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Crônicas
GRUPO 6
Esquema
• O cronista é o narrador da história; Eis como o narrador do cotidiano, o pintor de costumes.
• Braga indica mais uma opção formal de seus textos: foge das linhas retas e vagueia pelas
curvas, com ritmos e cores graduais, até alcançar o instante epifânico da narrativa.
• A forma narrativa “pinta” a história sem compromisso com o real, instaura o compromisso
com o prazer e com a estética.
• É a linguagem que, dando voltas e curvas, penetra no mais íntimo sentimento e dele arranca
qualquer possibilidade de satisfação, com o auxílio de uns disfarçados rabiscos.
TEXTO TEÓRICO
Caráter Crítico/Argumentativo
Temas Cotidianos
Escola: Caverna:
A imagem: uma casa, várias “Uma caverna seria um bom
salas, crianças separadas abrigo contra a chuva, o
em grupos chamados frio, o vento, o sol...”
“turmas”.
Elementos Figurativos
O Que é Cientifico(4)
Cientista: Centopeia:
A palavra "cientista" é um "D. Centopeia, a senhora é
bolso enorme. Arca de um assombro, tantas pernas,
Noé. todas andando ao mesmo
tempo, nunca tropeçam,
nunca se embaralham...”
Proposta Temática
O que é científico(4)
a) O limite da ciência.
Escola da Ponte(3)
“E assim vai a inteligência, inventando ferramentas e técnicas, a
medida que o corpo se defronta com as necessidades práticas.”
Relacionando as Crônicas
Quero uma escola retrógrada
“As linhas de montagem denominadas escolas organizam-se
segundo coordenadas espaciais e temporais.
São extraordinários os esforços que estão sendo feitos para fazer
com que nossas linhas de montagem chamadas escolas fiquem tão
boas quanto as japonesas.”
O que é científico(4)
“Se não foi pescado no rio com a rede aprovada não
é real"
“Depois de inventados, eles não precisam ser inventados de
novo. Quem inventou passa a possuir a receita para sua
fabricação. E é assim que as gerações mais velhas passam
para seus filhos as receitas de técnicas que tornam possível a
sobrevivência.”