O documento discute a classificação e evolução jurídica dos bens ambientais no Brasil. Define bem ambiental como um bem de uso comum do povo, não público ou privado, que visa o interesse coletivo, como florestas e a fauna e flora. Explica que os bens ambientais já foram vistos como res nullius ou res communes e hoje têm um regime jurídico especial que equilibra o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental.
O documento discute a classificação e evolução jurídica dos bens ambientais no Brasil. Define bem ambiental como um bem de uso comum do povo, não público ou privado, que visa o interesse coletivo, como florestas e a fauna e flora. Explica que os bens ambientais já foram vistos como res nullius ou res communes e hoje têm um regime jurídico especial que equilibra o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental.
O documento discute a classificação e evolução jurídica dos bens ambientais no Brasil. Define bem ambiental como um bem de uso comum do povo, não público ou privado, que visa o interesse coletivo, como florestas e a fauna e flora. Explica que os bens ambientais já foram vistos como res nullius ou res communes e hoje têm um regime jurídico especial que equilibra o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental.
economicamente permitindo vários adjetivos. A doutrina considera o bem ambiental universal, abrangendo os demais bens (indisponíveis e disponíveis e materiais e imateriais) e as relações jurídicas relevantes economicamente.
Classificação: O entendimento majoritário adotado pela doutrina é de que o bem ambiental é um bem difuso e não pode ser classificado ao lado de bens públicos e privados uma vez que abrange a coletividade, tanto em seus direitos como deveres em sua manutenção. No que diz respeito ao histórico da classificação dos bens ambientais no direito brasileiro, os bens ambientais ora são considerados como res nullius – coisa sem dono, passíveis de livre apropriação –, ora como res communes – bens de uso comum do povo, gratuito ou retribuído, conforme a sua escassez. São exemplos de bens públicos de uso comum do povo: as ruas, as praças, os logradouros públicos, as estradas, os mares, as praias, os rios navegáveis etc. Em regra, são colocados à disposição da população gratuitamente.
Bens privados: Alguns exemplos de bens que podem ser privados são: suas roupas, sua casa, o carro de algum conhecido, a edificação do seu local de trabalho, shopping, cinema entre outros. Considerando o que foi dito, é possível que o proprietário desses bens faça o que bem entender com eles, pois não são de posse do Estado.
Bens ambientais: bem ambiental” deve ser considerado bem de uso comum do povo, ou seja, bem de interesse público dotado de regime jurídico especial, não sendo, portanto, nem público e nem particular, tendo como fim o interesse coletivo. (Florestas, fauna e flora). Evolução: O bem ambiental está intimamente ligado à evolução do direito de propriedade onde o proprietário tinha o direito absoluto de gozar, fruir e dispor sobre seu bem sem qualquer restrição. Lembrando que há bem jurídico suscetível de valor econômico, mas há bem que não possui valor econômico (honra, a vida, a liberdade).
O conceito jurídico de bem ambiental é bem mais amplo do que econômico, pois abrange todos os recursos naturais essenciais a sadia qualidade de vida . Função Social: Para que a propriedade possa exercer plenamente sua função social é indispensável que seu proprietário observe a legislação municipal, estadual e federal, como por exemplo, a Lei de Parcelamento do Solo, o Código Civil, o Código de Edificações, as regras do zoneamento residencial e ambiental e do licenciamento etc. E, dependendo da situação, será necessária a realização do Estudo Prévio de Impacto Ambiental, ou o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança.
A inobservância dessa legislação poderá acarretar a desapropriação, a usucapião urbana, rural ou coletiva, o aumento gradativo do IPTU. Toda essa questão está ligada na proteção do meio ambiente. Natureza jurídica: Bem ambiental é aquele definido constitucionalmente (art. 225, caput) como de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida. Qual é o bem de uso comum do povo? Bem ou recurso ambiental é aquele definido no art. 3º, V, da Lei n. 6.938/81, ou seja, a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. Como já vimos anteriormente o Meio Ambiente ele tem suas classificações e ele é essencial a sadia qualidade de vida. Lembrando que vida é toda espécie existente no ecossistema. (art. 3, I da lei 6.938/81) vai nos falar sobre isso. Como se pode conceituar meio ambiente ecologicamente equilibrado de uso comum do povo, mas essencial à vida humana? É aquele assegurado pelo respeito à dignidade humana. Este princípio está arrolado expressamente no art. 1º, III,da CF. Assim, para que a pessoa humana possa ter uma qualidade de vida digna é necessário que lhe seja assegurado todos os direitos como garantidos em lei (art. 6º da CF).