. Conclusão...............................................................................................................14
4. Referências Bibliográficas......................................................................................15
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INTRODUÇÃO

A administração pública ajuda a resolver os problemas. Isso inclui a


sustentação do cresci mento econômico, a promoção do desenvolvimento social e a
facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.
Eles também protegem o meio ambiente para manter parcerias público-
privadas entre outras nações tecnologicamente avançadas do mundo. O Governo
deve nos servir e prover nossos direitos e benefícios sociais.
Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à
ordem pacificamente.
A administração pública abre espaço para que possamos divulgar nossas
opiniões por meio do ministério ou do jornal. De qualquer forma, é garantido que isso
seja integrado ao planejamento do governo.
Neste estudo vamos abordar um pouco sobre a gestão pública seguindo os
questionamentos de nossa situação geradora de aprendizagem.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.2 PASSO 1 - DIREITO PLÚBLICO
Órgãos Públicos

O ‘setor público’ é definido pelo Escritório de Estatísticas Nacionais (‘ONS’)


com referência ao Sistema Europeu de Contas de 1995, de acordo com os requisitos
da UE para que os governos produzam finanças do setor público e contas nacionais
precisas. A classificação por Contas Nacionais (ou setoriais) de entidades como
públicas ou privadas depende do nível de controlo governamental sobre
apolítica empresarial geral da entidade a ser classificada. Isso pode ser
direto ou indireto e pode ser evidenciado por indicadores que incluem:
A capacidade de indicar quem está no controle ou quem determina apolítica
da entidade; e / ou O direito de ser consultado sobre tais nomeações,
ou de veto sobre nomeações; e / ou O fornecimento de financiamento
acompanhado de direitos de controle sobre como esse financiamento é
gasto; e / ou Um direito geral de controlar o funcionamento diário do corpo.
(LEITE, 2017)
Um ‘órgão público’ é uma organização formalmente estabelecida que é
(pelo menos em parte) financiada publicamente para prestar um serviço
público ou governamental, embora não como um departamento ministerial.
Os termos e refere a uma ampla gama de entidades cobertas como no Setor
Público. Isso não inclui as formas de entidade pública que não exigem que os
funcionários desempenhem suas funções, como fundos públicos ou fundos
fiduciários. (LEITE, 2017)
Lei nº. 12.527/2011 - Direito fundamental de acesso à informação
A Lei nº. 12.527/2011 dispõe sobre o direito fundamental de acesso à
informação. Nessa lei fala sobre a obrigação de informar a todos os poderes e
órgãos públicos, de todos os níveis, e de quem mantém relacionamento com esses
entes envolvendo dinheiro público. (BRASIL, 2021)
Passar essas informações de forma transparente é essencial. A
transparência é um requisito fundamental para a confiabilidade e integridade das
instituições públicas, a fim de promover a confiança e o apoio públicos. A
transparência na administração pública garante a segurança jurídica e aumenta o
nível de legitimidade no processo de tomada de decisão. O princípio da
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transparência tem um impacto direto na responsabilidade da administração para


com os cidadãos, enquanto os cidadãos podem obter todas as informações sobre o
trabalho da administração pública e também podem envolver-se no processo de
tomada de decisão. A transparência na administração pública tem um grande
impacto no processo de reforma da administração pública e promove o nível de
eficiência, eficácia e capacidade de resposta, como componentes principais
do conceito de boa administração. (LIMA,; LOPES, FAÇANHA, 2019)

2.2 PASSO 2 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA


(SIG)
Processo de Gestão da Informação no âmbito da transparência na Gestão
Pública.
Na definição de Davenport (1997), um processo genérico de gestão da
informação (GI) é composto de quatro fases: de terminação dos requisitos
ou necessidades de informação; captura; distribuição; e uso das informações.
A transparência é vista principalmente como uma ferramenta para as partes
interessadas externas monitorarem o funcionamento interno de uma organização,
prevenir a corrupção e garantir o devido processo. Essa definição de transparência
posiciona a organização como um agente passivo, fornecendo as informações para
o escrutínio de stakeholders externos. No entanto, a transparência também pode
ser vista como uma ferramenta para as organizações públicas colaborarem
ativamente com suas partes interessadas. Esta abordagem mais ampla para a
transparência ressoa com abordagens alternativas para a gestão pública, como nova
governança pública, inovação colaborativa e gestão de valor público.
Na gestão do valor público, Mark Moore argumenta que os gestores públicos
devem “orquestrar os processos de desenvolvimento de políticas públicas, muitas
vezes em parceria com outros atores e partes interessadas”. A transparência é uma
parte fundamental deste processo; espera-se que os gestores públicos informem e
eduquem constantemente seus stakeholders, indo além de suas obrigações legais
de divulgação de informações. A transparência é aqui entendida como uma
ferramenta essencial para a colaboração com as partes interessadas, ao
invés de um pré-requisito para o monitoramento pelas partes interessadas.
Essa visão otimista da transparência contrasta com outras perspectivas que vêem a
divulgação de informações como um obstáculo potencial para uma governança
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eficaz. A transparência pode realmente minar a confiança e convidar a intromissão


política. Neste artigo, examinamos empiricamente se a transparência é de fato
uma pré-condição para a criação de valor público ou se acaba sendo um
obstáculo.
Comparamos as práticas de transparência e as pontuações de valor público
de dezesseis empresas de serviços públicos situadas nos três países do
Caribe. Esses casos representam oportunidades e ameaças de transparência para
a criação de valor público. As empresas estatais gozavam de uma autonomia
relativa comparável às empresas de serviços públicos nos países da OCDE,
o que significava que podiam moldar em grande parte suas próprias
práticas de transparência. Por um lado, essas empresas de serviços públicos
poderiam usar essa liberdade para se envolver ativamente com suas partes
interessadas e, assim, criar mais valor para a comunidade. Por outro lado, o
pequeno tamanho e a baixa confiança generalizada dessas sociedades insulares
significavam que a transparência também poderia levar à intromissão de atores
externos, destruindo valor. (LEITE, 2017)
A transparência é de fato uma condição para a criação de valor público.
Todas as concessionárias que eram transparentes alcançaram pontuações de valor
público significativamente mais altas do que as concessionárias que não eram
transparentes. Em particular, as organizações com pontuação alta enfatizaram a
transparência sobre seu ambiente de autorização, divulgando de forma consistente
informações sobre processos de tomada de decisão e oportunidades de
participação. Eles também divulgaram dados sobre sua capacidade operacional e
proposição de valor, mas as concessionárias que apenas divulgaram esses dois
tipos de informação não tiveram tanto sucesso na criação de valor público.
Potencialmente, esse mecanismo poderia funcionar ao contrário, já que apenas
empresas de serviços públicos bem-sucedidas se sentiriam confortáveis em serem
transparentes. A revisão descritiva, no entanto,sugere que a gestão das
organizações com pontuação elevada considerou a transparência como uma
ferramenta de criação de valor público.

A divulgação de informações aos cidadãos


O portal da transparência consiste em um formato digital para informações.
Algum município tem um facebook e instagram também que posta algumas
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informações. Em formatos físicos podem ser realizados boletins periódicos para


apresentação.

Estratégias para fomentar o acesso à informação por parte das comunidades


Os governos modernos percorrem um longo caminho na formulação e adoção
de políticas, leis e regulamentos sólidos. Não se deve esquecer que tais políticas,
leis, etc. não são apenas papéis impressos. Essas declarações de intenções em
papel são traduzidas em realidade pela administração pública, convertendo, assim,
palavras em ações e a forma em substância, as quais devem ser levadas em
conhecimento da comunidade, levando a informação. (LIMA, LOPES, FAÇANHA,
2019)
Levar mais em conhecimento sobre o direito de todos terem acesso as
informações da gestão pública. Muitas pessoas não sabem que podem entrar no
portal da transparência, estar por dentro e acompanhar todos os processos de
gestão.
Pode-se também incentivar a participação da população nas reuniões da
câmera.

2.3 PASSO 3 – LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO


A lei 14.133 de 1 de abril de 2021 A lei 14.133 de 1 de abril de
2021 fala sobre as disposições gerais de licitação e contratação para as
Administrações Públicas, e dentro dela temos alguns critérios de dispensa.
(BRASIL, 2021)
Essa legislação chegou para implementar diversas mudanças no processo
licitatório e tornar a compra ou contratação de bens e serviços mais rápida e
eficiente, estabelece que os processos licitatórios serão feitos por meios eletrônicos,
num processo online. (BRASIL, 2021)
Temos no seu artigo 72 os critérios de dispensa de licitação.
O procedimento licitatório é o procedimento previsto na Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988, que garante a concorrência justa entre os
agentes que pretendem firmar contrato com a Administração Pública. (BRASIL,
2021)
A contratação pode ter por objeto a prestação de serviços ou a aquisição de
bens, devendo todos observar o procedimento administrativo formal antes da própria
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contratação, conduzido por órgão governamental específico, responsável por todo o


desenvolvimento da respectiva contratação pública. O rigor e a observância desses
processos refletem um dever da Administração Pública, consubstanciado no Artigo
37, inciso XXI de nossa Constituição Federal, de zelar pela preservação do interesse
público na contratação. (BRASIL, 2021)
Em relação às etapas de um processo licitatório, é fundamental observar que
as licitações têm pelo menos duas grandes fases: uma interna e outra externa. O
período interno inicia-se com a declaração da necessidade do bem ou serviço e
termina com a publicação do anúncio de concurso. A fase externa de conhecimento
público começa com o lançamento do edital e termina com a assinatura do contrato
administrativo. (BRASIL, 2021)
Em algumas situações pode-se isentar o processo de licitação, como por
exemplo, agora na pandemia, onde determinadas ações podem ser realizadas sem
a necessidade das licitações.
Dados deverão ser divulgados, no prazo máximo de 05 dias úteis
A lei determina os seguintes prazos mínimos entre a publicação do edital e a
data do certame: Na modalidade pregão, presencial ou eletrônico,o prazo
mínimo entre a publicação do edital e a data do certame é definido pelo art. 4º, V,
da Lei 10.520/02, sendo de 8 (oito) dias úteis. (BRASIL, 2021)
Em 2004, a Controladoria-Geral da União (CGU) criou o Portal da
Transparência, ferramenta que visa aumentar a transparência fiscal do
Governo Federal brasileiro por meio de dados orçamentários públicos
abertos.Desenvolvido em parceria com o Serviço Federal de
Processamento de Dados,o Portal da Transparência conta com a
colaboração de di versos ministérios e órgãos da Administração Pública
Federal para promover a transparência e oferecer uma ferramenta que
estimule a participação do cidadão. Como a qualidade e a quantidade de
dados no portal melhoraram na última década, o Portal da Transparência
é agora uma das principais ferramentas anticorrupção do país, registrando
uma média de 900.000 visitantes únicos por mês. O projeto é considerado
uma das mais importantes iniciativas de governo eletrônico no que diz respeito ao
controle dos gastos públicos. Os governos locais em todo o Brasil e três outros
países latino-americanos modelaram iniciativas de transparência financeira
semelhantes após o Portal da Transparência do Brasil.
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Iniciativas de dados abertos podem ajudar a descobrir gastos governamentais


ilegais ou irresponsáveis, envolver os cidadãos em campanhas anticorrupção e levar
a mudanças significativas nas políticas públicas que podem não ocorrer sem a
indignação pública criada pela divulgação.
Os canais de feedback anônimo são uma forma importante de
complementar os bancos de dados existentes mantidos pelo
governo,especialmente aqueles focados na corrupção. Dar aos denunciantes
uma plataforma para compartilhar informações pode levar a dados de corrupção
mais abrangentes - embora o risco de falsos positivos não deva ser esquecido.
Algumas informações, como dados orçamentários detalhados, podem exigir
algum nível de tradução para torná-las verdadeiramente acessíveis e úteis para o
cidadão médio em termos de disponibilidade e compreensibilidade tecnológica.
Esforços adicionais, é claro, devem ser feitos para garantir que qualquer informação
financeira pessoalmente identificável seja tornada anônima antes de ser tornada
pública.

2.4 PASSO 4 – PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL

O planejamento urbano e ambiente deve considerar a opinião dos munícipes


de acordo com suas peculiaridades. A urbanização em si não é responsável pelas
ameaças ambientais que o mundo enfrenta. A urbanização não planejada e mal
administrada é. É importante observar a distinção entre urbanização planejada e
bem administrada, que pode beneficiar o meio ambiente e os residentes
locais, e urbanização não planejada e mal administrada. O planejamento
urbano inteligente é informado sobre o clima, estratégico, integrado e apoiado em
vários setores. Inclui gestão ambiental e redução do risco de desastres.
Na verdade, o relatório das Nações Unidas destaca especificamente as
cidades inteligentes e a inovação no nível da cidade como prioridades. Com suas
pegadas compactas, cidades bem administradas preservam paisagens naturais.
Telhados verdes, parques e florestas urbanas podem conservar água, fornece
habitat para plantas e animais, resfriar temperaturas e melhorar a qualidade do ar
para os residentes. As cidades onde se pode caminhar e andar de bicicleta reduzem
as emissões e o consumo de energia. Cidades com costas vivas e pântanos
podem melhorar a qualidade da água e proteger contra tempestades e inundações.
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Quando feito de maneira adequada, um bom planejamento e gestão urbanos


podem ser uma vantagem ambiental.
Decisões Tomadas Pelos Gestores Municipais Acessíveis

O acompanhamento das decisões das autoridades locais é fundamental para


a informação e participação na vida pública.
Os atos normativos não podem ser executados antes da sua publicação na
íntegra na lista de medidas administrativas ou em qualquer outro documento
municipal, ou antes da sua publicação. Esta publicação impressa pode será
acompanhada por uma publicação adicional em formato digital. A referida
publicação digital não substitui a versão impressa da publicação. Qualquer pessoa
física ou jurídica também pode receber estatutos municipais nas condições
estipuladas na Lei e publicá-los sob sua responsabilidade. Para tornaras
informações e decisões locais mais acessíveis, a publicação online será
reforçada no âmbito d o projeto de lei sobre a nova organização
territorial da República.
Roteiro•.
Publicar a lista de medidas administrativas, deliberações e regulamentos
municipais locais em formato eletrônico, juntamente com uma versão impressa, e
fornece acesso permanente e gratuito
•Publicar as atas das reuniões do conselho municipal dentro de uma semana
após a reunião do conselho municipal no site do governo local (se houver) por pelo
menos seis anos (em oposição a uma publicação única feita dentro de oito dias por
um período mínimo indeterminado)

2.5 PASSO 5 – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


Orçamento participativo
O Orçamento Participativo (OP) é um processo de deliberação e tomada de
decisões democráticas, em que o cidadão comum decide como alocar parte de um
orçamento municipal ou público. O orçamento participativo permite que os cidadãos
identifiquem, discutam e priorizem projetos de gastos públicos e lhes dá o poder de
tomar decisões reais sobre como o dinheiro é gasto.
Os processos de OP são normalmente projetados para envolver aqueles que
foram excluídos dos métodos tradicionais de engajamento público, como residentes
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de baixa renda, não cidadãos e jovens. [2] Um estudo de caso


abrangente de oito municípios no Brasil analisando os sucessos e
fracassos do orçamento participativo sugeriu que muitas vezes resulta em
gastos públicos mais equitativos, maior transparência e responsabilidade
governamental, níveis aumentados de participação pública (especialmente
por residentes marginalizados ou mais pobres), e aprendizagem democrática e
cidadã.
As estruturas do PB se diferenciam de várias formas no mundo todo em
termos de escala, procedimento e objetivo. O OP, em sua concepção, é muitas
vezes contextualizado para se adequar às condições e necessidades particulares de
uma região. Assim, as magnitudes do OP variam dependendo se ele é realizado em
nível municipal, regional ou provincial. Em muitos casos, o OP foi legalmente
aplicado e regulamentado; no entanto, alguns são organizados e promovidos
internamente. Desde a invenção original em Porto Alegre, Brasil, em 1988, PB se
manifestou em uma miríade de designs, com variações na metodologia, forma e
tecnologia. O PB é uma das várias inovações democráticas, como a Assembléia
dos Cidadãos da Colúmbia Britânica, que abrange os ideais de uma democracia
participativa. Hoje, o OP foi implementado em cerca de 1.500 municípios e
instituições em todo o mundo.

2.6 PASSO 6 – FECHAMENTO


Em pesquisa na administração pública de meu município, noto que no portal
da transparência contém as informações, contudo, fora desse canal não existe
meios de divulgação para a população. Pouquíssimas coisas são divulgadas em
mídias sociais.
O papel crucial da administração pública no desenvolvimento, particularmente
nos países em desenvolvimento e nas economias em transição,será o
assunto de uma sessão retomada de uma semana da Assembléia
Geral,que terá início na segunda-feira, 15 de abril. A sessão retomada
representa a primeira vez que a Assembléia se reunirá especificamente para
considerar esse assunto.
O objetivo da sessão reiniciada da Assembléia Geral é explorar temas
contidos em duas categorias distintas: o papel da administração pública e o
desenvolvimento de capacidades para uma administração eficaz. Treze tópicos
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específicos foram identificados dentro dessas categorias.


No papel da administração pública, abordará áreas como crescimento
econômico sustentado, promoção do desenvolvimento social, facilitação do
desenvolvimento de infraestrutura e proteção do meio ambiente, promoção de
parcerias público-privadas, gestão de programas de desenvolvimento e manutenção
de uma estrutura legal para o desenvolvimento.
No que diz respeito à capacitação, a Assembléia discutirá a melhoria dos
sistemas de serviço civil, o fortalecimento organizacional, o aprimoramento da
capacidade de desenvolvimento de políticas, o fortalecimento da gestão financeira
para o desenvolvimento, o desenvolvimento de recursos humanos para o setor
público e o desenvolvimento de capacidades administrativas para o pós-conflito e
condições de crise.
Ao decidir pela retomada da sessão, a Assembléia reconheceu o importante
papel que os governos e as administrações públicas podem desempenhar na
promoção do crescimento econômico sustentado e do desenvolvimento sustentável
(resolução 49/136). Também reconheceu a necessidade de fortalecer as
capacidades de gestão administrativa e financeira pública, a fim de garantir um
serviço público que responda às necessidades da população.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como vimos neste estudo, a administração pública ajuda a resolver os


problemas. Isso inclui a sustentação do crescimento econômico, a promoção do
desenvolvimento social e a facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.
Eles também protegem o meio ambiente para manter parcerias público-
privadas entre outras nações tecnologicamente avançadas do mundo.
O Governo deve nos servir e prover nossos direitos e benefícios sociais.
Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à ordem
pacificamente. A administração pública abre espaço para que possamos divulgar
nossas opiniões por meio do ministério ou do jornal.
De qualquer forma, é garantido que isso seja integrado ao planejamento do
governo.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº. 12.527 de 18 de novembro de 2011. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm.

BRASIL. Lei 14.124, de 10 de março de 2021. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14124.htm.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Relatório sistêmico sobre transparência


pública. Brasília: TCU, 2018.

LEITE, Ademir Cavalheiro. Teorias do desenvolvimento econômico. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.

LIMA, Silvia Maria Santana Andrade; LOPES, Wilza Gomes Reis; FAÇANHA,
Antônio Cardoso. Desafios do planejamento urbano na expansão das cidades: entre
planos e realidade. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana 11 • 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/urbe/a/55dJtxNQzWQggjYmJSbKf5F/?lang=pt

POSSAMAI, Ana Júlia. GONZATTI, Vitoria de Souza. Trabalhos e dados abertos


governamentais: possibilidade e desafios a partir da lei de acesso à informação.
Administração Pública e Gestão Social. Vol. 12, n. 2, 2020.

TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas; PICCIRILLO, Miguel Belinati; MOSER,


Carla. WEGGE, Sonia Adriana. Direito Público. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2014
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