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1. Seja claro sobre o que você quer dizer, pratique se necessário, e sempre comece
com o positivo.
A maioria das pessoas precisa que lhes seja dito quando estão fazendo algo bem-feito. Quando
você estiver oferecendo feedback, pode realmente ser valioso para o receptor ouvir primeiro o
que você aprecia nele ou o que ele fez bem-feito.
2. Seja específico:
Evite comentários genéricos que não são muito úteis para o desenvolvimento de novas
habilidades. Declarações como: “Você é brilhante” ou “Você é terrível” podem ser maravilhosas
ou horríveis de serem ouvidas, mas não dão muitos detalhes úteis
3.Refira-se a comportamentos que possam ser mudados
É de pouca utilidade para a pessoa se você lhe der feedback sobre algum
aspecto sobre o qual ela tenha pouca escolha.
4.Ofereça alternativas
Diga à pessoa o que você viu ou ouviu e o efeito disso em você, mais do que
meramente dizer que algo foi bom, ruim etc.
6.Deixe o receptor com a escolha
• A pessoa poderá ficar muito chateada e, se sim, o que faremos para lidar com isso?
• Irá afetar o relacionamento que temos com ela de um modo definitivo?
• Ela realmente ouvirá o que estou dizendo ou irá distorcer o que eu disser?
• O feedback realmente terá algum efeito no comportamento desta pessoa?
Nenhuma dessas situações é condição mágica que só acontece por acidente mágico ou
sorte, relacionamentos são bons porque as pessoas os constroem e o feedback pode ser
construtivo se dado no contexto de um bom relacionamento.
Na análise final, a pessoa deve tomar sua própria decisão de aceitá-lo ou não.
Algumas vezes a pessoa aceita o feedback, mas nada faz para mudar seu
comportamento. Usualmente isso se deve ao fato de ela ter saído da reunião sem ter se
comprometido com objetivos claros e sem um plano de ação passo-a-passo que lhe
permita alcançar esses objetivos.
Dar feedback não é um fim em si mesmo, e sim o início de um
novo acordo
entre duas pessoas.