Você está na página 1de 19

A RELAÇÃO ENTRE A

NEUROPLASTICIDADE E A
AUTORREGULAÇÃO ORGANÍSMICA

BARBARA APARECIDA ALVARENGA RIBEIRO


FERNANDA MONGELLI HONDA FLORES
GUILHERME VAZ MARQUES
HUGO NOGUEIRA DE SOUZA
LUIZ AUGUSTO AMADOR RIBAS
MARIANA SAAD SOLER
MARILIA FERREIRA LIMA
Introdução

■ Conceito de neuroplasticidade;
■ Conceito de autorregulação organísmica;
■ Quais as possíveis relações entre eles?
■ Essa relação é passível de ser proposta?
Problema da pesquisa

É possível traçar um paralelo entre o conceito de neuroplasticidade e


o de autorregulação organísmica da Gestalt-terapia?
Hipótese

A neuroplasticidade seria a manifestação física que


contemplaria o conceito de autorregulação organísmica da
Gestalt-terapia, contribuindo para a adaptação do corpo nas
mais diversas situações.
Objetivos

■ Objetivo Geral
Analisar a relação entre neuroplasticidade e o conceito da autorregulação organísmica da
Gestalt-terapia.

■ Objetivos Específicos
■ Buscar e organizar materiais sobre ambos os conceitos.
■ Definir os conceitos diante do referencial encontrado.
■ Traçar um paralelo entre os conceitos.
■ Discutir sua possível relação.
■ Redigir um artigo sobre o tema.
Justificativa

■ Psicologia e diferentes formas de entender o ser humano;


■ Visão biológica vs visão existencial (filosófica)
■ Relações entre essas visões;
■ Similaridade nos conceitos;
■ Ausência de pesquisas sobre tal tema.
Metodologia

■ Pesquisa bibliográfica: análise de materiais científicos;


■ Bases de dados e palavras-chave;
■ Seleção e separação dos materiais encontrados;
■ Possibilidade de expansão para duas pesquisas diferentes.
Fundamentação Teórica

 Gestalt-terapia
 Relação entre o ser e o meio;
 Abordagem humanista;
 Visão dialógica, fenomenológica e existencial do ser;
 Foco no processo.
Fundamentação teórica

 Teoria Organísmica Holística


 Relação organismo-meio (Martín, 2013)
 Sintoma como tentativa de ajustamento (Ribeiro, 2007);
 Preservar aquilo que é “bom”;
 Mecanismos de regulação e atualização (Martín, 2013).
Fundamentação Teórica
Neuroplasticidade
Fundamentação Teórica
Neuroplasticidade
Fundamentação Teórica

Plasticidade sináptica

Neuroplasticidade

Plasticidade de circuitos/
redes neuronais
O corpo está em busca
da homeostase
Considerações finais

■ Pensar a relação entre os conceitos;


■ Processo do projeto;
■ Proposta de duas frentes de pesquisa;
■ Promover a reflexão da academia;
■ Questiona-se a ausência de publicações sobre o tema.
Referências

■ Almeida, J. M. T. (2010). Reflexoes sobre a pratica clinica em Gestalt-terapia: possibilidades de


acesso a experiência do cliente. Revista da Abordagem Gestaltica, XVI (20, p. 217-221.
■ De Pinho Borella, M., & Sacchelli, T. (2009). Os efeitos da prática de atividades motoras sobre a
neuroplasticidade. RevNeurocienc, 17(2), 161-9.
■ Frackowiak RS, Friston KJ, Frith CD, Dolan RJ, Mazziotta JC. (1997) The cerebral basis of
functional recovery. In: Human Brain Function. San Diego, Calif: Academic Press;:275-299.
■ Galimberti, U. (2010) Dicionario de Psicologia. São Paulo, Ediçoes Loyola,.
■ Haase, V. G.; Lacerda, S. S. Neuroplasticidade, variação interindividual e recuperação funcional
em neuropsicologia. (2004) Temas em Psicologia da SBP, vol. 12, no 1, , p. 28-42.
■ Lee TW, Tsang VW, Birch NP (2008). Synaptic plasticity-associated proteases and protease
inhibitors in the brain linked to the processing of extracellular matrix and cell adhesion molecules.
Neuron Glia Biol. 2008 Aug;4 (3):223-234.
Referências

■ Lima, P. A. (2009). Criatividade na Gestalt-terapia. Revista PsiUerj.


■ Jia XX, Yu Y, Wang XD, Ma H, Zhang QH.fMRI-driven DTT assessment of
corticospinal tracts prior to cortex resection. Can J Neurol Sci. 2013; 40(4):558-563.
■ Johnston MV. Plasticity in the developing brain: implications for rehabilitation. Dev
Disabil Res Rev. 2009; 15 (2):94-101.
■ Mathern GW, Babb TL, Mischel PS, Vinters HV, Pretorius JK. Childhood generalized
and mesial temporal epilepsies demonstrate different amounts and patterns of
hippocampal neuron loss and mossy fiber synaptic reorganization. Brain. 1996; 119 (Pt
3):965-987.
Referências

■ Perls, F. (1997). Gestalt-terapia. Local? Summus Editorial.


■ Ribeiro, J. P. (1985). Gestalt-terapia: refazendo um caminho. Summus Editorial.
■ Silveira, D. T.; Cordova, F. P. A pesquisa cientifica. In: Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. (Org). Metodos de
pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
■ Sobrinho, J. B. R. (1995). Neuroplasticidade e a recuperação da função após lesões cerebrais. Acta
Fisiátrica, 2(3), 27-30.
■ Ward NS, Cohen LG. Mechanisms underlying recovery of motor function after stroke. Arch Neurol.
PostgradMed J. 2005; 81(958):510-514.
■ Yontef, G. M. (1998). Processo, diálogo e awareness: ensaios em Gestalt-terapia. Summus Editorial.
■ Zilli, F., de Lima, C. B. A., &Kohler, M. C. (2014). Neuroplasticidade na reabilitação de pacientes
acometidos por AVC espástico. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(3),
317-322.

Você também pode gostar