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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

Impactos da exploração dos recursos naturais

Arnica De Castro Baptista

Código: 708215053

Quelimane, Maio de 2024


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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Ensino à Distância

Impactos da exploração dos recursos naturais

Arnica De Castro Baptista

Código: 708215053

Curso: Lic. Em Gestão Ambiental


Disciplina: Avaliação Integrada de Recursos
Naturais e Ordenamento Territorial
Ano de Frequência: 4º Ano
Tutor: Diasmina Chande

Quelimane, Maio de 2024

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Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução ..................................................................................................................... 6

Objectivo Geral ............................................................................................................. 6

Objectivos Específicos .................................................................................................. 6

Metodologia .................................................................................................................. 6

Impactos da exploração dos recursos naturais .............................................................. 7

Principais impactos ambientais gerados pelo homem .................................................. 8

Impactos ambientais positivos e negativos ................................................................... 8

Tipos de impactos ambientais ....................................................................................... 9

Recursos naturais .......................................................................................................... 9

Os Recursos Naturais e a sua classificação................................................................... 9

Principais razões que levam a exploração de recursos naturais .................................. 10

Os Recursos Naturais e o Desenvolvimento Sustentável ........................................... 11

A exploração da madeira é um exemplo da utilização dos recursos naturais ............. 11

Para melhor entender essa questão, os recursos naturais são classificados em


renováveis e não renováveis: ...................................................................................... 12

Conclusão.................................................................................................................... 14

Bibliografia ................................................................................................................. 15

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Introdução
A temática Impactos da exploração dos recursos naturais: perspectiva desta temática
parte do pressuposto que nas últimas décadas têm surgido um conjunto de alterações
ambientais e socioeconómicas que devem ser vistas, por todos, com olhos mais atentos
e capazes. Neste sentido, observa-se um crescente interesse pela promoção de atitudes e
comportamentos associados com a conservação do ambiente e gestão sustentável de
recursos – derivados principalmente de uma sensibilização para questões em torno da
relação (directa e indirecta) entre as acções dos seres humanos e os efeitos que implicam
- mas também com problemáticas relacionadas com os direitos humanos.

Objectivo Geral
 Compreender impactos da exploração dos recursos naturais.

Objectivos Específicos
 Identificar Principais impactos ambientais gerados pelo homem;
 Principais razões que levam a exploração de recursos naturais
 Descrever os impactos positivos e negativos e como eles afectam o meio
ambiente.

Metodologia

No que diz respeito á metodologia do trabalho, privilegiamos a pesquisa bibliográfica.


Segundo Gil (2008) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em materiais já
elaborados, em destaque, os livros e artigos científicos. Neste sentido, o autor deixa bem
claro que apesar de todos estudos usarem a pesquisa bibliográfica, existem estudos que
são feitos apenas pela pesquisa bibliográfica, existem estudos que são feitos apenas pela
pesquisa bibliográfica, em que o autor ou pesquisador não precisa deslocar-se ao campo,
ape nas buscando o que já foi escrito nos livros e artigos científicos.

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Impactos da exploração dos recursos naturais


Definição de impacto ambiental

Entende-se por impacto ambiental, qualquer alteração significativa no meio


ambiente, em um ou mais de seus componentes provocados pela acção antrópica. Um
impacto ambiental é sempre consequência de uma acção (Peralta, 1997).

A resolução n°1 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) definiu


impacto ambiental como qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e
biológicas do meio ambiente, causado por qualquer forma de matéria ou energia
resultante das actividades humanas que, directa ou indirectamente, afectam:

 A saúde, a segurança e o bem-estar da população;


 As actividades sociais e económicas;
 A boita;
 As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
 A qualidade dos recursos ambientais.
Já, o Glossário de Ecologia da ACIESP (1987) define impacto ambiental como... Toda
acção ou actividade, natural ou antrópica, que produz alterações bruscas em todo meio
ambiente ou apenas em alguns de seus componentes. De acordo com o tipo de alteração,
pode ser ecológico, social ou económico...

 Os impactos ambientais designam as diversas formas de afectar o meio ambiente


desestruturando o ecossistema.
Eles alteram as condições normais de funcionamento da natureza e podem causar
danos irreversíveis ao mundo. Como exemplos, temos: o assoreamento dos rios, a
desertificação, as infertilidades do solo, a poluição da água, a perda de espécies vegetais
ou animais.

Podemos citar como impactos ambientais decorrentes da acção humana: o aumento


da urbanização, a implementação de indústrias (sobretudo energéticas, petrolíferas e
mineradoras), a massificação do turismo, dentre outros.

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Principais impactos ambientais gerados pelo homem


O ser humano é um importante protagonista da aceleração dos impactos
ambientais no meio ambiente, o que levou, dentre outras coisas, as alterações climáticas,
perdas de espécies e de habitats.

Isso ocorre decorrente da falta de consciência ambiental na população, visto que


cada vez mais utilizamos indiscriminadamente os recursos naturais (renováveis e não
renováveis) param suprir nossas necessidades.

Medidas para evitar esse aceleramento focam em evitar o desperdício de água e


de energia, assim como o descarte adequado do lixo e a diminuição do uso de
automóveis. Essas medidas são práticas simples que diminuiriam os danos causados ao
meio ambiente.

Com a globalização e o aumento do consumo mundial, esse processo tem se


acelerado cada vez mais gerando diversos impactos que muitas vezes se tornam
irreversíveis. Alguns exemplos dessas práticas são intensificados pelo crescimento das
cidades, desde construções de estradas, ferrovias, rodovias, pontes, implementação de
indústrias.

Segundo Baptista (2006). Essas acções levam ao aumento significativo do


desmatamento, das queimadas, da poluição (água, ar e solo), bem como da agricultura
intensiva e pecuária, os quais induzem ao aumento do efeito estufa, aquecimento global,
chuva ácida, dentre outras consequências negativas para o meio.

Impactos ambientais positivos e negativos


Os impactos ambientais estão associados às questões negativas causadas nos
ecossistemas terrestres, os quais interferem em sua composição e acções naturais,
levando aos diversos prejuízos ambientais. Existem os impactos ambientais
considerados positivos ou benéficos, visto que resultam numa melhoria das condições
de vida no planeta.

Para exemplificar, podemos pensar no plantio de mudas, na limpeza ou no


desassoreamento dos rios, construções de barragens com o intuito de recuperar ou
impossibilitar danos ambientais, dentre outros.

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Tipos de impactos ambientais


Dependendo da área atingida, o impacto ambiental, pode ser classificado em local,
regional ou global. Além dos tipos de impactos citados acima, ou seja, os positivos
(benéficos) e negativos (adversos), eles podem ser classificados em:

 Directos e Indirectos

 Temporários, Permanentes e Cíclicos

 Imediatos, de Médio e Longo Prazo

 Reversíveis e Irreversíveis

Recursos naturais
Os recursos naturais são de fundamental importância para as sociedades, mas
podem esgotar-se caso não sejam utilizados correctamente

Os Recursos Naturais e a sua classificação


Desde os primórdios que as civilizações espalhadas pelo mundo se fixaram, de
forma estratégica, em locais próximos das principais fontes de elementos essenciais à
sua sobrevivência, ou seja, de recursos naturais.

O Homem viveu na natureza e com a natureza durante milhares de anos, sem


que houvesse uma interferência significativa nas diversas espécies e elementos
presentes no planeta (Peres, 2011). Mas, das mais diferentes formas, a sociedade foi
consumindo os recursos naturais.

Ao longo dos séculos e à medida que o desenvolvimento das sociedades


aumentava, subia consigo, e da mesma forma, o consumo e exploração dos recursos
naturais: nós, humanos, extraímos e colhemos quantidades cada vez maiores de recursos
naturais dos ecossistemas, (...) around 60,000 billion kg (or 60 billion tonnes) annually
(Giljum et al. 2009, p.9).

Extraem-se da natureza recursos renováveis e não renováveis, ambos, essenciais


ao desenvolvimento de todas as actividades humanas. Outros materiais são extraídos ou
removidos do solo para se aceder a recursos mais valiosos (i.e. ouro e diamantes), que
estão muitas vezes associados à origem de graves conflitos socioambientais (Collier e
Hoeffler 1998, 2005; Fearon, 2005; Lujala, 2009).

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A extracção e processamento dos recursos naturais é, na maior parte das vezes


intensiva, na forma como utiliza os materiais, energia, água e o próprio solo. Tal origina
vários problemas ambientais, como a degradação de terras férteis para a obtenção de
determinados recursos, a escassez de água (devido á sua má gestão e sobre utilização) e
poluição da mesma (devido aos produtos tóxicos utilizados na extracção), ou a
destruição de vastas áreas florestais.

Quanto aos problemas sociais relacionados com as actividades de extracção,


podemos dar ênfase aos mais graves, como a violação constante dos direitos humanos,
as fracas ou inexistentes condições de trabalho ou os baixos salários que os
trabalhadores auferem neste tipo de actividades. Mas antes de prosseguirmos, é
importante fazer referência ao que são, afinal os recursos naturais, e o porquê da sua
importância para a sobrevivência de todas as espécies existentes no Planeta.

Os recursos naturais podem ser definidos como bens susceptíveis de


aproveitamento económico ou de utilização pela Humanidade e que, por princípio, não
são produzíveis pela acção humana (Pereira, Zêzere e Morgado, 2005, p.1), podendo ser
classificados com base na sua origem (bióticos e abióticos) e considerando se são
renováveis ou não renováveis (exhaustibility).

Os renováveis são recursos que podem ser repostos ao longo do tempo por
processos naturais, pelo que se não forem utilizados de forma excessiva, tendo em conta
as limitações da sua capacidade reprodutiva, são „indefinidamente„ sustentáveis (World
Trade Report, 2010); os não renováveis são recursos disponíveis em quantidades
limitadas e finitas - como os combustíveis fósseis e os minerais - cujo valor tende a
aumentar à medida que os seus quantitativos diminuem (United States Institute of Peace,
2007).

Principais razões que levam a exploração de recursos naturais


Com o desenvolvimento industrial e tecnológico que caracteriza a sociedade
actual, produziram-se um conjunto de alterações graves, como não há, na história do
Homem, conhecimento de outras iguais. Estas alterações dizem respeito ao rápido
crescimento do consumo destes recursos, que têm causado danos severos, que poderão,
num futuro próximo, pôr em risco a sua disponibilidade e utilização.

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Os Recursos Naturais e o Desenvolvimento Sustentável


„Criar‟ este novo mundo não é uma tarefa fácil. O consumo dos recursos e a
sua presença material estão, inseparavelmente, relacionados com a justiça global e os
direitos humanos, dificilmente cumprindo estes valores, uma vez que os recursos não
estão distribuídos de igual forma por todos os países e regiões do nosso planeta e,
frequentemente, quem os explora são grandes empresas dos PD. Esta apropriação
implica que os PED tenham acesso a nada ou muito pouco, o que nos leva a concordar
com o que nos diz Rattner (1977, p.18): Os maiores obstáculos a uma ordem mundial
mais equilibrada e justa não são de natureza económica ou técnica: são as estruturas
sociais e políticas que estão na origem do sistema de distribuição desigual de riquezas e
de poder, ao nível nacional ou internacional.

Precisamos de começar a tomar atitudes, hoje, para se avançar para um uso mais
sustentável e equitativo dos recursos naturais. Os países ricos devem apoiar os PED a
superar a pobreza e a aumentar a qualidade de vida dos seus habitantes, pagando preços
justos pelos materiais que exploram directamente ou importam. Mas para além disso,
num mundo que se enfrenta com recursos finitos, é importante reflectir sobre os seus
níveis de seu consumo e garantir a conservação do ambiente.

Neste contexto, as sociedades atuais devem promover o controlo e diminuição


do consumo, desmesurado, dos recursos naturais. Para isso, para se atingir um nível
sustentável na utilização dos recursos naturais, não precisamos de estagnar em termos
económicos, muito menos teremos que voltar à Idade da Pedra. Precisamos, todavia, de
encontrar novos modelos, que assegurem a elevada qualidade de vida de todas as
pessoas do planeta, sem colocar em risco o esgotamento e deterioração dos recursos
naturais (Meadows et al., 1972).

A exploração da madeira é um exemplo da utilização dos recursos naturais


Podemos chamar de recursos naturais todos os elementos disponibilizados pela
natureza que podem ser utilizados pelas actividades humanas. Dessa forma, as florestas,
o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais, os vegetais, os minérios, a
água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade utiliza-os economicamente.

Inicialmente, o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio com a natureza.


Porém, com o tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e plantio que
permitiram ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e também sobre

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o espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura constituiu-se, formando


as bases estruturais para que se firmassem as primeiras civilizações.

Existem diferentes formas de aproveitar os recursos naturais, tais como: a prática da


agricultura, caça, pesca, extrativismo mineral e vegetal, entre outras actividades
socioeconómicas.

 A extracção do látex da seringueira: um exemplo de extrativismo vegetal


Com o passar dos milénios, as diferentes técnicas foram aprimorando-se, e as
sociedades foram desenvolvendo formas de apropriar-se mais e melhor dos elementos
da natureza, o que intensificou a exploração dos recursos naturais. Essa utilização cada
vez maior desses recursos poderá, futuramente, resultar em sua extinção.

Para melhor entender essa questão, os recursos naturais são classificados em


renováveis e não renováveis:
Os recursos naturais renováveis, como o próprio nome indica, são aqueles que
são inesgotáveis (como a luz solar e os ventos) ou aqueles que possuem capacidade de
renovação, seja pela natureza (a água, por exemplo), seja pelos seres humanos (os
vegetais cultivados na agricultura).

Já os recursos naturais não renováveis são aqueles que não possuem


capacidade de renovar-se ou que a renovação é muito lenta, levando milhares de anos
para ser concluída. É o caso do petróleo, que leva um longo período geológico para
formar-se, mas é retirado rapidamente graças ao desenvolvimento de técnicas
específicas. Os minérios em geral (ouro, cobre, ferro e outros) são exemplos de recursos
não renováveis que podem esgotar-se no futuro.

Segundo Caomba, (2018). É válido lembrar que até mesmo alguns dos recursos
renováveis poderão se tornar mais escassos caso sejam utilizados indevidamente. A
água, mesmo se renovando, pode acabar, pois o ser humano só pode consumir a água
potável, que se diminui cada vez mais com a poluição dos rios e dos recursos hídricos
em geral. O solo, por sua vez, caso não seja preservado, também pode tornar-se
improdutivo. As florestas sofrem com o avanço do desmatamento pelo mundo, de modo
a prejudicar ainda mais a disponibilidade dos bens por elas fornecidos.

Quando se fala em impacto ambiental, a maioria das pessoas imediatamente


pensa em algo ruim. Entretanto, isso nem sem sempre é verdade, uma vez que o Sistema

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Ambiental Brasileiro considera que a palavra “impacto” faz referência ao resultado das
acções que podem modificar o ambiente, seja de maneira positiva ou negativa.

Vale destacar que todas as acções do homem geram impactos de variados graus
e tipos: o negativo, bastante conhecido, diz respeito à emissão de poluentes, despejo de
resíduos nocivos e outras modificações prejudiciais ao meio ambiente. Os impactos
positivos, por sua vez, estão relacionados a programas de preservação.

Toda acção que compreende uma modificação no ambiente, a fim de preservá-lo,


pode ser considerada de impacto positivo. Obras de revitalização, recuperação de matas,
replantio de árvores, limpeza de rios e empreendimentos que criam espaços verdes em
meio a grandes centros urbanos são alguns exemplos desse tipo de impacto ambiental.

Para prevenir o excesso de modificações ambientais, a Legislação Ambiental


Brasileira determina algumas medidas que visam minimizar as consequências dos
impactos negativos. As medidas mitigadoras são aquelas realizadas juntamente com a
execução da acção: construir uma casa utilizando produtos ecologicamente correctos,
por exemplo.

As medidas compensatórias, por sua vez, são adoptadas quando não é possível
minimizar o impacto ambiental directamente na fonte causadora. Para compensar o
dano causado, é realizado outro empreendimento que seja benéfico para o ambiente. É o
caso do reflorestamento, que visa compensar as consequências do desmatamento.

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Conclusão
Ao concluir Podemos chamar de recursos naturais todos os elementos
disponibilizados pela natureza que podem ser utilizados pelas actividades humanas.
Dessa forma, as florestas, o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais,
os vegetais, os minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade
utiliza-os economicamente. Portanto, o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio
com a natureza. Porém, com o tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e
plantio que permitiram ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e
também sobre o espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura
constituiu-se, formando as bases estruturais para que se firmassem as primeiras
civilizações.

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Bibliografia
1. Baptista, F. M. V. P. M. (2006). O conteúdo ambiental dos instrumentos locais
de planeamento do território: Uma visão comparativa no quadro europeu
[Dissertação de Doutoramento, Faculdade de Engenharia da Universidade do
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2. Caomba, D. P. A. (2018). Ocupações informais do solo urbano em
Moçambique: Análise dos fatores de motivação e do risco de ocupação das
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3. CCDF – Terre Solidaire. (2014). Natural Resources at the heart of conflict –
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4. CNUMAD (1992) - Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e
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http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf. Acesso 20/06/2017.
5. Dias, L. S.; Leal, A. C.; Junior, S. C. (2016) – Educação Ambiental – conceitos,
metodologias e práticas. S.P- Tupã. ANAP.
6. Pereira, M. (2005). Educação para o desenvolvimento sustentável: sugestões
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7. Peralta, J. (em Frade, C. 1997). Recursos Naturais, Lei nº 19/2007 de 18 de
Julho - Lei de Ordenamento do Território. Boletim da República de
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8. Silveira, P. de C. (2010). Algumas considerações sobre a Lei do Ambiente em
Moçambique. Beira.

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