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IMPACTOS E ASPECTOS

EMOCIONAIS EM
PACIENTES
CARDÍACOS.

Participantes: Yviane Ferreira


INTRODUÇÃO

• É notório que qualquer tipo de doença afeto o sujeito e quando se


trata do coração, essa angústia se torna bem explícita pelo
simbolismo relacionado a ele: O centro da vida. Sendo assim, o
desgaste emocional causado pela cirurgia cardíaca é alto, tanto para
o paciente quanto para a sua família. (OLIVEIRA; LUZ, 2010).
Segundo a OMS (Organização
Mundial da Saúde), a DSV
(Doença Cardiovasculares) são
as principais causas de morte no
mundo, com estimativa de 31%
de todas as mortes registradas
no mundo em 2012, não
diferente, o Brasil segue com a
taxa de 31,2 % de todas as
mortes segundo o ministério da
saúde (Brasil, 2012).
ESTADO
EMOCIONAL
• A Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) é uma realidade invariável
quando se trata do paciente
cirúrgico. Todos os pacientes
irão se recuperar nesta unidade
no pós- operatório.
• A depressão pode se manifestar entre o 4º e 5º dia
de pós- operatório, sendo ocasionada na maioria
das vezes, pelo estresse imposto pela
hospitalização e pelas rotinas de procedimentos,
como alterações mais graves com quadros
psicóticos ou psicoses relacionadas à inadequação
da oxigenação cerebral.
• A ansiedade é identificada em todas as etapas que envolvem o
tratamento cirúrgico. A ansiedade elevada compromete a recuperação
satisfatória do paciente. Porém, o contrário é válido (ansiedade
diminuída). O baixo grau de ansiedade contribui para que o paciente
tenha uma atitude de retraimento, ou seja, a dificuldade de
compreender a realidade e resistência ás informações diante da
situação vivenciada.
Aspectos psicológicos na
cirurgia das cardiopatas
congênitas.

• Segundo Mello (2010), a cardiopatia congênita


inclui uma variedade de malformações na
estrutura do coração e se encontram presentes,
antes mesmo do nascimento da criança,
ocorrendo quando o feto está em sua fase de
desenvolvimento no útero.
MEDO DA MORTE

Conforme Oliveira e Luz


(2010), constatação de fatores
psicológicos como ansiedade e
humor deprimido podem
influenciar na recuperação de
pacientes cardíacos.
• Para paciente e seus familiares, esses procedimentos
são assustadores e invasivos, considerando a UTI um
UN IDAD E DE
lugar frio, impessoal e mecanizado, visto por muitas TERAPIA IN TEN SIVA
pessoas até mesmo como sinônimo de morte.
(RODRIGUES, 2006, P.5).
REFERÊNCIAS

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