As origens culturais da

revolução Francesa
Alunos: Kesse Dhone Viana, Saintclair Cabral, Regina
Gomes, Dhaiana Dias e Sallomão Chaves
Biografia
 9 de Dezembro de 1945.

 Especialista em História
da Leitura com ênfase
em praticas culturais.
Biografia: obras
 A História Cultural: entre praticas e representações
(1998).

 A Ordem dos Livros (1992).

 A Aventura do Livro do Leitor ao Navegador (1998).

Introdução
Uma visão
Artes
Artes
Iluminismo e Revolução; Revolução e
Iluminismo.
Iluminismo e Revolução; Revolução e
Iluminismo.
 “A obra de Mornet parece ditar a única perspectiva possível para
trabalhos futuros, uma perspectiva que postula sua conexão.” (p.25)

 “Isso levou Mornet a tese subjacente do livro, de que ‘foram em

parte, ideias que determinaram a Revolução Francesa.’” (p.26)

 Quimera das origens: Quando a história sucumbe à “quimera de

origens”, ela assume o fardo de diversas pressuposições: que todo
momento histórico é parte de uma totalidade homogênea. Noção
clássica.


Iluminismo e Revolução; Revolução e
Iluminismo.
 Taine: da razão clássica ao espírito revolucionário.

 Tocqueville: política literária e experiências de

assuntos públicos.

 A cultura política do antigo regime.

 O que é Iluminismo?.
Será que os livros fazem revoluções?
Será que os livros fazem revoluções?
 Visão dos autores

 Hábito de leitura crescente.

 Um produto transformado.

 Livros pirateados e proibidos.

 A circulação de livros “filosóficos”.

Será que os livros fazem revoluções?
 Filosofia e “baixa literatura”.

 Da crença a leitura.

 Livros partilhados e escolhas contraditórias.

 Revolução deu estrutura ao Iluminismo?.

 Do livro à leitura: leitura e dessacralização.

Dessacralização e secularização
Dessacralização e secularização
 Dessacralização: ato ou efeito de dessacralizar(-se);
desmistificação.

 Secularização: transformação ou passagem de coisas,

fatos, pessoas, crenças e instituições, que estavam sob
o domínio religioso, para o regime leigo.
Dessacralização e secularização
 Ao refletir sobre a Revolução e a religião Tocqueville destacara duas
ideias aparentemente contraditórias.

 Uma religião de estabilidade.

 Mudanças na sensibilidade: vida e morte.

 Crise nas vocações cristãs.

 As razões do rompimento.

 Reforma católica, descristianização e transferência de sacralidade:

Um rei dessacralizado
Um rei dessacralizado
 Mouvais Discours.

 Dessacralização da monarquia.

 Os limites de uma ruptura.

 Conformidade monárquica e interesse próprio.

 Dos rituais políticos a sociedade da corte.

Um rei dessacralizado
 A corte como público: ritual sem presença.

 Representação em evolução.

 O retrato do rei.
Conclusão
 Finalização.

 Criticas.

 Sugestões.