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Humanismo

• Davi     n°08
• João Vitor   n°17
• Lucas   n°22
• Pedro P.   n°27
• Vitor R.    n°33         
Contexto Histórico

• Intensas transformações na imprensa;

• Expansão marítima;

• Crescimento das cidades, atraindo camponeses;

• Novo modelo de classe social: A burguesia;

• Surgimento na Itália no Séc. XV

• Período de transição da Idade Média para a Idade Moderna


Características

Antropocentrismo, o homem no
Cientificismo e o racionalismo
centro do conhecimento

Descentralização do
Demonstração da figura humana, conhecimentos, onde a Igreja
suas expressões e detalhes das perde o monopólios do
proporções conhecimento com o
desenvolvimento da imprensa
Gil Vicente
• Gil Vicente (1465-1536) foi um dramaturgo e poeta português, o
representante maior da literatura renascentista de Portugal
antes de Camões.

• sua atividade de dramaturgo foi desenvolvida em torno da corte


portuguesa, abrangendo os reinados de D. Manuel I e de D. João
III.

• O nome de Gil Vicente apareceu pela primeira vez, em 1502,


quando encenou a peça “Auto da Visitação” ou “Monólogo do
Vaqueiro”
Garcia de Resende
• Garcia de Resende nasceu em meados de 1470, foi
criado pelo Bispo de Évora, Senhor D. Garcia de
Meneses.

• Sempre foi fiel a corte e desenvolveu toda a sua


atividade como artista.

• Possuía grandes talentos nos ramos da música,


desenho, arquitetura e, acima de tudo, na literatura.
Fernão Lopes
• Fernão Lopes foi um escritor português responsável
pelo começo do movimento humanista em Portugal.

• Durante grande parte da sua vida, Fernão Lopes se


preocupou em descrever toda a história de Portugal. 

• Suas crônicas históricas foram o que mais o ajudou a


ter reconhecimento e, no entanto,  mesmo que suas
prosas tenham iniciado no período do trovadorismo,
ela só conseguiu ganhar notoriedade no humanismo.
Analise
Cantiga Sua Partindo-se
Senhora, partem tão tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
      
    Tão tristes, tão saudosos,
tão doentes da partida,
tão cansados, tão chorosos,
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
Partem tão tristes os tristes,
tão fora d' esperar bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.

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