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Classificação:
1) Diagnóstico
2) Ressuscitação
3) Guiado por sinais e sintomas
4) Guia para procedimentos
5) Tratamento/Monitorização
● Trauma
● Cardíaca/Hemodinâmica
● Aorta Abdominal
● Torácica
● Trombose Venosa Profunda
● Trato Biliar
● Trato Urinário
● Musculoesquelético
● Gastrointestinal
● Ocular
Limitações:
● Distensão gasosa
● Obesidade
● Enfisema subcutâneo
● Posição do paciente
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INTEGRANDO CONHECIMENTOS
● Aneurisma de aorta
● Tamponamento cardíaco
● Insuficiência cardíaca congestiva
● Pneumotórax
● Hemotórax
● Hemoperitôneo
● Embolia Pulmonar
● Sepse
● Hipovolemia
● Gravidez tubária Rota
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EXAME CARDÍACO
Transdutor: Setorial
Preset: Cardíaco
Profundidade: 16 cm
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- Corte paraesternal transverso ou eixo curto (rotação do transdutor em 90º)
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- Corte apical 5 câmaras (Ictus cordis – girar o transdutor 90º a partir do 4CH)
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INTEGRANDO CONHECIMENTOS
Achados de tamponamento:
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INTEGRANDO CONHECIMENTOS
Comparação entre o tamanho dos ventrículos - o VD deve ser menor que o VE.
Caso não, avaliar a história do paciente. Caso seja DPOC ou portador de HAP,
os achados deverão ser crônicos. Insuficiência respiratória aguda pode ser sinal
de TEP. Considerar doppler venoso de MMII.
- Técnica: janela subcostal, com o índice apontado para a cabeça. Uma vez
identificada a veia, colocá-la no corte longitudinal e avaliar a variação
respiratória. Se em ventilação espontânea, respiração normal. Se cava
aumentada, avaliar variação após 3 tosses.
- VCI dilatada: > 2,0 cm, com variação respiratória. 15 cmHg Hipervolemia
- VCI dilatada: > 2,0 cm, sem variação respiratória. 20 cmHg Hipervolemia
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ECOGRAFIA PULMONAR
Indicações:
Preset: Pulmão
Profundidade: 6 cm
Técnica:
1) Transdutor no 2° ou 3° EI, LHC, com índice para cima. O processo deve ser
realizado bilateralmente.
2) Identifique o sinal de deslizamento do pulmão na pleura.
3) Repetir o processo na linha axilar média para avaliar consolidação.
4) Utilizar o Modo-M para auxiliar no diagnóstico de pneumotórax. O padrão
normal é de Sinal de “Areia da Praia”, onde observa-se próximo ao
transdutor as partes moles (“ondas”), a linha ecoluscente da pleura (“beira
do mar”) e por fim o parênquima pulmonar (“areia da praia”). No caso do
pneumotórax, essa dissociação em três espaços se perde e observa-se o
sinal de “Código de Barras”, dado pela repetição da projeção da Linha A
(pleura).
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- Janelas ecográficas para exploração do tórax
Linhas A - reverberações
paralelas a pleura e
costelas.
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- Derrame pleural
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Indicações:
• Dor Abdominal;
• Trauma Abdominal;
• Avaliação de oligúria
• Choque e hipotensão.
Líquido livre
Técnica:
● Transdutor na linha hemiclavicular, 6° espaço intercostal;
índice apontando para a cabeça.
● Identificar o rim.
● Deslizar / Inclinar para cima e localizar o diafragma.
● Deslizar / Inclinar para baixo e localizar a ponta do fígado.
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OBS: Sinal da Espinha (vértebras) – a sombra acústica das vértebras torácicas
só será visualizada se houver líquido entre o pulmão e o diafragma (derrame
pleural). Caso contrário, o ar impede de visualizar a coluna vertebral.
3) Recesso supra-púbico
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Sistema Urinário
Indicações:
• Oligúria;
• Choque;
• Retenção Urinária.
Transdutor: Convexo
Preset: Abdome
Profundidade: 11-16 cm
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Aorta
Indicações:
• Choque
• Anemia aguda
Preset: Abdome
Profundidade: 11-16 cm
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Técnica:
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ROTEIRO DE ECOCARDIOGRAFIA DIRECIONADO AO PACIENTE CRÍTICO
(choque e insuficiência respiratória)
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6. A complementação do exame pode ser feito com verificação do diâmetro e
colapsabilidade da veia cava inferior, no modo B e em seguida no modo M;
realizar medidas de diâmetro (normal entre 1-2 cm) e colapsabilidade com
respiração (normal entre 25% e 50%); estima-se que haja hipovolemia se a
veia medir menos que 1 cm e/ou a colapsabilidade for maior que 50%.
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Indicações:
Transdutor: Linear
Presset: Vascular
Profundidade: 4 cm
Técnica:
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PROTOCOLO E-FAST
FAST foi um termo descrito em 1996 para definir o estudo a beira do leito
realizado para detectar em hemorragias em vítimas de trauma. O protocolo se
estendeu para e-FAST quando foi incluído o estudo do tórax.
Um estudo prospectivo mostrou 90% de sensibilidade e 99% de
especificidade do protocolo para detectar sangramento peritoneal em trauma
fechado e 91% de sensibilidade e 100% de especificidade para trauma
penetrante. Sensibilidade de 100% na detecção de derrame pericárdico.
O protocolo combina cinco exames focados para detecção de líquido
(pelve, pericárdio), além de identificação de pneumotórax
1) Quadrante Superior Direito – usa o fígado com janela para avaliar líquido
livre no espaço hepatorrenal. Cranialmente pode-se avaliar o espaço
subfrênico e a pleura direita. Distalmente tem-se o polo inferior renal e
goteira paracólica.
2) Quadrante Superior Esquerdo – espaço peri-esplênico. Avaliar a presença
de líquido livre no espaço esplenorrenal, pleura esquerda e goteira
paracólica.
3) Espaço Pélvico retrovesical – avaliar líquido livre posterior ou superior à
bexiga repleta e/ou útero.
4) Visão pericárdica – espaço subcostal ou subxifóide. Avaliação do
pericárdio, da presença de derrame. Avaliação das câmaras cardíacas,
especialmente VD. Visualização da veia cava inferior.
5) Visão torácica anterior – avalia o deslizamento pleural no
segundo/terceiro EIC bilateralmente. Avaliar a presença de pneumotórax
e achados como Ponto Pulmonar.
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INTEGRANDO CONHECIMENTOS
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PROTOCOLO VExUS
Protocolo VExUS
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BIBLIOGRAFIA
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3) Lichtenstein D, Mezière G, Biderman P, Gepner A. The comet-tail artifact:
an ultrasound sign ruling out pneumothorax. Intensive Care Med 1999;
25:383-8;
journal.
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