ESCOLA E. B.

 2, 3 DE GUALTAR

CURSO EFA SECUNDÁRIO

Disciplina: Cidadania e Profissionalidade

Data: Gualtar, 09/10/2008

Tema: Saúde

Artigo 64.º
Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
Todo o ser humano, antes de nascer já está a ser protegido, desde que a sua progenitora vá nas
consultas pré-natais.
Mas nem sempre isso acontece. Algumas vezes por falta de informação, mas noutros casos
porque as mães mesmo tendo direitos, muitas estão empregadas, sofrem repressões nas
empresas por faltarem ao emprego e por esse motivo não vão ao médico.
O que também se verifica é que no nosso sistema não há médico para todos, e aí o Estado já
não está a cumprir as suas obrigações.
Na protecção da infância, sabemos que existe direito à assistência maternal ou parental
quando um filho menor está doente, mas nem sempre os pais podem usufruir desses direitos,
porque as condições de vida não permitem que faltem ao emprego, uma vez que tudo serve de
desculpa para os patrões, despedirem as pessoas.
Na terceira idade parece-me mais grave, porque a maioria dos nossos idosos nunca
trabalharam por conta de outrem e por esse motivo não têm rendimentos altos. A maioria vive
quase na miséria é nessas idades que surgem mais doenças, vão ao médico e deixam quase
todo o seu dinheiro na farmácia, deixando-os sem recursos económicos para as outras
necessidades básicas, incluindo a sua alimentação.
Para essas pessoas com rendimentos abaixo da média, os medicamentos deveriam ser
gratuitos.
Os idosos duma maneira geral, são os que têm piores condições de vida, porque além das
doenças, as condições de habitabilidade também não são as mais cómodas. As suas casas nem
sempre têm o mínimo de condições o que contribui para piorar o seu estado de saúde.
Maria da Conceição da Silva Barros
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CURSO EFA SECUNDÁRIO

Disciplina: Cidadania e Profissionalidade

Data: Gualtar, 13/10/2008

Tema:

Artigo 21.º Direito de Resistência

Todo o cidadão tem o direito à sua defesa, quer física ou verbal., Exemplo: Se vou na rua,
ninguém tem o direito de chegar ao pé de mim e me agredir, eu tenho o direito de me
defender, sem recorrer a alguma autoridade, se não estiver por perto.

Artigo 22.º Responsabilidades das entidades públicas.

Existem as instituições militarizadas onde podemos e devemos apresentar queixa contra
alguém, por qualquer tipo de agressão, ou outro motivo que dê origem a uma queixa.
Também existem os Tribunais que são órgãos superiores de Justiça, onde são julgados os caos
mais graves.
Também nos podemos dirigir ao Provedor de Justiça, quando entendermos que o nosso caso
não foi tratado devidamente.
Todo o cidadão tem direito à sua defesa, é esse o papel do Estado, garantir segurança à
população.

Maria da Conceição da Silva Barros

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CURSO EFA SECUNDÁRIO

Disciplina: Cidadania e Profissionalidade

Data: Gualtar, 25/10/2008

Tema: Filme (Fiel Jardineiro)

Retrata a pobreza que existe em África, o desrespeito pelos direitos humanos, (o direito á
vida) e a ganância dos poderosos.
Num país, em que não se investe na educação, como em África, é muito fácil manobrar as
pessoas porque além de não terem formação também não têm meios de comunicação para
consultarem e deixam-se facilmente manipular. Recebiam (presentes envenenados), o próprio
Governo alinhava, nessa situação, dizendo ao povo que as vacinas eram para tratar a
tuberculose, e davam-nas gratuitamente levando o povo a pensar que estavam a receber o tal
(presente), mas no fundo eram simplesmente umas cobaias que testavam o medicamento
levando-as à morte.
Por seu lado, os poderosos (laboratórios) também não queriam ver os seus lucros a baixar e
dessa forma também liquidavam quem se metesse no seu caminho.
Tira-se uma conclusão que é a seguinte: uma pessoa só a tentar fazer algo pelo povo (é como
uma gota no
Oceano), mas essa gota, além de ser pequenina, conseguiu sobrepor-se acima, e é de pessoas
como essas (Tessa) que o mundo africano, e não só, precisa para que cada vez menos se façam
tais atrocidades com os mais desprotegidos.

Maria da Conceição da Silva Barros

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CURSO EFA SECUNDÁRIO

Disciplina: Cidadania e Profissionalidade

Data: Gualtar, 14 /10/2008

Tema:

Artigo 24.º Direito à Vida

A vida humana é inviolável. Todo o ser humano tem direito à vida mas muitas das vezes, esse
direito é violável.
Existem casos em que os pais têm que decidir se o seu filho vai viver.
Há gravidezes que não são planeadas, e quando os pais não estão preparados economicamente
para receber um filho. Neste caso estão a cometer um crime se optarem pelo aborto e vão tirar
a possibilidade de esse ser crescer e viver.
Nos casos em que existem doenças mesmo muito graves os pais podem optar ou não pela vida
do seu filho, está na lei.
Temos o exemplo dos nossos atletas paralímpicos, em que alguns têm deficiência no cérebro e
no entanto são campeões, são pessoas como qualquer outro ser humano e os seus pais sentem
orgulho nos filhos. Se tivessem optado pelo aborto, hoje não viveriam as emoções e alegrias
que os seus filhos lhe dão.
Todos os pais sentem orgulho e alegria nos filhos.
Quer sejam ou não crianças portadoras de algum grau de deficiência.
Temos os casos das pessoas que sofreram acidentes, e ficaram paraplégicas, pessoas, essas
que na maioria continuam com os seus empregos, têm uma vida activa, tanto social como
familiar, muitos são um exemplo para a sociedade.
Eutanásia, só deveria acontecer quando se é mesmo um (vegetal) que o médico diga que a
doença é irreversível.

Maria da Conceição da Silva Barros