ECO II

CPL: Esmênia Baba

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Avaliação da função sistólica e diastólica do VE

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Avaliação da Função do VE
Função sistólica Função
distólica
Contratilidade Função
Preservada/
Valvular
Deprimida
Insuficiência
Mitral
Hipocinesia/ Difusa ou IAo impot/
sedmentar Afecta DC
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Eyeball- Avaliação qualitativa
Simpson PEEL, A4C e A2C
Teichholz

Simpson: Somatorio dos discos na sistóle e diastóle/ melhor para avaliar a FE

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Medições em Modo M

Telediástole – Refece à fase final da diástole (início da Onda Q no ECG). Onde realizaremos as seguintes
medições: Raiz da aorta, Ventrículo direito em diástole, Ventrículo esquerdo em diástole, Septo interventricular
em diástole e Parede posterior em diástole.

Telessístole – Refece à fase final da sístole (final da Onda T no ECG). Onde realizaremos as seguintes
medições: Aurícula esquerda, Ventrículo esquerdo em sístole, Septo interventricular em sístole e Parede
posterior em sístole.
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Medições em Modo M
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Medições em Modo M

Medição Aorta/Aurícula Esquerda – Cursor perpendicular à raiz da Ao, ao nível da inserção

das Cúspides.

Estruturas Valores
Raiz da Ao 22 – 36 mm
Abertura da cúspides Ao > 15 mm
Volume (Ø) AE Fem: 27 – 38 mm
30 – 40 mm
Mas: 30 – 40 mm
Ao – artéria aorta, Ø – Volume, AE – aurícula esquerda, Fem – feminino, Mas – masculino.
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Medições em Modo M

A nível da Valvula Mitral – É muito importante para conhecer a textura e mobilidade dos folhetos. E está
dividida em cinco fases:

❑ D – Abertura dos folhetos.

❑ E – Máxima abertura dos folhetos após enchimento ventricular rápido.

❑ F – Encerramento parcial dos folhetos.

❑ A – Máxima abertura dos folhetos após contração auricular.

❑ C – Encerramento dos folhetos.

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Medições em Modo M

Distância do Ponto E ao Septo Interventricular

é uma das formas utilizadas para calcular a Fração
de Ejeção do Ventrículo Esquerdo. É medida da
distância do Ponto E da válvula mitral ao ponto
posterior do Septo Interventricular. Sendo o seu
valor normal < 7 mm.
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Medições em Modo M

Medição do Ventriculo
Direito/Ventriculo Esquerdo – Ao nível
das Cordas Tendinosas (CT) entre a
extremidade livre do Músculo Papilar
(MP) e o bordo livre dos folhetos da
Válvula Mitral (VM), com cursor
perpendicular às cavidades do VD/VE.
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Medições em Modo M – Valores Normais

Estruturas Valores
SIV Fem: 6 – 9 mm
Mas: 6 – 10 mm
PP Fem: 6 – 9 mm
Mas: 6 – 10 mm
Ø TD VE Fem: 39 – 53 mm
Mas: 42 – 59 mm
SC: 22 – 31 mm/m2
Ø TS VE Fem e Mas: 28 – 38 mm
Ø TD VD Fem e Mas: 25 – 41 mm

SIV – septo interventricular, PP – parede posterior, Ø TD VE – volume telediastolico do ventriculo

esquerdo, Ø TS VE - volume telessistolico do ventriculo esquerdo, Ø TD VD – volume telediastolico do
ventriculo direito.
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Avaliação da Função do Ventriculo Esquerdo

A fracção de encurtamento (%FE) – Corresponde à percentagem da alteração da dimensão

(encurtamento) da cavidade ventricular com a sístole.

Valores
Fem: 27% – 45%
Fracção de Encurtamento 25% – 43%
Mas: 25% – 43%
Avaliação da Função do Ventriculo Esquerdo

Método de Teichholz – Aplicável quando Método de Simpson – O cálculo da

há dilatação ventricular significativa. fracção de ejecção pela técnica
Nessa situação, o ventriculo muda de bidimensional, através do método Simpson
forma, tornando-se mais esférico. é o mais recomendado em ventrículos com
contractilidade do miocárdio.
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Avaliação da Função do Ventriculo Esquerdo

Tabela – Valores Normais

.
Valores
Normal: ≥ 55%
Fracção de Ejeção Ligeira: 45% – 54%
Moderada: 35% – 44%
Importante (Grave): 34%
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Medições em Modo M

TAPS – Tricuspid Annular Plane Systolic

Excursion isto é, Excursão Sistólica do
Plano Anular Tricúspide, é um parâmetro
de avaliação da função sistólica do VD.

É obtida no plano apical 4 câmeras pela

medição do movimento vertical do anel
tricúspide entre o final da Diástole e o final
da Sístole no Modo M. O seu valor normal
tem de ser ≥17 mm.
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Excursão Sistólica do Plano Anelar Tricúspide

Imagem – TAPS

Dist: 2.12 cm isto é,

21,2 mm (normal).
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Medição em Bidimenional – 2D

É um método de avaliação funcional e estrutural designados por biplano uma vez que se obtêm a partir da
imagem fundamental em bidimensional.

Estrutura Valores
Fem: 27 – 38 mm
Volume (Ø) da aurícula esquerda 30 – 40 mm
Mas: 30 – 40 mm
Medição em Bidimenional – 2D
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Imagem – Diâmetro
da Ao

Estruturas Valores
CSVE 20 – 31 mm
Tabela – Valores Seios de valsalva 29 – 45 mm
Normais do Ao Junção sino tubular 22 – 36 mm
Aorta ascendente 22 – 36 mm
Medição em Bidimenional – 2D
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Imagem – Diâmetro da VCI

Medição em Bidimenional – 2D
Estrutura
Volume (Ø) da Aurícula Direita
Volume (Ø) da Aurícula Esquerda
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Imagem – Volume da AE
Valores
Fem: 15 a 27 ml/m²
Tabela – Valores Normais da AE
Mas: 18 a 32 ml/m²
Fem e Mas: 16 a 34 ml/m²
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Medição em Bidimenional – 2D

Tabela – Avaliação da Gravidade da AE

Estrutura Ligeira Moderada Grave

Diâmetro 2D/MM Fem: 39 – 42 Fem: 43 – 46 Fem: > 46
Mas: 41 – 46 Mas: 47 – 52 Mas: > 53
Diâmetro 2D/ASC Fem: 24 – 26 Fem: 27 – 29 Fem: > 29
Mas: 24 – 26 Mas: 27 – 29 Mas: > 29
Área 4C Fem: 20 – 30 Fem: 31 – 40 Fem: > 40
Mas: 20 – 30 Mas: 31 – 40 Mas: > 40
Volume 4C Fem: 35 – 41 Fem: 42 – 48 Fem: > 48
Mas: 35 – 41 Mas: 42 – 48 Mas: > 48
ASC – Indexado à superfície corporal (ml/m²).
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Medição em Bidimenional – 2D

Imagem – Volume do VD

RVD 1 – Diâmetro basal do Ventrículo Direito, RVD 2 – Diâmetro médio do Ventrículo Direito,
RVD 3 – Diâmetro longitudinal do Ventrículo Direito.

Estrutura Valores
Anel tricúspide Fem: 19 – 28 mm
Tabela – Valores Normais do VD
Mas: 19 – 34 mm
Volume (Ø) do ventriculo Direito Fem e Mas: 25 – 41 mm
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Medição em Bidimenional – 2D

Imagem – Volume do VD

Estrutura Valores
Ø CSVD (Proximal) 17 – 27 mm Tabela – Valores Normais do VD
Ø CSVD (Distal) 21 – 35 mm