O documento discute os impactos emocionais em pacientes cardíacos, incluindo ansiedade e depressão causadas pela hospitalização e cirurgia. A Unidade de Terapia Intensiva pode ser vista como assustadora e associada à morte para pacientes e familiares. Fatores psicológicos como ansiedade e humor deprimido podem influenciar na recuperação dos pacientes.
Descrição original:
Título original
Impactos e aspectos emocionais em pacientes cardíacos
O documento discute os impactos emocionais em pacientes cardíacos, incluindo ansiedade e depressão causadas pela hospitalização e cirurgia. A Unidade de Terapia Intensiva pode ser vista como assustadora e associada à morte para pacientes e familiares. Fatores psicológicos como ansiedade e humor deprimido podem influenciar na recuperação dos pacientes.
O documento discute os impactos emocionais em pacientes cardíacos, incluindo ansiedade e depressão causadas pela hospitalização e cirurgia. A Unidade de Terapia Intensiva pode ser vista como assustadora e associada à morte para pacientes e familiares. Fatores psicológicos como ansiedade e humor deprimido podem influenciar na recuperação dos pacientes.
• É notório que qualquer tipo de doença afeto o sujeito e quando se
trata do coração, essa angústia se torna bem explícita pelo simbolismo relacionado a ele: O centro da vida. Sendo assim, o desgaste emocional causado pela cirurgia cardíaca é alto, tanto para o paciente quanto para a sua família. (OLIVEIRA; LUZ, 2010). Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a DSV (Doença Cardiovasculares) são as principais causas de morte no mundo, com estimativa de 31% de todas as mortes registradas no mundo em 2012, não diferente, o Brasil segue com a taxa de 31,2 % de todas as mortes segundo o ministério da saúde (Brasil, 2012). ESTADO EMOCIONAL • A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma realidade invariável quando se trata do paciente cirúrgico. Todos os pacientes irão se recuperar nesta unidade no pós- operatório. • A depressão pode se manifestar entre o 4º e 5º dia de pós- operatório, sendo ocasionada na maioria das vezes, pelo estresse imposto pela hospitalização e pelas rotinas de procedimentos, como alterações mais graves com quadros psicóticos ou psicoses relacionadas à inadequação da oxigenação cerebral. • A ansiedade é identificada em todas as etapas que envolvem o tratamento cirúrgico. A ansiedade elevada compromete a recuperação satisfatória do paciente. Porém, o contrário é válido (ansiedade diminuída). O baixo grau de ansiedade contribui para que o paciente tenha uma atitude de retraimento, ou seja, a dificuldade de compreender a realidade e resistência ás informações diante da situação vivenciada. Aspectos psicológicos na cirurgia das cardiopatas congênitas.
• Segundo Mello (2010), a cardiopatia congênita
inclui uma variedade de malformações na estrutura do coração e se encontram presentes, antes mesmo do nascimento da criança, ocorrendo quando o feto está em sua fase de desenvolvimento no útero. MEDO DA MORTE
Conforme Oliveira e Luz
(2010), constatação de fatores psicológicos como ansiedade e humor deprimido podem influenciar na recuperação de pacientes cardíacos. • Para paciente e seus familiares, esses procedimentos são assustadores e invasivos, considerando a UTI um UN IDAD E DE lugar frio, impessoal e mecanizado, visto por muitas TERAPIA IN TEN SIVA pessoas até mesmo como sinônimo de morte. (RODRIGUES, 2006, P.5). REFERÊNCIAS