Você está na página 1de 123

Curso de Liberação

Miofascial Instrumental

Professor: Diego Benatto Guedes


MAIS UMA FERRAMENTA
TERAPÊUTICA
SISTEMA FASCIAL
PUBLICAÇÃO SOBRE FÁSCIAS
DEFINIÇÃO DE FASCIA
INERVAÇÃO DA FASCIA
INERVAÇÃO DA FASCIA
DENSIFICAÇÃO DA FASCIA
DENSIFICAÇÃO DA FASCIA
NEUROCIÊNCIA DA DOR
DEFINIÇÃO DE DOR
SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA
CRONIFICAÇÃO DA DOR
SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
POTENCIAL DE LONGA DURAÇÃO
SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
DOR MIOFASCIAL
HISTÓRICO
DEFINIÇÃO
BANDA TENSA
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
ETIOLOGIA
FASCIA/TRIGGER POINT
TRATAMENTO
INDICAÇÕES
• Dor Miofascial
• Dor Muscular
• Overuse
• Disfunções Musculoesquelética
CONTRAINDICAÇÕES
IASTM:
Instrument-Assisted Soft Tissue Mobilization
IASTM
• David Graston criou o método e instrumentos para o tratamento de lesões
dos tecidos moles.

• Ele desenvolveu ferramentas e uma técnica para auxiliar na sua própria


recuperação do túnel do carpo e joelho direito.

• Após anos de pesquisa, desenvolvimento e feedback sobre a técnica e as


ferramentas

• David desenvolveu o método e os instrumentos SASTM.


O que gera de efeito?
• Separa e divide ligações cruzadas do colageno,
estende fibras do tecido muscular e conjuntivo
• Aumenta a temperatura da pele
• Facilita a alteração do reflexo do padrão de exploração
muscular crônica
• Atividade fluxo espinhal (segmento facilitado)
O que gera de efeito?
• Aumenta a taxa e quantidade de fluxo sanguíneo de e
para a área

• Aumenta a atividade celular na região, incluindo


fibroblastos e mastócitos

• Aumenta a resposta de histamina secundária a


atividade das células
CONTRAINDICAÇÕES
• Ferida aberta • Uso de medicamentos anti-
• local da fratura não consolidada coagulantes
• tromboflebite • Câncer
• Hipertensão não controlada • Varizes
• Disfunção renal • Cicatrizes de queimadura
• Hematoma • Estados inflamatórios agudos
• osteomielite • A inflamação secundária a infecção
• intolerância do paciente ou • Gravidez
hipersensibilidade • Osteoporose severa
CUIDADOS
CUIDADO
EFEITOS COMUNS
• Petéquias
• Contundente
• Diminuição da dor
• O aumento da ADM
• Restauração da função
Uso de Ferramentas IASTM
• Melhorar a detecção de aderências, tecido da cicatriz ou restrições

• Ferramentas para pentear mais e "pegar" no tecido fibrótico para


identificar área restrita.

• Usar as ferramentas para romper o tecido da cicatriz para a


reabsorção
Movimentos Básicos
• Scanning
• Movimento leve, amplo, superficial e rápido.
• Atenção para as diferenças de textura como grânulos e nódulos.
• Varredura
Movimento parecido com o scanning, mas com pressão moderada e
velocidade lenta.

• Enquadramento
Liberação da área ao redor de uma lesão.
Movimentos Básicos
• Circular
• Movimento clássico de Cyriax: pressão+movimento circular sobre a disfunção
• Escavamento
• Movimento curto com pressão inicial leve, seguido de aumento e alivio de
pressao.
• Acompanha a direção das fibras
• Friccão Cruzada
• Movimento clássico de Cyriax: curto de intensidade média e cruzando a
orientação das fibras.
VENTOSATERAPIA
LITERATURA
HISTÓRICO
MECANISMO DE AÇÃO
CUIDADOS
DOSAGEM
Bandagem Elástica
INTRODUÇÃO
MECANISMO
NEUROFISIOLÓGICO
CARACTERISTICAS DA FITA
CARACTERISTICAS DA FITA
CARACTERISTICAS DA FITA
PRINCIPIOS BÁSICO DA FITA
PRINCIPIOS BÁSICO DA FITA
PRINCIPIOS BÁSICO DA FITA
PRINCIPIOS BÁSICO DA FITA
AGULHAMENTO À SECO
Agulhamento Seco X Acupuntura

Acupuntura
• Acupuntura é uma técnica da MTC para tratamento e prevenção de
patologias diversas, onde há o uso de agulhas em determinados
pontos distribuídos por todo o corpo, seguindo os Canais de Energia.
Baseia-se na Teoria dos Cinco Elementos e dos Oito Princípios.
Agulhamento Seco X Acupuntura

• Agulhamento à seco
• É uma técnica intervencionista minimamente invasiva em que
agulhas muito finas (as mesmas das técnicas de acupuntura) são
utilizadas para desativar pontos gatilhos, ou pontos dolorosos, nas
bandas miofasciais com contratura, com o objetivo de promover
relaxamento muscular.
AGULHAMENTO À SECO
• DESCOBERTA DA DOR REFERIDA DO MÚSCULO:
– LEWIS (1938) OBSERVOU QUE O INJEÇÃO SALÍNICA PRODUZIU DOR
REFERIDA;
– KELLEGREN (1938) OBSERVOU QUE ESSAS DORES ERAM CONSISTENTES E
MAPEÁVEIS;
– KELLEGREN (1938) INVESTIGOU FIBROSITE E MIALGIA E MAPEOU
ALGUNS PONTOS DOLOROSOS.
 
• DESENVOLVIMENTO DOS MÉTODOS DE INFILTRAÇÃO:
– ANESTÉSICO LOCAL;
– SALINA;
– CORTISONA;
– BOTOX.
EM 2001, CUMMINS & WHITE COM REVISÃO SISTEMÁTICA DE PESQUISAS
RANDOMIZADAS OBSERVARAM QUE A SUBSTÂNCIA NÃO FAZ DIFERENÇA E SIM
A AGULHA.
TIPOS DE AGULHAMENTO SECO

• Agulhamento Seco Superficial (Baldry, 2005);


• Agulhamento Seco Profundo (Gunn, 1996);
• Twitch (Hong, 1994);
Prática
• Localizar o ponto gatilho;
• Aprofundar a agulha entre 5-10mm;
• Em tórax e músculos finos, inserir obliquamente;
• Deixar a agulha entre 2 e 5 minutos;
• Repetir se for necessário;
• Não há limite de ponto gatilho;
• Reavaliar a ADM.
• A cada 2-3 dias para dor aguda e semanalmente para dor crônica;
• Às vezes, uma única sessão é suficiente;
• Alívio imediato que dura de 2 horas a 2 dias;
• Havendo melhora, aumentar o período de intervalo entre as sessões.
Cuidados

• Orientar o que será feito;


• Posição confortável;
• Material descartável: agulha 0,25 X 30 mm;
• Algodão/ álcool/ pinça;
• Observar a direção da agulha.
Contraindicações Relativas

• Gravidez;
• Pacientes confusos;
• Crianças;
• Epilepsias/convulsões;
• Distúrbios hemorrágicos/anticoagulantes.
Pontos homeostáticos

Você também pode gostar