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Curso Avançado de Governança Corporativa

para Membros do Conselho de Administração

Finanças Corporativas

Palestrante: João Verner Juenemann


corporate@juenemann.com.br

Maputo, 07 de junho de 2010

Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.


Introdução

• Visão panorâmica de Finanças Corporativas.


• Inter-relação de causas e efeitos financeiros.
• Posicionamento de Conselheiro de Administração / de Sócio.
• Foco em conceitos / lógica / princípios.
• “Pensar” é mais importante e deve anteceder o “calcular”.

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Fundamentos de finanças e
estratégia financeira

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Definição e amplitude d função financeira

QUESTÕES
• O que são decisões financeiras ?
• Quais são as decisões financeiras ?
• Quem é responsável por decisões financeiras ?
• “Finanças” é uma questão uni-pessoal / uni-departamental ?

1. APLICAÇÃO DE RECURSOS
- Investimento Fixo X Capital de Giro
- Investimentos Financeiros
- Liquidação de Passivos
FUNÇÃO FINANCEIRA

2. BUSCA DE RECURSOS
- Fontes Internas
DECISÕES NA

. Redução de ativos
. Geração de resultados
- Fontes Externas
. Aumento de passivos exigíveis (dívidas)
. Aumento de capital societário
3. ESTRUTURA DE CAPITAL
- Balanceamento de Capital Próprio X de Terceiros
4. CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS
- Eficiência de Processos e Recursos
- Geração de Resultados
- Redução de Riscos
- Planejamento e Execução das Ações Executivas

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Fluxo – alocação – estrutura de capital: inter-relação

Investimento

Permanente Capital de Giro


Imóveis
Produto Contas a
Equipamento receber
Escritórios Contas a
Materiais pagar
Veículos Mão-de-obra
Marcas, etc Custos Indiretos
Caixa

Capital Capital Dívida Principal + Lucro


Próprio (Cap.3os) juros
Impostos

Lucros Dividendos
retidos
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Fluxo – alocação – estrutura de capital: visão de caixa

Capital Próprio Cap.Terceiros


ACIONISTAS CREDORES

Dividendos Capital Principal e Empréstimo


juros
MDO
Energia Custos e
despesas
Impostos
Mat.Exped. CAIXA Cobrança
Etc.
Duplicatas
Venda de Venda a
ativo Investimentos Resgate vista

ESTOQUES
INVESTIM. M.PRIMA Venda a
ATIVO PROD.ELAB prazo
FIXO FINANCEIROS PROD.ACABs

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Equilíbrio de demandas conflitantes

Para estabelecer a estratégia empresarial e a estratégia financeira, os decisores


precisam considerar e equilibras demandas conflitantes de diversas entidades.

SOCIEDADE / DIRETORIA
COMUNIDADE ACIONISTAS
INVESTIDORES
EMPREGADOS

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL FAMÍLIA


ESTRATÉGIA FINANCEIRA
FORNECEDORES SOLUÇÕES FINANCEIRAS

GOVERNO
CLIENTES
MERCADO MERCADO
ACIONÁRIO FINANCEIRO

O desenvolvimento de soluções financeiras apropriadas dependerá do correto


entendimento do grau de influência de cada entidade na estratégia empresarial.
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Maximização do valor da empresa

DECISÕES:
• De aplicação de capital
• De fontes de recursos
• De estrutura de capital MAXIMIZAÇÃO
• Operacionais DO VALOR DA
• Ambientais, sociais, etc EMPRESA

Gestão do
negócio ou do
portfólio de
negócios
RAZÕES / VANTAGENS
CONSIDERAÇÕES, DIREITOS E • BUSCA DE CRÉDITO
INFLUÊNCIAS DE TODAS AS
• BUSCA DE SÓCIOS
PARTES INTERESSADAS
(“STAKEHOLDERS”) • VENDA DA CIA
• QUESTÕES NEGOCIAIS
• COMERCIAIS

NORTEAR DECISÕES SEMPRE IMAGINANDO A VENDA FUTURA DA EMPRESA


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Base das decisões

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Objetivos dos acionistas

1 . A maximização de valor depende de considerações de FINANÇAS CORPORATIVAS.

2 . A eficácia das soluções depende do claro entendimento e considerações das DEFINIÇÕES DOS ACIONISTAS.

OBJETIVOS DOS ACIONISTAS


CAMINHO DO SUCESSO

OBJETIVOS
OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO DOS SÓCIOS

ESTRATÉGIA
ESTRATEGIA EMPRESARIAL

EXECUÇÃO
ESTRATEGIA FINANCEIRA E GESTÃO

NECESSIDADES FINANCEIRAS

SOLUÇÕES FINANCEIRAS

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Importância do pensamento estratégico

Desenvolver uma concepção do que se pretende ser


e que sirva para filtrar as decisões atuais e futuras sobre
produtos, serviços, usários, cliente, mercado, etc.

O QUE SOMOS GAP !! O QUE QUEREMOS SER

ONDE ESTAMOS ONDE QUEREMOS ESTAR


COMO FECHAR O GAP ?

CAPACIDADE
TECNOLOGIA
ESTRUTURA, etc

GERIR E
INTEGRAR RECURSOS
RECURSOS HUMANOS
FINANCEIROS

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Considerações sobre risco

Para analisar, mapear e principalmente tomar decisões relativas a priorização


e alocação de recursos com monitoramento de riscos é sempre recomendável
uma categorização dos riscos por natureza e conseqüente relevância.
RISCOS ESTRATÉGICOS: associados ao modo como a organização é administrada. Focado em questões
corporativas amplas como competição, governança, estrutura, tomada de decisões, desenvolvimento
de produtos e mercado, formação de preços, etc.
RISCOS FINANCEIROS: associados à posição financeira, tesouraria, controles, taxas, etc.
RISCOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: associados à falta de informação para o controle
adequado das operações, a tomada de decisões e a perpetuação do negócio.
RISCOS OPERACIONAIS: associados à habilidade de operar e controlar os processos principais de
maneira previsível e pontual.
RISCOS DE CONFORMIDADE: associados com a habilidade de cumprir com normas reguladoras, legais
e exigências fiduciárias.
RISCOS COM O MEIO AMBIENTE: relacionados à gestão inadequada de questões ambientais.

TODOS ELES PODEM COMPROMETER ATIVOS, CRIAR PASSIVOS, AFETAR RECEITAS, CRIAR
DESPESAS IMPREVISTAS, ETC, INCLUSIVE ACARRETAR O DESAPARECIMENTO DA EMPRESA

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Influências na gestão financeira

Variáveis Macro
• SETOR DE ATIVIDADE: Capital x MDO, ciclo de produção, concorrência, poder de clientes e
fornecedores, etc
• INTERFERÊNCIA GOVERNAMENTAL: Regulação, tributação, etc

Estrutura de capital
• Juros x Dividendos, Riscos de performance, Tipo de Credor, Tipo e porte de acionistas, etc

Localização
• Custo de capital, benefícios fiscais, efeitos da logística, custos operacionais, “custo Brasil”.

Internacionalização de mercados e recursos


• OPORTUNIDADES: Ampliação de mercado, maior suprimento, tecnologia, fontes de
recursos, etc
• AMEAÇAS:Competição, protecionismos, escala, acesso diferenciado a capital, logística,
governos

O mundo em mudança
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O mundo em mudança

AN D E
ÇA
PRESSÕES

UD A
DO AMBIENTE

M IED
EXTERNO

C
EM SO
DINÂMICA, INSTÁVEL, EVOLUTIVA, COMPLEXA
Exemplo: Comércio eletrônico  de US$ 9 Bi a US$ 2 Tri em 5 anos

ÚNICA CERTEZA: TUDO VAI MUDAR

SOBREVIVÊNCIA EXIGE ADAPTAÇÃO A ESSA REALIDADE


Tom Peters : “só existirão os ágeis e os mortos

1 MUDAR MORRER 3
OU

ALTERNATIVA: VENDER 2

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O mundo em mudança (2)

Nesse novo cenário mundial é imprescindível responder a quesitos que até então,
muitas vezes, eram irrelevantes:
• TECNOLOGIA ?
• LOCALIZAÇÃO ?
• O QUE PRODUZIR ? O QUE VENDER ?
• COMO PRODUZIR ? COMO VENDER ?
• CUSTOS ?
$
• COMO FINANCIAR-SE ? (ESTRUTURA DE CAPITAL ?)
• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ?
• PESSOAS ?
• ETC. • RECURSOS
• PROCESSOS
• RELAÇÕES
DITO DE OUTRA FORMA: REVER • IDENTIDADE

ANTECIPAR-SE ÀS MUDANÇAS ESTRATÉGIA

QUESTIONE-SE SEMPRE, POIS A ÚNICA CONSTANTE É A MUDANÇA !

A SOBREVIVÊNCIA SÓ ESTÁ NO FUTURO !


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Ferramentas de gestão financeira

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Ferramentas de gestão financeira

ORÇAMENTO
Orçamento é o processo pelo qual se estabelecem futuras expectativas e ações operacionais,
administrativas e financeiras, visando conduzir a organização aos objetivos traçados pelos
acionistas, com ações definidas pelo planejamento estratégico e dentro das limitações
impostas pela realidade de mercado.
Conceitos fundamentais:
• Origem nos objetivos da empresa (e dos acionistas)
• Consideração extensiva a fatores externos, macro e microeconômicos
• Responsabilidade e envolvimento de toda a organização
• Instrumento de gestão
ELABORAÇÃO ==> ACOMPANHAMENTO ==> AJUSTE / REVISÃO

DEMONSTRATIVO DE “FLUXO DE CAIXA”


Demonstrativo que resume os valores de entradas e saídas de recursos monetários de um
empreendimento, de uma atividade ou projeto, em determinado período de tempo. Reflete a
capacidade de geração de recursos monetários do projeto ou da empresa, bem como a
necessidade de recursos em determinado período.
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Ferramentas de gestão financeira (2)

 Sistema de informações gerenciais


ÇÃO S
G RA MA
 Balanços – Lucros e perdas T E STE
IN E SI
D

 Auditoria (Interna e Externa)

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Ferramentas de gestão financeira (3)

AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE
Deve ser a comparação desta com os objetivos e metas estabelecidos, bem como com o comportamento do
mercado e da concorrência (“Beyond Budgeting”)
INDICADORES
• CAPACIDADE DE SALDAR DÍVIDAS (LIQUIDEZ)  Moratória
• COBERTURA DE CAPITAL DE TERCEIROS (SOLVÊNCIA)  Falência
• GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA (“EBITDA”)
• RETORNO AOS ACIONISTAS
- Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE)
ROE = LL / PTLQ = função da “lucratividade”, da “atividade” e “estrutura de capital”
- Valor Econômico Agregado (“EVA”)
Valor adicionado por investimentos que geram retornos superiores ao custo
do capital investido  EVA = (r – c ) x Capital empregado
BALANCED SCORE CARD (“BSC”)
Estabelecimento de metas e medidas de desempenho, financeiras e não-financeiras, nas
dimensões relativas a “Clientes”, “Processos”, “Aprendizado e Crescimento” e “Finanças”
BEYOND BUDGETING
Sistema de gestão e avaliação que abandona o tradicional procedimento de orçamentação e
comparação de performance com o orçamento e utiliza objetivos e metas gerais estabelecidas
em relação ao mercado e à concorrência

DECISÕES EMPRESARIAIS REQUEREM BOM SENSO, RACIOCÍNIO, LÓGICA PROSPECTIVA, EM ADIÇÃO A


FÓRMULAS EXCLUSIVAMENTE MATEMÁTICAS
 DECISÕES EMPRESARIAIS E FINANCEIRAS REQUEREM JULGAMENTO  PESSOAS
 SÓ O FUTURO DIRÁ SE ESTIVEMOS CERTOS (“Técnico X Comentarista esportivo”)
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Decisões de alocação e fontes do capital

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Decisões de alocação do capital

Decisões de investimentos envolvem a alocação de um recurso SEMPRE escasso: CAPITAL.


Portanto, existe a necessidade de optarmos pelos melhores investimentos.
INVESTIMENTOS DEVEM TER EM MENTE
 AUMENTAR RESULTADOS
• Reduzir custos
• Aumentar receitas
 REDUZIR RISCOS
 AUMENTAR O VALOR DA EMPRESA

ERNATIVAS DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL CUSTO


 AUMENTAR ATIVOS X
- Estoques BENEFÍCIO
- Duplicatas (Prazo de venda)
- Ativos fixos
- Aplicações financeiras, etc
 REDUZIR PASSIVOS
- Liquidar empréstimos
- Recomprar ações

OPTAR ENTRE INVESTIMENTOS É TAREFA GERALMENTE DIFÍCIL, POIS PRECISAMOS COMPARAR


RESULTADOS DE PROJETOS QUE DIFEREM NO VOLUME DE INVESTIMENTOS, TEMPO DE RETORNO
(OU MATURAÇÃO), TEMPO DE VIDA, GRAU DE CERTEZA DOS RETORNOS (i.e., RISCO) E IMPORTÂNCIA
ESTRATÉGICA PARA A COMPANHIA

• “Payback descontado”
Métodos de “timing” do retorno: • “Valor Presente Líquido” (NPV)
• “Taxa Interna de Retorno” (IRR ou TIR)

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Capital de giro e investimentos

CAPITAL DE GIRO  AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES, USOS E FONTES


 AS CONTAS CRÍTICAS
 MÁ GESTÃO GERA ENDIVIDAMENTO E CUSTOS
 CERTEZA DOS PAGAMENTOS E PROBABILIDADE DOS RECEBIMENTOS
 A CARÊNCIA DE CAPITAL DE GIRO SIGNIFICA A MORTE DA EMPRESA
 MODERNAMENTE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O INVESTIMENTO FIXO

INVESTIMENTO FIXO  AVALIAÇÃO DE CUSTOS x BENEFÍCIOS


 ANÁLISE DE CUSTOS, BENEFÍCIOS E DE SEU EFEITO LÍQUIDO
 ANÁLISE DO FLUXO DE RECURSOS
 ESCOLHA DO MÉTODO DE DECISÃO
 CRIAÇÃO DE VALOR: > RETORNO OU < RISCO

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Decisões de fontes de capital

REDUÇÃO DE ATIVOS
RESGATE DE APLICAÇÕES
FONTES INTERNAS

CESSÃO DE CRÉDITOS
REDUÇÃO DE ESTOQUES
REDUÇÃO DE PRAZOS DE VENDA
VENDA DE PARTICIPAÇÕES / INVESTIMENTOS
VENDA DE IMOBILIZADO
INFLUÊNCIAS DA
“SALE-AND-LEASE-BACK” INTERNACIONALIZAÇÃO
DOS MERCADOS
GERAÇÃO DE RESULTADOS
MAIOR ACESSO A CRÉDITO
E CAPITAL
AUMENTO DE PASSIVOS
CONCORRÊNCIA COM
CRÉDITO DE FORNECEDORES OUTROS TOMADORES
FONTES EXTERNAS

ADIANTAMENTO DE CLIENTES EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE,


EMPRÉSTIMOS GOVERNANÇA E
CONSIDERAÇÕES DE RISCO
ADIANTAMENTO DE CONTRATOS (empresa e país)

LEASING
DEBÊNTURES
AUMENTO DE CAPITAL (Lançamento de Ações)

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Estrutura e custo do capital

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Custo de capital

CUSTO DE CAPITAL (k) É O RETORNO EXIGIDO / COBRADO PELOS SUPRIDORES DE CAPITAL DAS EMPRESAS, I.E.,
POR ACIONISTAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E OUTROS CREDORES.
O CUSTO DE CAPITAL (k) É UMA VARIÁVEL PROSPECTIVA, OU SEJA, LIGADA A AÇÕES FUTURAS. (Decisões de
investimentos, de fontes de recursos e de estrutura de capital são tomadas com base no custo de capital dos
NOVOS recursos a serem captados e não dos que foram captados no passado).

CUSTO DE CAPITAL é derivado do RETORNO EXIGIDO pelos supridores de recursos


Acionistas = taxa de risco zero + inflação + prêmio de risco
Financiadores = taxa de captação + lucro + inflação + prêmio de risco

Importante:
Não confundir “risco dos supridores de capital” (i.e. “risco de retorno do capital empregado”), que difere
para cada supridor, com “risco da empresa” (i.e. ramo, porte, localização, etc), que é igual para todos
Nos países desenvolvidos, com menores taxas de juro e menores cargas tributárias, este risco é MAIOR para
os acionistas, já que financiadores, ao possuirem algum tipo de garantia, estão mais “seguros” do que os
acionistas. Portanto, o “prêmio de risco” cobrado por acionistas deve ser MAIOR do que o cobrado por
financiadores. Isto pode fazer com que o custo de capital de recursos próprios seja MAIOR do que o de
capital de terceiros. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o custo do capital de terceiros tende a
ser maior.
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Estrutura de capital

ESTRUTURA DE CAPITAL = COMPOSIÇÃO ENTRE RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIRO


OBJETIVO: Maximizar o valor da empresa para os acionistas

QUAL A ALAVANCAGEM MÁXIMA ?

“A ESTRUTURA ÓTIMA DE CAPITAL É AQUELA QUE


- MAXIMIZA O VALOR DA EMPRESA PARA OS ACIONISTAS e
- A PARTIR DA QUAL O CUSTO DE CAPITAL SOBE”
ou também definida como aquela que
- AUMENTA A GERAÇÃO POSITIVA DE CAIXA E/OU
- REDUZ OS SEUS RISCOS
CONSIDERAR RISCOS E RETORNOS: NÃO EXISTE FÓRMULA PRONTA
BOM ROTEIRO PARA ANÁLISE: PROCESSO “RILCHE”
RIsco aos financiadores
Lucro por ação
Controle
Hedging / Especulação

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Estrutura de capital (2)

RIsco aos financiadores


A capacidade de débito é estabelecida pelo montante que pode ser coberto pela geração de recursos da empresa
Cobertura por caixa: LAJIR + DEPRECIAÇÃO - ( CAGIR + INVESTs.FIXOS)
JUROS + PRINCIPAL

Lucro por ação


Avaliar impacto da estrutura de capital sobre o LPA (Lucro por Ação)

Controle
Avaliar possibilidade de perda de controle acionário ou de gestão, por diluição de capital decorrente da emissão de novas
ações garantias / proteções (“covenants”) impostos pelos financiadores aos acionistas ou gestores

Hedging / Especulação
Levando em consideração - nível das taxas de juros
- nível (comportamento) do mercado acionário
- o preço das ações da companhia
- a qualidade (classificação) da empresa como risco de crédito
decidir tres aspectos:
a) uso de financiamento de curto X longo prazo
b) origem e tipo dos recursos
c) a seqüência das fontes de recursos, i.e., o que utilizar primeiro

“DECISÃO SOBRE ESTRUTURA DE CAPITAL E AS CONSIDERAÇÕES DA ANÁLISE “RILCHE” PRECISAM SER FEITAS À LUZ DA
ESTRATÉGIA CORPORATIVA E DA FILOSOFIA E POLÍTICA DOS ACIONISTAS”

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Estrutura de capital versus LPA

ATIVO PASSIVO

A Capital 200

200 200
ATIVO PASSIVO

Empréstimo 75
B
Capital 125

200 200
ATIVO PASSIVO

Empréstimo 150
C
Capital 50

200 200
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Estrutura de capital versus LPA (2)
A FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 0 0 0 0
LUCRO 30 50 60 75
IR 15 25 30 37,5
L. LÍQ. 15 25 30 37,5
LPA 0,08 0,13 0,15 0,19
B FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 18,75 18,75 18,75 18,75
LUCRO 11,25 31,25 41,25 56,25
IR 5,63 15,63 20,63 28,13
L. LÍQ. 5,63 15,63 20,63 28,13
LPA 0,05 0,13 0,17 0,23
C FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 31,25 31,25 31,25 31,25
LUCRO -1,25 18,75 28,75 43,75
IR 0,63 9,38 14,38 21,88
L. LÍQ. -0,63 9,38 14,38 21,88
LPA -0,01 0,13 0,19 0,29
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Estrutura de capital versus LPA (3)

LPA Estrutura de Capital x LPA


0,35

0,30
C
0,25
B
0,20 A
0,15

0,10

0,05

0,00

-0,05
100 150 200 250
LPA A 0,08 0,13 0,15 0,19
LPA B 0,05 0,13 0,17 0,23
LPA C -0,01 0,13 0,19 0,29
Vendas

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IBGC. 30
O atual e grande dilema societário

DILUIÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO: LÓGICA E TENDÊNCIA


• Menor geração interna de recursos, por menores margens de lucro.
• Maiores necessidade de recursos (tecnologia, concorrência, mercado, etc).
• Menores margens e maior concorrência  Limite da capacidade de repassar custos aos
preços de venda, incluindo despesas financeiras.
• Portanto, limitação de recorrer a recursos de terceiros.
• Assim, crescente necessidade de recursos dos acionistas.
• Como normalmente os atuais acionistas tem limitações financeiras para acompanhar
aumentos de capital....
• resta a imposição crescente de buscar novos acionistas, o que significa, entre outros aspectos,
diluir participação acionária, partilhar o poder e dividir os lucros, fatos que nem todos estão
preparados a encarar.

CONSIDERAÇÕES SOCIETÁRIAS:
ESTRATÉGIA X LIMITAÇÕES FINANCEIRAS X CULTURA
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Considerações sobre dividendos

• REMUNERAÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS


• DECORRENTE DO LUCRO GERADO PELO NEGÓCIO
• OPÇÃO DE RETER OU DISTRIBUIR
• BASE TEÓRICA DE DECISÃO: Retorno aos acionistas e Valor da Companhia
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES INTERNAS
- Objetivos dos acionistas
- Planejamento Estratégico
- Necessidades e Planos de Investimento
- Estrutura e Fontes de Capital
- Questões Operacionais e de Risco
- O conflito entre executivos e acionistas
- Pagamento + chamada de capital
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES EXTERNAS
- Legislação societária e tributária
- Payout X Yield
- Percepção dos financiadores
- Percepção dos investidores  influência no preço da ação

CONFLITOS NA DECISÃO SOBRE DIVIDENDOS


• Na empresa pequena  conflito individual entre expansão e consumo
• Na empresa familiar  mesmo conflito, entre maior número de pessoas
• Na sociedade aberta  conflitos entre grupos de acionistas e entre acionistas X executivos

CONCLUSÃO: BUSCAR O EQUILÍBRIO, FOCADO NA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO


DA COMPANHIA  DECISÃO DE ESTRATÉGIA FINANCEIRA

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Valoração da empresa

COMO AVALIAR UMA EMPRESA ?


 CIA ABERTA / AÇÕES NEGOCIADAS EM BOLSA
* Preço em Bolsa / Market Capitalization
 CIA FECHADA / SEM NEGOCIAÇÃO
* Diversos métodos

MÉTODOS:
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
PAY BACK
PAY BACK AJUSTADO
VALOR DE REPOSIÇÃO
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (= GERAÇÃO DE RESULTADOS)
MÚLTIPLO DE LUCROS (ÍNDICE P / L)
VALOR DE LIQUIDAÇÃO
QUAL O MELHOR ? QUAL O MAIS USADO ?
CONFLITOS ENTRE AS PARTES
A QUESTÃO DO VALOR DA MARCA / DO FUNDO DE COMÉRCIO

FATORES:

COMO AUMENTAR > RENTABILIDADE


O VALOR ? PERCEPÇÃO + Receitas / - Custos / + Eficiência
< RISCO
+ Capital / - K / + Fluxo de Caixa
 MELHOR GESTÃO / TECNOLOGIA / PODER

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Compra, venda e associação de empresas

MOVIMENTO MUNDIAL CRESCENTE  ENVOLVE ALTA COMPLEXIDADE


TIPOS PRINCIPAIS DE NEGÓCIOS
OBJETOS DE TRANSAÇÃO (itens passíveis de serem incluidos ou excluidos da transação)

RAZÕES PARA COMPRA


• Vantagens operacionais / economias de escala / reduções de custo
• Aquisição de tecnologia
• Crescimento de market share
• Diversificação de produtos / mercados r s
• Aumento de poder de barganha / capacidade de compra sce urso l
re c a
• Sinergia na fabricação ou comercialização • C r re apit rsos
• Eliminação de concorrência era er c ecu cos
• G Obt ar r r ris
• Aproveitamento de prejuízos fiscais (=planejamento tributário) • lic uzi
p
• Garantia de suprimento • A Red
• Aquisição de capacidade operacional / gerencial, ETC •

RAZÕES PARA VENDA ESTRATÉGIA


• Falta de capital / problemas financeiros
• Falta de sucessão / de motivação
• Disputa entre sócios
• Obrigação de relocalização / de investimentos
• Perda de capacidade competitiva ( por tecnologia, obsolescência, localização, gestão, etc)
• Razões estratégicas / foco, ETC

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Compra, venda e associação de empresas (2)

OBSTÁCULOS AO FECHAMENTO DAS TRANSAÇÕES


CONFLITOS DE POSICIONAMENTO
DIVERGÊNCIAS DE INTENÇÕES
OBJETIVOS
MAIOR
MOTIVAÇÕES DIFICULDADE:
ACORDO DE
DIFERENÇAS DE PRESSÃO Efeitos não quantitativos: VALOR
TIMING emoções / irracionalidade
FLEXIBILIDADE
PREÇO

QUESTÕES JURÍDICAS
CONTRATO
GARANTIAS
NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE ACIONISTAS
DIREITO DE DISSIDÊNCIA DE MINORITÁRIO
LEGISLAÇÃO (CADE, ETC)
DIMENSIONAMENTO E TRATAMENTO DE RISCOS (Trabalhistas, fiscais, ambientais, etc
DIREITO INTERNACIONAL

FORMAS E FONTES DE PAGAMENTO

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Compra, venda e associação de empresas (3)

DIFICULDADES POSTERIORES À TRANSAÇÃO


• INTEGRAÇÃO DE CULTURAS E PROCESSOS
• ENTROSAMENTO / ADAPTAÇÃO DE PESSOAS
• PREPOTÊNCIA DO ADQUIRENTE / DO MAIOR
• SUBMISSÃO / DESAJUSTE DO ADQUIRIDO / DO MENOR
OUTRAS QUESTÕES
• AUDITORIA OU NÃO ? QUANDO ?
• TRATAMENTO DE OPERAÇÕES NÃO OFICIAIS
• CONCORDATÁRIAS / FALIDAS PODEM SER UM BOM NEGÓCIO
Vantagens: - passivo conhecido
- débitos alongados
- fragilidade dos credores
Desvantagens: - trabalho
- negociações
- imagem
- “sprit de corp” da empresa-problema

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Compra, venda e associação de empresas (4)

ASPECTOS RELEVANTES

• NÃO TENTE AGIR SOZINHO: UTILIZE INTERMEDIÁRIO E SUPORTE (CAPAZ e EXPERIENTE)


(mínimo) - estrategista / negociador
- advogado
- fiscalista
• CONHECER O NEGÓCIO, NÃO SIGNIFICA SABER NEGOCIAR
• INDIVIDUALIDADE DE CADA OPERAÇÃO: ESTRATÉGIA ESPECÍFICA
• SIGILO ABSOLUTO (Salvo em ocasiões especiais)
• ANALISE SE A TRANSAÇÃO FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL COM OBJETIVO DE
- Aumentar o valor do patrimônio dos acionistas
- Aumentar a competitividade e os resultados Criar valor
- Diminuir os riscos
• ESTEJA PREPARADO PARA LONGA MATURAÇÃO

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Definição e amplitude da função financeira

1. O QUE SÃO DECISÕES FINANCEIRAS ?


2. QUAIS SÃO AS DECISÕES FINANCEIRAS ?
3. QUEM É RESPONSÁVEL POR DECISÕES FINANCEIRAS ?
4. “FINANÇAS” É UMA QUESTÃO UNI-PESSOAL / UNI-DEPARTAMENTAL ?

1. TODAS AS DECISÕES EMPRESARIAIS TEM IMPLICAÇÕES FINANCEIRAS


2. TODAS AS ÁREAS DE GESTÃO DEVEM PREOCUPAR-SE COM OS ASPECTOS
FINANCEIROS INERENTES
3. A FUNÇÃO FINANCEIRA (=RESPONSABILIDADE) É CORPORATIVA
4. IMPORTÂNCIA DA CONSIDERAÇÃO FINANCEIRA: A FALÊNCIA SE MATERIALIZA SEMPRE POR
CARÊNCIA DE CAIXA

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Conclusão

DECISÕES DE FINANÇAS CORPORATIVAS ENVOLVEM CONSIDERAÇÕES REFERENTES A


TODOS OS ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO, AVALIAÇÃO DE TODAS AS POSSÍVEIS FONTES DE
RECURSOS, A GESTÃO DE TODA A SUA OPERACIONALIDADE INDUSTRIAL, COMERCIAL
E LOGÍSTICA, TUDO FEITO À LUZ DA DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA DE RUMO TRAÇADA
PELOS ACIONISTAS E LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A DINÂMICA MUNDIAL QUE NOS
IMPÕE UM CONSTANTE ESTADO DE VIGILÂNCIA, MUDANÇA E FLEXIBILIDADE.

NESSE SENTIDO, CRESCE INTERNACIONALMENTE A IMPORTÂNCIA DA


DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E SUAS BOAS PRÁTICAS PARA

• A GESTÃO DAS EMPRESAS


• O PROCESSO DECISÓRIO
• A ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS
• ACOMPANHAMENTO DAS TENDÊNCIAS
• PERPETUAÇÃO DA COMPANHIA
• A CAPTAÇÃO DE RECURSOS (CRÉDITO E SÓCIOS)

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Obrigado!

Palestrante: João Verner Juenemann


corporate@juenemann.com.br

Maputo, 7 de junho de 2010

Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.

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