O documento discute as funções mentais superiores, incluindo percepção, atenção, memória, linguagem, pensamento e emoção. Ele explica que essas funções constituem um programa pelo qual os indivíduos desenvolvem imagens mentais e interpretam estímulos. O documento também discute a relação entre cérebro, corpo e mente, e como essas funções mentais são integradas.
O documento discute as funções mentais superiores, incluindo percepção, atenção, memória, linguagem, pensamento e emoção. Ele explica que essas funções constituem um programa pelo qual os indivíduos desenvolvem imagens mentais e interpretam estímulos. O documento também discute a relação entre cérebro, corpo e mente, e como essas funções mentais são integradas.
O documento discute as funções mentais superiores, incluindo percepção, atenção, memória, linguagem, pensamento e emoção. Ele explica que essas funções constituem um programa pelo qual os indivíduos desenvolvem imagens mentais e interpretam estímulos. O documento também discute a relação entre cérebro, corpo e mente, e como essas funções mentais são integradas.
FUNES MENTAIS SUPERIORES As funes mentais superiores so representadas pelas respectivas funes psquicas; (1) Percepo; (2) Ateno; (3) Memria; (4) Linguagem; (5) Pensamento; (6) Emoo.
As verdadeiras paisagens so as que ns mesmos criamos Fernando Pessoa (2006, p.156) REALIDADE PSQUICA s vezes usamos a nossa mente no para descobrir fatos, mas para encobri- los... Ainda que nem sempre de maneira intencional (Damsio, 2000, p. 49).
A realidade psquica elaborada pelo indivduo a partir dos contedos armazenados na mente.
CREBRO, CORPO E MENTE Sem corpo no h mente (Damsio, 2004, p.226). X Penso, Logo Existo (Descartes).
Ser Humano entidade total que inclui o corpo e a mente, na qual o crebro audincia cativa do corpo (Damsio, 2000, p. 196). Crebro o palco das funes mentais superiores.
CREBRO, CORPO E MENTE
As funes mentais (separadas apenas por motivos didticos, porque constituem um todo integrado) constituem uma espcie de programao por meio do qual os indivduos desenvolvem imagens mentais de si mesmos e do mundo que os rodeia, interpretam os estmulos que recebem, elaboram a realidade psquica e emitem comportamentos.
SENSAO E PERCEPO Sensao e percepo constituem um processo contnuo, que se inicia com a recepo do estmulo (interno ou externo ao corpo) at a informao da informao pelo crebro, valendo-se de contedos nele armazenados. SENSAO E PERCEPO Sensao: operao por meio da qual as informaes relativas a fenmenos do mundo exterior ou ao estado do organismo chagam ao crebro.
Percepo: realiza a interpretao da imagem mental resultante da sensao. Em outras palavras: ...enquanto a sensao leva ao crebro a informao proveniente da estimulao dos sentidos e do interior do organismo; a percepo se encarrega em transferir a estimulao fsica em informao psicolgica. SENSAO E PERCEPO O homem nunca percebe uma coisa ou entende por completo. Os sentidos do homem limitam a percepo que ele tem do mundo sua volta. Jung (1995, p.21)
Ainda assim, podemos dizer que diversos fatores influenciam a sensao como, por exemplo a emoo. J sobre a percepo, vlida a ideia de que um mesmo conjunto de estmulos gera diferentes percepes em diferentes pessoas. FENMENOS PERCEPTIVOS: RELAO FIGURA-E-FUNDO Relao entre o que ocupa um lugar prioritrio no campo perceptivo e o que se torna coadjuvante. FENMENOS PERCEPTIVOS: RELAO FIGURA-E-FUNDO FENMENOS PERCEPTIVOS: RELAO FIGURA-E-FUNDO
FENMENOS PERCEPTIVOS Iluso: um erro de percepo de um elemento que, de fato, existe, mas interpretado de forma errada. Por exemplo, ao encontrar com um pedao de tronco de rvore cado no cho o sujeito v uma cobra e fica muito assustado; o sujeito sedento, perdido no deserto, pode ter a iluso de ver gua, quando, na verdade, h apenas um buraco no meio das dunas.
Alucinao: pode ser definida como uma percepo de um elemento que no existe na realidade (o objeto alucinado existe apenas no sistema sensorial de quem o identifica). Ou seja, o sujeito que alucina, por exemplo, pode ver uma pessoa em um lugar em que no h ningum. ATENO A cada momento inmeros estmulos chegam ao crebro. A ateno possibilita selecionar alguns e descartar os restantes, por meio de clulas cerebrais especializadas denominadas detectores padro (Huffman; Vernoy; Vernoy, 2003, p. 125).
Os estmulos incidem sobre sensao e a percepo enquanto a ateno filtra os estmulos. Os estmulos selecionados vo compor a figura na percepo. MEMRIA A faculdade de reproduzir contedos inconscientes (J ung, 1991. p.18).
Designa uma capacidade cerebral de adquirir, reter (armazenar) e recuperar informaes disponveis.
influenciada por outras funes mentais, como a emoo. Por exemplo, reconhece-se imediatamente uma msica que foi marcante em algum momento da vida em detrimento de outras canes que nada significaram. LINGUAGEM E PENSAMENTO FUNES MENTAIS SUPERIORES DIRETAMENTE ASSOCIADAS.
A Linguagem A pessoa inserida na sociedade pela aprendizagem de uma linguagem, por meio da qual passa a integrar e representar o seu grupo social. A linguagem possibilita representar o mundo. Ela influencia e influenciada pelo pensamento, estabelecendo um crculo de desenvolvimento. Quanto mais rica a linguagem, mais evoludo o pensamento, e assim sucessivamente.
SIGNO LINGUSTICO DE FERDINAND DE SAUSSURE O PENSAMENTO O pensamento a atividade mental associada com o processamento, a compreenso e a comunicao de informaes (Myers, 1999, p.216).
Compreende atividades como:
I. Raciocinar; II. Resolver problemas; III. Formar conceitos.
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DE JEAN PIAGET (SUA, 1896- 1980).
LINGUAGEM E PENSAMENTO Por fim, pode-se dizer que o desenvolvimento do pensamento depende de uma linguagem que possa operacionaliz-lo.
Pensamento e emoo Certos pensamentos evocam certas emoes e certas emoes evocam certos pensamentos. Os planos cognitivos e emocionais esto constantemente ligados por essas interaes (Fiorelli,2006). EMOO Kaplan e Sadock (1993, p.230) conceituam emoo como um complexo estado de sentimentos, com componentes somticos, psquicos e comportamentais, relacionados ao afeto e ao humor. I. Se subdivide em: Afeto: a experincia da emoo observvel, expressa pelo indivduo; ele apresenta correspondentes nos comportamentos: gesticulao, voz, etc. Humor: experimentado subjetivamente, s pode ser observado atravs de sua relao com o afeto ou pela declarao do sujeito.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Fiorelli, M. (2006) As funes mentias superiores (a sndrome de Pirandello) in Psicologia Jurdica. Texto encontrado na internet no website: http://www.youblisher.com/pdf/51444.
Obs. Apesar do texto se encontrar na xrox ou na internet no necessria a reproduo do mesmo. Fica a critrio do aluno (a) realizar a leitura do texto, constituindo-se, os slides, enquanto o material de estudos mentais superiores(como consta na ementa da disciplina).