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VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 1.
INTRODUÇ
ÃO
• A Biblioteca Nacional ao longo do tempo vem desempenhando um papel relevante no que se refere a
disponibilização virtual do seu acervo, que segundo a ONU – Organização das Nações Unidas- é um
dos maiores do mundo. Diante disso, ela se torna uma das pioneiras em termos de delegação da ciência
da informação.
•Por este e motivo, a opção pelo estudo à Biblioteca Nacional cujo conteúdo vai desde os livros
como também de toda uma história e política de recolhimento, guarda e preservação do patrimônio
brasileiro, o que certifica às diversas gerações, o acesso à produção intelectual brasileira resultando no
mais completo e detalhado Acervo da Memória Nacional. De acordo com Souza (2014, p. 11), “a
biblioteca nacional de um país é o seu repositório bibliográfico oficial e único. De valor incalculável,
deve ser preservado de forma perene. É patrimônio de indiscutível interesse histórico-cultural, próprio
e único de cada país – daí a relevância de seu acervo”.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
(SPINELLI JR.; PEDERSOLI JR., 2010, p. 17). Elenca a seguinte missão a Biblioteca Nacional “[...]
coletar, registrar, salvaguardar e dar acesso à produção intelectual brasileira, assegurando o intercâmbio
com instituições nacionais e 49 internacionais e a preservação da memória bibliográfica e documental do
país”
Alvarenga (2001) define as bibliotecas digitais da seguinte forma: [...] conjunto de objetos digitais
construídos a partir do uso de instrumentos eletrônicos, concebidos com o objetivo de registrar e
comunicar pensamentos, idéias, imagens e sons, disponíveis a um contingente ilimitado de pessoas,
dispersas onde quer que a plataforma WWW alcance.
Lancaster (1991, p. 168), as publicações digitais [...]serão dinâmicas e multidimensionais, ao invés
de estáticas e unidimensionais. Uma descrição narrativa será apresentada como um hipertexto,
reorganizável sob o controle do usuário. Muitas ilustrações estáticas serão substituídas por animação ou
por modelos analógicos eletrônicos (por exemplo, ilustrações de fenômenos físicos, operações de
equipamentos, realização de uma experiência).
METODOLOGIA
BRASIL. Portaria nº 74, de 03 de agosto de 2018. Aprova o Regimento Interno da Fundação Biblioteca Nacional – FBN Diário Oficial d União: Brasília, DF, 2018, ed.150, seção 1, p.35 de 06/08/2018.
BETTENCOURT, Angela Monteiro. A representação da informação na Biblioteca Nacional: do documento tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2014. 215 p. (Coleção Ramiz Galvão, v.1). Disponível em
A representação da informação na Biblioteca Nacional: do documento tradicional ao digital | Biblioteca Nacional (bn.gov.br) acesso em 25/10/2021.
LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília : Briquet de Lemos Livros, 1991. p. 268-269.
MARTINS, Vinicius Pontes. BNDigital – 10 anos: retrospectiva e perspectivas para os próximos 10 anos. In: SEMINÁRIO SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO EM MUSEUS, 4., 2016. Anais... São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2016. Disponível em:
,http://biblioteca.pinacoteca.org. 322707.pdf (pinacoteca.org.br) acesso em 25/10/2021).
OHIRA, Maria Lourdes Blatt; PRADO, Noêmia Choffen. Bibliotecas virtuais e digitais: análise de artigos de periódicos brasileiros (1995/2000). Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 1, p.61-74, jan./abr. 2002.
SPINELLI JR, Jayme; PEDERSOLI JR., José Luiz. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos: salvaguarda & emergência. Ed. rev. Rio de Janeiro: FBN, 2010. Disponível em: Plano_Gerenciamento_Risco_FBN_PORT_FINAL.pmd (ifla.org) acesso em 25/10/2021.
SOUZA, Rosali Fernandez de. Trajetória exemplar. In: BETTENCOURT, Angela Monteiro. A representação da informação na Biblioteca Nacional: do documento tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2014. Disponível em
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/747 acesso em 25/10/2021