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Risco Sanitário
Prof. Lucio M. Cabral
Definições
Oque é Risco ?
“ a incerteza em torno de eventos e resultados futuros.
Trata-se da expressão da probabilidade e do impacto de
um evento que pode influenciar a consecução dos
objetivos de uma organização”(Secretaria do tesouro,
2001) PROBABILIDADE e IMPACTO
Risco Técnico:
“ Diz respeito à aspectos técnicos propriamente ditos.”
ex: A unidade produz água com a condutividade adequada?
Riscos Programáticos:
“ Dizem respeito à parte logística e gerencial da solução.”
ex: Existe folga suficiente entre lotes para execução de
limpeza do maquinário e troca do ferramental?
Definições
“Administração” de Riscos:
Avaliação
de Risco
Comunicação
de Risco
Identificação de Riscos/Avaliação
Primeira etapa:
• Interdisciplinar
• Esforço permanente de pesquisa
• Banco de dados
• Atitude Próativa
• Conhecimento do sistema – Inspeções de
BPF usuais e específicas
Identificação de Riscos/Avaliação
• Ferramentas:
– Revisão documental: obtido das inspeções de BPF -
validação
– Técnicas de coleta de informação não documental:
• Brainstorming (multidisciplinar)
• Entrevistas (mais usual - auditorias)
• Causa Raiz (mais refinada)
• Análise pontos fortes e fracos, oportunidades e
ameaças (SWOT) (Amplitude - gerencial)
Identificação de Riscos/Avaliação
• Ferramentas:
– “Check List de inspeção”
– Mapa de processo
– Diagramas:
• Causa e efeito “espinha de peixe” (causalidade)
• Fluxogramas (inter-relação)
Mapa de processo – usual na validação
Ar
Estearato de mistura
magnésio
calibração
compressão
Embalagem
Revstimento
Diagrama de Causa e Efeito
Problema
Atividade 1
Atividade 2
•Representação gráfica do
processo. Função similar
Decisâo Não Ação à do mapa de processo
Sim
•Mostra o processo
Resultado dividido em etapas
Identificação de Riscos/Avaliação
• Resultados esperados:
– Lista de riscos identificados
– Lista de respostas possíveis/monitoramento
– Possíves causa de riscos
– Categorias de risco
– Etapas críticas de processo – tornaria o
sistema da qualidade mais robusto.
Avaliação Qualitativa de Riscos
• Priorização dos riscos identificados.
• Indica riscos para análise quantitativa.
• Seleciona riscos para planejamento de
resposta a riscos.
• Probabilidade x gravidade
• Nova abordagem para inspeções da
qualidade
Avaliação Qualitativa de Riscos
Cracterísticas
•Rapidez.
•Econômica.
•Deve ser constantemente revisada.
•Tomar a experiência prévia como base.
Avaliação Qualitativa de Riscos
• Ferramentas
– Matriz de probabilidade e impacto.
• Cabe à organização determinar as combinações de
P. e I. Que serão consideradas de Baixo, médio e
alto risco.
– Avaliação da qualidade dos dados sobre risco
– Categorização de riscos. (fonte de risco)
– Avaliação da urgência de controle do risco do
risco.
Avaliação Qualitativa de Riscos
P
Estimar
distribuição Estimar valores
Modelar e simular
Resultado
Análise semi-quantitaiva de
riscos
Arvore de decisão
Decisão: teste de mercado?
A1 – Descontinuar Px
2
S/ concorrência (0,6)
7
3
Teste bem 6
sucedido (0,3) C/ concorrência (0,4)
8
A3 – Pequena plat.
5
A4 – Grande plat. S/ concorrência (0,6)
10
9
C/ concorrência (0,4)
11
A5 – S/ produção (0)
12
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Introdução
Ferramenta preventiva.
Evitar a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo.
Através da análise das falhas potencias e propostas de
ações de melhoria.
O objetivo é detectar falhas antes que se produza uma
peça e/ou produto.
A utilização dela reduz as chances do produto ou
processo falhar.
Aumenta a confiabilidade.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Ocorrência
Detecção
NPR
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Ação
Função de da Falha da Falha Métodos Recomend Prazo Tomada
Falha de adas
Controles
Fontes de informação:
-Dados históricos de falhas ocorridas em processos e produtos
semelhantes.
-Reclamações de clientes.
-Relatórios de produtos devolvidos
-Experiência dos membros do Grupo de Trabalho.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Efeito da Falha
É a conseqüência que a falha acarretará ao produto ou sistema e
conseqüentemente ao cliente.
Exemplos
Efeitos para operações
Subseqüentes Dificuldade de montagem
Dano em equipamento
Afeta a segurança do operador
Efeitos para o cliente/
Consumidor Dificuldade p/ operacionalizar
Afeta a segurança do cliente
Vazamento da embalagem
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
SEVERIDADE (S)
Efeito Critério - Severidade do Efeito Índice de
Severidade
Perigoso - Sem Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a 10
advertência segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação
governamental. A falha ocorrerá sem aviso prévio
Perigoso - Com Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a 9
advertência segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação
governamental. A falha ocorrerá com aviso prévio
Muito alto Grande interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito 8
insatisfeito.
Alto Pequena interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito 7
insatisfeito.
Moderado Pequena interrupção na linha de produção. Grande parte ou todos os produtos deve ser 6
selecionado. Cliente sente desconforto.
Baixo Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser selecionada. O 5
cliente sente alguma insatisfação.
Muito baixo Pequena interrupção na linha de produção. O produto deve ser selecionado e uma parte 4
retrabalhada. Defeito notado pela maioria dos clientes.
Menor Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, 3
mas fora da estação de trabalho. Defeito notado pela média dos clientes.
Muito menor Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, 2
dentro da estação de trabalho. Defeito notado por alguns clientes.
Causa da Falha
A determinação da causa da falha é essencial em estudo de FMEA,
pois é a na causa da falha que o grupo irá atuar para determinação
das Ações corretivas.
Importante: A Causa da Falha deve ser corretamente determinada.
Caso contrário, as Ações corretivas podem não ter efeito real sobre a
ocorrência da falha, causando perdas com investimento e problemas
durante a produção (rejeição, retrabalho, etc...) .
Exemplos:
-Preparação inadequada da maquina
-Mistura acidentais.
Obs.: Apenas falhas específicas deveriam ser listadas. Frases
genéricas deveriam ser evitadas. (Ex.: erro do operador, mal
funcionamento do equipamento, etc...)
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Ocorrência
É a freqüência com que um Modo (Tipo) de Falha ocorre, devido a
uma ou várias causas. O índice de ocorrência tem um significado
mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é
impedir que a causa aconteça.
A tabela a seguir deve ser utilizada para indicar o Índice de
Ocorrência bem como garantir a consistência da formação do RPN
(Número de prioridade de risco).As taxas de falhas prováveis são
baseadas na freqüência de falhas previstas para o processo.
Sempre que o CPk for <1,33 é importante uma análise para a
tomada de decisão.
Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de
rotina, deve-se considerar para determinação do Índice de
Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%. A inspeção
não diminui a freqüência com que a falha ocorre.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Ocorrência
Probabilidade da falha Taxas de Ppk Índice de
falhas ocorrência
possíveis
Muita alta: Falhas persistentes 1 em 10 < 10
0,55
1 em 20 9
0,55
Alta: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que 1 em 50 8
apresentaram falhas freqüentes 0,78
1 em 100 7
0,86
Moderada: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que 1 em 200 6
apresentaram falhas ocasionais mas não em maiores proporções. 0,94
1 em 500 5
1,00
Baixa: Associada a processos similares que apresentaram poucas falhas 1 em 1000 4
1,10
1 em 10000 3
1,20
Remota: Falha improvável. Processos quase idênticos, nunca apresentará falha 1 em 20000 2
1,33
1 em 1
1.000.000 167
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Detecção
É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de
controle previsto no processo. Na avaliação do índice de detecção,
deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de
Ocorrência. Um índice de Ocorrência baixo não significa que o índice
de Detecção também será baixo.
Muito remota Chance muito remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha 9
subseqüente
Remota Chance remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 8
Muito baixa Chance muito baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha 7
subseqüente
Baixa Chance baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 6
Moderada Chance moderada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 5
Moderadamente Chance moderadamente alta de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha 4
alta subseqüente
Alta Chance elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente 3
Muita alta Chance muito elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha 2
subseqüente
Quase certa Controle de projeto quase que certamente detecte potencial causa/mecanismo e modo de falha 1
subseqüente.
Detecção:
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Prioridade 0 Alto
Item vulnerável e importante (acima de 100)
Requer ações imediatas e/ou preventivas
Prioridade 1 Médio
Item importante e vulnerável (50 á100)
Requer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo.
Prioridade 2 Baixo
Item pouco vulnerável. (1 á 50)
Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613lResponsável:
Aplicação: Cliente: xxxxxCoordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Operação
100
Processo – Função do Processo
-Descrição simplificada do processo em análise
-Propósito (Função do processo)
Obs.: Várias operações que envolvem diferentes
Modos de falhas.
Listar cada operação como processo separado
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Operação
100 -associação com operações subseqüentes
Obs.: assumir que os materiais vindos de
Operações anteriores estão corretos.
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Efeitos da falha
Do virabreguim
Deformação
Operação
-Efeito no cliente
100
-Considerar o efeito a para todos os cliente
-Usuário final
Exemplo : Ruído
aparência
-Próxima operação
Exemplo: Não monta
não conecta
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613lResponsável:
Aplicação: Cliente: xxxxxxx
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
Operação 9
100 Severidade (S)
Aplica-se somente ao efeito
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
Operação 9
100 Classificação
-Características especiais, críticas, de
Segurança.
-Consultar documentos de engenharia.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613lResponsável:
Aplicação: Cliente: xxxxxx
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
Operação 9
100
Causas da Falha
Definida como e/ou pela qual a falha
Poderia ocorrer
Exemplo: Torque
Montagem incorreta
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
Operação 9 4 Ocorrência
100 -É a probabilidade de uma falha
Ocorrer
Índice “O” considerar:
Dados estatísticos de processos
Similares
Histórico de processos similares.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613lResponsável:
Aplicação: Cliente: xxxxxx
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
metrologia.
Enviar 2 pçs po9r turno á
Registrar em carta CEP
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Operação 9 4
100
Meios e Métodos de Controle
Capacidade dos controle
Detectarem ou preverem a
Ocorrência do modo de falha
Exemplo: Disp. Prova de erros
CEP
Teste 100%
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Cliente: xxxxx Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
travando o motor
Tornará a lubrificação deficiente,
Batimento excessivo que
metrologia.
Enviar 2 pçs po9r turno á
Registrar em carta CEP
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Operação 9 4 3
100 Detecção
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Do virabreguim
Deformação
travando o motor
Tornará a lubrificação deficiente,
Batimento excessivo que
metrologia.
Enviar 2 pçs po9r turno á
Registrar em carta CEP
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
106
Operação 9 4 3
100 Número de Prioridade de Risco
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Ações recomendadas
-Reduzir ou impedir a freqüência da
Ocorrência da Falha.
Do virabreguim
Deformação
metrologia.
Enviar 2 pçs po9r turno á
Registrar em carta CEP
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
106
Setor 21 41103
Paulo Gomes
Operação (revisão
9 do Processo/Projeto)
4 3
100 -Aumentar a probabilidade de detecção
(Melhoria de controle)
Responsável e Prazo
-Estabelecer um cronograma dom o
Responsável pela ação.
-Follow up
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de comprimidos Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: xxxxxxxxxxx Cliente: xxxxx Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão: Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade
Classificação
Ocorrência
Detecção
NPR
Processo Modo Efeitos Causas Meios e Ações Pesp. Resultado das ações
Recomen
Função de da da Falha Métodos Prazo
dadas
Severidade
Ocorrência
Detecção
NPR
Falha Falha de Ação
Controles Tomad
a
Ações Tomadas
Do virabreguim
Deformação
travando o motor
Tornará a lubrificação deficiente,
Batimento excessivo que
metrologia.
Enviar 2 pçs po9r turno á
Registrar em carta CEP
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
106
Setor 21 41103
Paulo Gomes
Operação 9 4 3 9 1 1 27
100 Após as ações implementadas registrar
As ações que efetivamente foram
Tomadas
Resultado
Reavaliação do NPR
-Análise crítica
-Novas ações (se necessário)
Tratameto de riscos/Gerenciamento
Contaminacção
sala limpa
Probalidade
Impacto
ICH – Q9 (Quality Risk Management)
• Introdução
– Proteção do paciente
– A fabricação e o uso de medicamentos
necessariamente envolvem alguns riscos.
– O risco a sua qualidade é apenas um
componente do risco total
– Abordagem sistematica ao gerenciamento de
risco.
– Análise de todo o ciclo de vida de um
medicamento.
ICH – Q9 (Quality Risk Management)
• Escopo:
– Princípios e exemplos de ferramentas para o
GR da qualidade, incluindo:
• Desenvolvimento •Fármacos
•Medicamentos
• Produção •Produtos biológicos
•Produtos biotecnológicos
• Distribuição
• Inspeção
• Registro e revisão
( matérias primas,
solventes,
excipientes,
embalagem e
rotulagem)
ICH – Q9 (Quality Risk Management)
• Princípios:
– Avaliação baseada em conhecimento
científico.
– O nível de esforço, formalidade e doumentação
deve estar relacionado com o grau de risco.
ICH – Q9 (Quality Risk Management)
Fault Tree Analysis (FTA)
• Ferramentas:
– Admite as falhas de um processo.
– Identificar todas as potenciais causas
principais de uma falha, e que seja importante
prevenir.
– Avalia falhas do sistema uma por vez.
– Pode combinar múltiplas causas pela
identificação de cadeias causais.
I.4: Fault Tree Analysis (FTA)
Como executar?
Figura em forma de árvore com conectores lógicos.
ICH Q9
http://www.sverdrup.com/safety/fta.pdf
FTA
• Símbolos:
Resultado de falta prévia
Falta
ICH Q9
I.4: Fault Tree Analysis (FTA)
Investigação de falha de laboratório.
Resultado
Fora de especificação ou Erro do laboratório ou sistemático ou Interfaces
ou
Estabilida
Produção Tampa Frasco
de
ou Ajuste e
ruim
u Mudar torque de
Defeito do Fechado fechamento e calibrar
fornecimento com muita constantemente
força Takayoshi Matsumura, Eisai Co
APPCC
Princípio 1: Avaliar os perigos associados ao processo de
fabricação;
Princípio 2: Determinar os pontos críticos de controle
Princípio 3: Estabelecimento dos limites críticos
Princípio 4: Determinação do procedimento de
monitoramento dos pontos críticos de controle
Princípio 5: Determinação das ações corretivas
Princípio 6: Determinação dos procedimentos de
verificação do sistema
Princípio 7: Preparação da documentação de qualidade
associada ao processo.
BPF comuns a ambos; Validação e APPC são “ irmãos”
.