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ORALISMO – COMUNICAÇÃO

TOTAL
LIBRAS BÁSICO
ALTAMIRA – IZABELA – RENILTON
PROF.: EDNILSON
LIBRAS

I. INTRODUÇÃO (acontecimentos históricos dos surdos)

II. ORALISMO

III. COMUNICAÇÃO TOTAL

IV. PONTOS POSITIVOS/NEGATIVOS

V. NÚMEROS IBGE / AUDIOGRAMA

VI. VÍDEO

VII. REFERÊNCIAS
Ao longo dos tempos, os surdos travaram grandes batalhas pela afirmação da sua
identidade: da comunidade, da sua língua e da sua cultura, até alcançarem o
reconhecimento que têm hoje.
Lei Hebraica

Charles Michel de L'Épée Pedro Ponce de León,


Abordagens educativas na educação dos surdos

• Oralismo
• Comunicação Total
• Bilingüismo
• Educação Inclusiva

Oralismo • Difundido em 1880, no Congresso de Milão, importante evento


mundial sobre educação de surdos;

• os educadores passam a adotar, obrigatória e exclusivamente, o oralismo.

• imposição aos alunos surdos da necessidade de se aprender a “falar”.

Utilizavam-se severos métodos de fonoarticulação, treinamento de leitura labial


e o “acorrentamento” das mãos, para que fosse impedida qualquer tentativa de
sinalização por eles (o que prejudicaria o aprendizado da fala).
•O grupo que defendia o oralismo, denominado “oralista”, acreditava que o
método ajudaria no desenvolvimento cognitivo e linguístico do surdo,
fundamental para a aquisição de leitura e escrita alfabéticas;

•apesar de insatisfatório, durou cerca de 100 anos, e ainda hoje há quem defenda
essa abordagem educativa.

Alexander Graham Bell,


Comunicação Total

• Surge a partir do questionamento da eficácia do oralismo;

• apesar da proibição dos usos de sinais, os aprendizes surdos seguiam


comunicando-se assim nos intervalos das aulas, escondidos dos professores em
seus grupos, onde criavam seu próprio sistema de sinais.

• Década de 60 – nos EUA, pesquisadores começam a investigar as LS e a


legitimá-las;

• Década de 70 – o oralismo cede lugar à comunicação total;

• propõe fazer uso de todo e qualquer método de comunicação (sinais naturais e


artificiais, palavras, símbolos, mímicas...) para permitir que a criança surda
adquirisse uma linguagem.
• Essa metodologia resultou na criação de sistemas de sinais que têm como
característica mais importante o fato de que a ordem de produção dos sinais
sempre segue a ordem da produção das palavras da língua falada da comunidade
ouvinte, produzida simultaneamente (artificiais).

• Pontos positivos (+):

• “as crianças surdas começam a participar das conversas com seus professores e
familiares de um modo que jamais havia sido visto desde a adoção do oralismo
estrito”

• Pontos negativos (-):

• confuso;
• exigia esforço muito grande do aprendiz;
• as habilidades de escrita dos alunos continuava muito abaixo do esperado.
Deficiência auditiva: diminuição da capacidade de percepção normal dos sons.
VÍDEO – A LINGUAGEM DO AMOR

Uma jovem garota está escrevendo em seu caderno sentada em um banco na


praça, com fones de ouvido. Até que um garoto senta-se ao seu lado e tenta
puxar assunto falando sobre o dia lindo que está fazendo e ela ignora-o.
REFERÊNCIAS:

PEDROSO, Cristina Cinto Araújo. Língua brasileira de sinais. Batatais, SP: Ação
Educacional Claretiana, 2010.

http://angelalibras.blogspot.com.br/p/censo-de-surdos-no-brasil.html

http://ensinesuasmaosafalar.blogspot.com.br/2015/04/historia-dos-
surdos.html

http://portalotorrinolaringologia.com.br/SURDEZ-graus.php

https://www.youtube.com/watch?v=aQ8m7Np8O_Y

https://educacao.uol.com.br/biografias/alexander-graham-bell.htm

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