APRESENTAÇÃO PESSOAL

APRESENTAÇÃO PESSOAL
Formação:

Bacharel em Teologia
Bacharel em Psicologia
Bacharel em Filosofia
Pós graduado em RH
Pós graduado em Terapia Cognitivo Comportamental
Pós graduado em Psicologia Positiva
Mestre em RH / Gestão do Conhecimento
Mestre em Psicologia
Doutorando em Psicologia

Experiência Profissional:

Docência Superior
Psicologia Clínica
Gestão de RH

Contatos:

Tel.: 96946-6724 / 98690-9869

E-mail: psicoatendimento@yahoo.com.br
Site: www.psicologoalexandrevillalba.com.br
Instagram: psicologo.alexandrevillalba
 ASSUNTOS

1. INTRODUÇÃO A TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

2. VISÃO GERAL DO TRATAMENTO

3. CONCEITUAÇÃO COGNITIVA

4. SESSÃO DE AVALIAÇÃO

5. ESTRUTURA D PRIMEIRA SESSÃO

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
 PROPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS
O
COMPORTAMENTO
DESEJADO PODE SER
INFLUENCIADO
MEDIANTE
MUDANÇAS
COGNITIVAS. A ATIVIDADE
A ATIVIDADE COGNITIVA PODE
COGNITIVA SER MONITORADA
INFLUENCIA O E ALTERADA
COMPORTAMENTO
 MODELO COGNITIVO
REGRAS RIGIDEZ
PRESSUPOSTOS GENERALIZADOS
ATITUDES CRENÇAS NUCLEARES INFLEXÍVEIS

CRENÇAS
INTERMEDIÁRIAS

PENSAMENTOS
SITUAÇÃO REAÇÕES
AUTOMÁTICOS

EMOCIONAL

COMPORTAMENTAL

FÍSICA
(JUDITH, 2013)
NÍVEIS DE COGNIÇÃO

(JUDITH, 2013)
GRUPOS DAS CRENÇAS NUCLEARES
DESAMPARO DESAMOR DESVALOR

INDESEJÁVEL CRENÇA DOBRE SER INCAPAZ

INCAPAZ INCOMPETENTE
INCOMPETENTE INADEQUADO
IMPOTÊNCIA INEFICIENTE
INCAPAZ DE SER GOSTADO
FRAGILIDADE FALHO
INCAPAZ DE SER AMADO
VULNERABILIDADE DEFEITUOSO
SEM ATRATIVOS
CARENTE ENGANADOR
IMPERFEITO
DESAMPARO FRACASSADO
REJEITADO
NECESSITADO SEM VALOR
ABANDONADO
SOZINHO

(KNAPP, 2004)
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERAPIA
COGNITIVO COMPORTAMENTAL
1º FORMULAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO 4º ORIENTADA
CONTÍNUO DOS PARA OBJETIVOS E
PROBLEMAS E FOCADA NO
CONCEITUAÇÃO
PROBLEMA.
INDIVIDUAL.

2º ALIANÇA
5º ÊNFASE NO
TERAPÊUTICA
PRESENTE.
SÓLIDA

6º
3º COLABORAÇÃO PSICOEDUCAÇÃO E
E PARTICIPAÇÃO AUTONOMIA
ATIVA

(JUDITH, 2013)
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERAPIA
COGNITIVO COMPORTAMENTAL
7º LIMITADA NO
TEMPO INTRODUTÓRIA
INTERMEDIÁRIA
FINAL

8º ESTRUTURADAS

10º USA
9º
VARIEDADE DE
PSICOEDUCAÇÃO
TÉCNICAS
VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
2º
1º
PLANEJAMENTO DO
DESENVOLVIMENTO DA
TRATAMENTO E
RELAÇÃO TERAPÊUTICA
ESTRUTURA DA SESSÃO

3º
IDENTIFICAÇÃO E
RESPOSTA ÀS 4º
COGNIÇÕES ÊNFASE NO POSITIVO
DISFUNCIONAIS

5º
FACILITAÇÃO DA
MUDANÇA COGNITIVA
E COMPORTAMENTAL

(JUDITH, 2013)
VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
DESENVOLVENDO A RELAÇÃO TERAPEUTICA

CONFIANÇA / RAPPORT

► COMPETÊNCIA TERAPÊUTICA;

► CERTEZA CONCEITUAL / PLANO TERAPEUTICO;

► TRABALHO EM EQUIPE;

► ABORDAGEM CRIATIVA;

►ALIVIANDO ANGÚSTIA;

(JUDITH, 2013)
 VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
PLANEJANDO O TRATAMENTO E ESTRUTURANDO A SESSÃO
PENSANDO NA SESSÃO

► 1ª PARTE:

EXAME DO QUADRO, OBJETIVOS PARA O

TRATAMENTO / ANOTAÇÕES TERAPÊUTICAS,
EXERCÍCIOS DE CASA;

► 2ª PARTE

DISCUSSÃO DOS PROBLEMAS DA PAUTA / ENSINAR

HABILIDADES COGNITIVAS, COMPORTAMENTAIS /
REFORÇO DO MODELO COGNITIVO;

► 3ª PARTE

EXECÍCIO DE CASA / FEEDBACK

(JUDITH, 2013)
 VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
IDENTIFICANDO E RESPONDENDO ÀS COGNIÇÕES DISFUNCIONAIS

PENSAMENTOS DESCOBERTA GUIADA

AUTOMÁTICOS

EXPERIMENTOS
COMPORTAMENTAIS

(JUDITH, 2013)
VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
ENFATIZANDO O POSITIVO

ÊNFASE NO
NEGATIVO

ATENÇÃO
AUTOMÁTICA E
SELETIVA

DISTORÇÃO DA
REALIDADE

(JUDITH, 2013)
 VISÃO GERAL DO TRATAMENTO
FACILITAÇÕES COGNITIVA E COMPORTAMENTAL ENTRE SESSÕES

►AVALIAR E RESPONDER AOS

PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS;

►PENSAR EM SOLUÇÃO DOS

PROBLEMAS;

►ENSINO DE HABILIDADES

(JUDITH, 2013)
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
MODELO COGNITIVO

(JUDITH, 2013)
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
MODELO COGNITIVO

(JUDITH, 2013)
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
MODELO COGNITIVO

(JUDITH, 2013)
 CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
TERAPIA CONCEITUAÇÃO

(JUDITH, 2013)
 CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
CRENÇAS

GLOBAL
RIGIDA
SUPERGENERALIZADA

(JUDITH, 2013)
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS

ATITUDES
REGRAS
PRESSUPOSTOS

(JUDITH, 2013)
 CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO E PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

(JUDITH, 2013)
 CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
PERGUNTAS DIRECIONADORAS À CONCEITUAÇÃO DO CASO

“COMO O PACIENTE VEIO A DESENVOLVER ESTE TRANSTORNO?”

“QUAIS FORAM OS EVENTOS, AS EXPERIÊNCIAS E AS INTERAÇÕES SIGNIFICATIVOS

NA SUA VIDA?”

“QUAIS SÃO AS CRENÇAS MAIS NUCLEARES DO PACIENTE SOBRE SI MESMO, SEU

MUNDO E OS OUTROS?”

“QUAIS SÃO OS PRESSUPOSTOS, EXPECTATIVAS, REGRAS E ATITUDES DO

PACIENTE (CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS)?”

“QUE ESTRATÉGIAS OS PACIENTE USOU DURANTE A VIDA PARA FAZER FRENTE A

ESSAS CRENÇAS NEGATIVAS?”

“QUE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS, IMAGENS E COMPORTAMENTOS AJUDARAM A

MANTER O TRANSTORNO?”

“COMO AS CRENÇAS DESENVOLVIDAS PELO PACIENTE INTERAGIRAM COM

SITUAÇÕES DE VIDA PARA DEIXÁ-LO VULNERÁVEL AO TRANSTORNO?”

“O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA VIDA DO PACIENTE NO MOMENTO ATUAL E QUAIS

SÃO SUAS PERCEPÇÕES?”
(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
OBJETIVO DA SESSÃO DE AVALIAÇÃO

DIAGNOSTICAR CORRETAMENTE;
FORMULAR O CASO E CRIAR UMA CONCEITUAÇÁO
COGNITIVA INICIAL DO PACIENTE;
DEFINIR SE VOCÊ É O TERAPEUTA APROPRIADO;
DEFINIR SE VOCÊ PODE OFERECER A “DOSE” CERTA
APROPRIADA A TERAPIA (SEMANAL X DIÁRIO);
DEFINIR SE HÁ INDICAÇÃO DE TRATAMENTOS
CONCOMITANTES;
DAR INÍCIO A UMA ALIANÇA TERAPÊUTICA COM 0
PACIENTE;
COMEÇAR A FAMILIARIZAR O PACIENTE NA ESTRUTURA E
NO PROCESSO DA TERAPIA;
IDENTIFICAR PROBLEMAS IMPORTANTES E DEFINIR
OBJETIVOS AMPLOS;

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
ESTRUTURA DA SESSÃO DE AVALIAÇÃO

1º CUMPRIMENTAR O PACINTE;

2º DECIDIR COLABORATIVAMENTE A
PRESENÇA DE UMA 2ª PESSOA;

3º DEFINIR A PAUTA E TRANSMITIR

EXPECTATIVAS ADEQUADAS;

4º DEFINIR OS OBJETIVOS INICIAIS MAIS

AMPLOS;

5º SOLITIAR FEEDBACK;

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
DANDO INÍCIO A SESSÃO DE AVALIAÇÃO
REVISÃO

(JUDITH, 2013)
 SESSÃO DE AVALIAÇÃO
A FASE DE AVALIAÇÃO

1º DADOS PESSOAIS;
2º QUEIXAS PRINCIPAIS E PROBLEMAS ATUAIS;
3º HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL E EVENTOS DESENCADEANTES;
4º ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO (ADAPTATIVAS E DESADAPTATIVAS) ATUAIS E
PASSADAS;
5º HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA, INCLUINDO TIPO DE TRATAMENTO PSICOSSOCIAL ( E A
OPINIÃO SOBRE A VALIDADE DESSES TRATAMENTOS), HOSPITALIZAÇÃO, MEDICAÇÃO,
TENTATIVAS DE SUICÍDIO E SITUAÇÃO ATUAL;
6º HISTÓRIA DE ABUSO DE SUBSTÂNCIA E SITUAÇÃO ATUAL;
7º HISTÓRIA MÉDICA E SITUAÇÃO ATUAL;
8º HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA FAMILIAR E SITUAÇÃO ATUAL;
9º HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO;
HISTÓRIA GERAL FAMILIAR E SITUAÇÃO ATUAL;
10º HISTÓRIA SOCIAL E SITUAÇÃO ATUAL;
HISTÓRIA VOCACIONAL E SITUAÇÃO ATUAL;
11º HISTÓRIA RELIGIOSA/ESPIRITUAL E SITUAÇÃO ATUAL;
12º PONTOS FORTES, VALORES E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO ADAPTATIVAS;

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
A PARTE FINAL AVALIAÇÃO

IMPORTANTE

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
ENVOLVENDO A FAMÍLIA

(JUDITH, 2013)
 SESSÃO DE AVALIAÇÃO
RELATANDO AS SUAS IMPRESSÕES

(JUDITH, 2013)
 SESSÃO DE AVALIAÇÃO
DEFININDO OS OBJETIVOS INICIAIS / RELATANDO O PLANO DE AÇÃO

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
EXPECTATIVA DO TRATAMENTO

(JUDITH, 2013)
SESSÃO DE AVALIAÇÃO
ENTRE A AVALIAÇÃO E A 1ª SESSÃO

CONTATO

(JUDITH, 2013)
 SESSÃO DE AVALIAÇÃO
DELINEANDO UMA CONCEITUAÇÃO COGNITIVA INICIAL E UM PLANO DE
TRATAMENTO

(JUDITH, 2013)
 ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO
OBJETIVOS E ESTRUTURA DA SESSÃO INICIAL

● ESTABELECER RAPPORT E CONFIANÇA COM O PACIENTE, NORMALIZAR SUAS

DIFICULDADES E INSTILAR ESPERANÇA;

● FAMILIARIZE O PACIENTE NO TRATAMENTO, EDUCANDO-O A RESPEITO DO(S)

SEU(S) TRANSTORNO)S), DO MODELO COGNITIVO E DO PROCESSO DE TERAPIA;

● COLETAR DADOS ADICIONAIS QUE AJUDEM A CONCEITUAR O PACIENTE;

● DESENVOLVER UMA LISTA DE OBJETIVOS;

● COMEÇAR A RESOLVER UM PROBLEMA IMPORTANTE PARA O PACIENTE (E/OU

ATIVAR O PACIENTE COMPORTAMENTALMENTE);

(JUDITH, 2013)
 ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO
OBJETIVOS E ESTRUTURA DA SESSÃO INICIAL

PARTE INICIAL DA SESSÃO 1:

1.DEFINA A PAUTA (E DE JUSTIFICATIVA PARA ISSO);

2.FAÇA UMA VERIFICAÇÃO DO HUMOR;
3.OBTENHA UMA ATUALIZAÇÃO (DESDE A AVALIAÇÃO);
4.DISCUTA O DIAGNÓSTICO DO PACIENTE E FAÇA PSICOEDUCAÇÃO;

PARTE INTERMEDIÁRIA DA SESSÃO 1:

5. IDENTIFIQUE PROBLEMAS E DEFINA OBJETIVOS;

6. EDUQUE O PACIENTE SOBRE O MODELO COGNITIVO;
7. DISCUTA UM PROBLEMA;

FINAL DA SESSÃO 1:

8.APRESENTE OU SOLICITE UM RESUMO;

9.EXAMINE A PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO DE CASA;
10. SOLICITE FEEDBACK;

(JUDITH, 2013)