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Objectivos da Formação:
Identificar as necessidades e as motivações do
cliente.
Aplicar as técnicas de apresentação/demonstração
de produtos adequadas à venda.
Comunicação não
é o que tu dizes.
É o que o outro
entende.
Governo da Republica Portuguesa UNIÃO EUROPEIA
Fundo Social Europeu
A Comunicação
Comportamento Assertivo
Comportamento Assertivo
Comportamento Assertivo
O que se Diz - deve ter interesse para o cliente, ser coerente e trazer resultados
Como se Diz - a forma de dizer é tão importante quanto o conteúdo. Pode modificar o sentido das
palavras e da frase.
Erros da comunicação
Não entender e não perguntar
Entender e não responder
Falar rapidamente e não esperar pela
resposta
Não ser claro e objectivo
Scatch Humorístico
Bases da comunicação.
As recompensas das boas comunicações são grandes, mas difíceis
são os meios de se obtê-las, para isto sempre esteja atento às
bases para a boa comunicação, para que ocorra comunicação
entre duas pessoas (transmissor/receptor) é vital que se observem
as seguintes regras:
Estímulo Inicial
Quem desejar ser considerado um bom comunicador precisa ter em
atenção para o quê especificamente atrai as pessoas e quais são
as palavras mágicas que ligam as antenas do interlocutor. A boa
notícia é que todos sabemos fazer isso desde criança, mas
acabamos nos limitando pelo excesso de regras que a sociedade
cria para se livrar das pessoas excessivamente persuasivas em sua
comunicação.
scatch mímico
Espaço
Pessoal
Gestos
Expressão
Facial
Contacto
Visual
Reforço
Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de
forma assertiva em determinados momentos porque, no passado,
foram repetidamente recompensadas por se comportarem de forma
não assertiva em momentos semelhante.
Falta de oportunidade
Muitas vezes as pessoas comportam-se de forma não assertiva
porque, no passado, não tiveram oportunidade para aprender
formas de comportamento mais adequadas; quando confrontadas
com uma situação nova, não sabem como responder
(e,adicionalmente, sentem-se desconfortáveis por causa desta falta
de conhecimento).
Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem
os direitos dos outros
Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar
perante os outros
Eu tenho o direito de dizer «eu não estou a perceber» e pedir que me esclareçam ou ajudem
Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas
expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros
Tenho que ser amado ou, pelo menos, admirado por todos os que
me rodeiam
Tenho que ser perfeito e nunca cometer erros
Como?:Diz aquilo que queres realmente dizer, de uma forma o mais directa
possível. Se necessário, dá exemplos que ilustrem aquilo que queres dizer.
Não pressuponhas que a outra pessoa já sabe o que queres apenas
porque tu sugeriste ou deste umas pistas – ela não sabe ler o teu pensamento
Não faças prefácios ás tuas frases ou pedidos com desculpas, justificações
ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o receptor recebe
uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper-te antes de
acabares.
Como?:O outro, como tu, tem uma opinião e sentimentos sobre as situações.
Quando criticas alguém ou rejeitas um pedido, mostra que, longe de ser um ataque
pessoal a esse alguém como um todo, estás a dizer algo de específico ao
comportamento/pedido em questão.
Exemplo:
A: «Fico contente por me receber de uma forma tão simpática, mas será que seria
possível não me deixar tanto tempo à espera. È que a minha volta pelos clientes é
grande e aqui atraso-me sempre. (apreciação seguida de crítica construtiva e pedido
de mudança).
Ou
A: «Vamos tomar um copo depois das sete»
B: «Hoje não posso pois tenho um cliente na Covilhã, mas gostava de falar
um bocado consigo noutro dia. (rejeita o pedido e mostra apreço quando sugere
adiar para outro dia)
Exemplo:
A: «Penso que a tua apresentação foi muito comprida»
B: »Concordo. Vou repensá-la e cortar o tempo para metade
(oferecer-se para mudar)
“É a faculdade de considerar, para cada questão, o que pode ser apropriado para
persuadir”.
Aristótles Sec IV A.C
A DICÇÃO
Erros Comuns
a) troca de “pr” por “p + vogal + r”. Ex.: precisa por “percisa”
b) omissão do “r” final ou vogal final. Ex.: Ao invés de vou buscar,
usar “Vô buscá”.
c) supressão de vogais internas: Ex.: leiteiro por “leitero”.
d) erro de colocação de consoantes. Ex.: iogurte por “iorgute”.
e) troca de consoantes. Ex.: Salsicha por “chalsicha” ou
“chalchicha”.
VÍCIOS
Existem diversos vícios relativos ao vocabulário que, se não
evitados, podem comprometer a mensagem do orador e, até, sua
própria imagem. Dentre os principais há que destacar-se:
1) Adaptação de textos:
a) adquira um texto rebuscado, cheio de arcaísmos (Eça
de Queiroz é um bom exemplo) e “traduza-o” para a
linguagem corrente.
b)Em sentido inverso, valha-se de um texto pobre e
substitua os termos vulgares por outros mais eruditos.