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POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Polo Tatuapé
Ano 2022
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1. Roteiro para a sequência didática
1.1 Identificação
AULA 1
a. Conteúdos
Introdução à Filosofia.
b. Objetivos
c. Recursos
Trecho1:
“Só depois de muito tempo / Fui entender aquele homem / Eu queria
ouvir muito / Mas ele me disse pouco(...) / Quando se sabe ouvir / Não
precisam muitas palavras / Muito tempo eu levei / Prá entender que
nada sei / Que nada sei!(...)” (Dias de Luta)
2
Link: http://letras.mus.br/ira/46393/
Trecho 2:
Solidário, rejeitados / Esquecidos / A vida é inventada / E descoberta /
Eu não tenho as respostas / E também não sei / Se essas são / As
perguntas certas(...) (Perguntas sem respostas)
Link: http://letras.mus.br/capital-inicial/94587/#selecoes/6790/
d. Etapas da aula
e. Avaliação
f. Fontes/Referências
Link: http://letras.mus.br/ira/46393/
Link: http://letras.mus.br/capital-inicial/94587/#selecoes/6790/
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AULA 2
a. Conteúdos
Os primeiros filósofos
b. Objetivos
c. Recursos
Datashow
d. Etapas da aula
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Fragmento de Parmênides: “Pois pensar e ser é o mesmo”.
e. Avaliação
Realização de pesquisa; Atividade individual.
f. Fontes/Referências
http://www.sxc.hu/photo/475767
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Thales.jpg
AULA 3
a. Conteúdos
b. Objetivos
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dimensões do fazer e conviver.
c. Recursos
d. Etapas da aula
Imagine uma caverna habitada por seres humanos que dela nunca
saíram e na qual apenas uma fração da luz do dia entre. Amarrados uns
aos outros, enxergam apenas uma parede ao fundo da caverna. Em
frente à luz outros homens se movem carregando objetos representando
diversos tipos de coisas. Os habitantes da caverna nada podem ver
além das sombras dos objetos projetadas no fundo da caverna, nada
podem escutar se não os ecos das vozes dos homens que carregam os
artefatos. Por nunca terem visto outra coisa, os habitantes da caverna
acreditam que as sombras projetadas na caverna são a única verdade, a
própria realidade. Confundem o eco das vozes escutadas, pensando
serem emitidas pelas próprias sombras. Porém um dos habitantes da
caverna consegue se soltar das correntes, se volta para a luz e começa
a subir em direção à entrada da caverna. Com sua visão ainda ofuscada
pela luz começa a se habituar às novas imagens com que se depara.
Aos poucos passa a ver as estatuetas se movendo e gerando as
sombras. Percebe nas estatuetas mais detalhes e mais beleza que as
sombras que antes via projetadas na caverna. As sombras agora lhe
parecem algo irreal, limitado, apenas uma representação pobre dos
objetos. Segue para a extremidade da caverna e enxerga várias coisas
em si mesmas, objetos dos quais apenas percebia sombras. Vê a luz do
sol e seu reflexo em todas as coisas. O habitante percebe agora que
estas coisas são a realidade. Triste por seus companheiros da caverna,
reféns de sua ignorância sobre as causas últimas das coisas, decide
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retornar a fim de libertar seus irmãos das correntes que os prendem à
escravidão da ignorância. Quando retorna à caverna é recebido como
louco. Seus amigos, acorrentados e vendo nada além das sombras dos
objetos, reconhecem apenas a realidade que pensam ser verdadeira, as
próprias sombras.
4. Avaliação
Debates em sala de aula;
5. Fontes/Referências
http://www.usp.br/nce/ wcp/arq/textos/203.pdf
AULA 4
a. Conteúdos
b. Objetivos
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c. Recursos
d. Etapas da aula
e. Avaliação
Participação em aula.
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f. Fontes/Referências
AULA 5
a. Conteúdos
b. Objetivos
c. Recursos
d. Etapas da aula
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Atividades para os estudantes – em grupos de 5 alunos. Solicitar que
eles conversem sobre os fragmentos e coloquem no papel com suas
próprias palavras o que os filósofos estão querendo dizer.
e. Avaliação
f. Fontes/Referências
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/14458
AULA 6
a. Conteúdos
b. Objetivos
c. Recursos
Laboratório de informática;
d. Etapas da aula
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Desenvolvimento da aula – Ouvir o texto filosófico, a seguir o texto que
será ouvido pelos alunos.
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de falar aqui. Se eu fosse realmente um forasteiro, seu dúvida,
perdoaríeis, se eu falasse na língua e maneira pelas quais tivesse sido
educado; assim também agora vos peço uma coisa que me parece
justa: permiti-me, em primeiro lugar, o meu modo de falar - e poderá ser
pior ou mesmo melhor - depois, considerai o seguinte, e só prestai
atenção a isso: se o que digo é justo ou não: essa, de fato, é a virtude
do juiz, do orador - dizer a verdade.
e. Avaliação
f. Fontes/Referências
AULA 7
a. Conteúdos
b. Objetivos
c. Recursos
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Biblioteca.
d. Etapas da aula
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talvez, algum comediógrafo. Por isso, quantos, por inveja ou calúnia, vos
persuadiam, e os que, convencidos, procuravam persuadir os outros,
são todos, por assim dizer, inabordáveis; porque não é possível fazê-los
comparecer aqui, nem refutar nenhum deles, mas devo eu mesmo me
defender, quase
combatendo com sombras e destruir, sem que ninguém responda.
Admiti, também vós, como eu digo, que os meus acusadores são de
duas espécies, uns, que me acusaram recentemente, outros, há muito
dos quais estou falando e convinde que devo me defender
primeiramente destes, porque também vós os ouviste acusar-me em
primeiro lugar e durante muito mais tempo que os últimos. Ora bem,
cidadãos atenienses, devo defender-me e empreender remover de
vossa mente, em tão breve hora, a má opinião acolhida por vós durante
muito tempo. Certo eu desejaria consegui-lo, e seria o melhor, para vós
e para mim, se, defendendo-me, obtivesse algum proveito; mas vejo a
coisa difícil, e be percebo por quê. De resto, seja como deus quiser:
agora é preciso obedecer à lei e em defender.
e. Avaliação
f. Fontes/Referências
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AULA 8
a. Conteúdos
b. Objetivos
c. Recursos
d. Etapas da aula
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Sócrates comete crime e perde a sua obra, investigando as coisas
terrenas e as celestes, e tornando mais forte a razão mais débil, e
ensinando isso aos outros. - Tal é , mais ou menos, a acusação: e isso
já vistes, vós mesmos, na comédia de Aristófanes, onde aparece, aqui e
ali, um Sócrates que diz caminhar pelos ares e exibe muitas outras
tolices, das quais não entendo nem muito, nem pouco. E não digo isso
por desprezar tal ciência, se é que há sapiência nela, mas o fato é,
cidadão atenienses, que, de maneira alguma, me ocupo de semelhantes
coisas. E apresento testemunhas: vós mesmos, e peço vos informei
reciprocamente, mutuamente vos interrogueis, quantos de vós me
ouviram discursar algum dia; e muitos dentre vós são desses. Perguntai-
vos uns aos outros se qualquer de vós jamais me ouviu orar, muito ou
pouco, em torno de tais assuntos, e então reconhecereis que tais são.
do mesmo modo, as outras mentiras que dizem de mim.
e. Avaliação
f. Fontes/Referências
AULA 9
a. Conteúdos
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b. Objetivos
c. Recursos
d. Etapas da aula
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porque encontrei por acaso um que despendeu com os sofistas mais
dinheiro que todos os outros juntos, Cálias de Hipônico. tem dois filhos e
eu o interroguei: - Cálias, se os teus filhinhos fosse poldrinhos ou
bezerros, deveríamos escolher e pagar para eles um guardião, o qual os
deveria aperfeiçoar nas suas qualidades inerentes: seria uma pessoa
que entendesse de cavalos e de agricultura. Mas, como são homens,
qual é o mestre que deves tomar para eles? Qual é o que sabe ensinar
tais virtudes, a humana e a civil? Creio bem que tens pensador nisso
uma vez que tem dois filhos. Haverá alguém ou não ? - Certamente! -
responde. E eu pergunto: - Quem é, de onde e por quanto ensina?
Eveno, respondeu, de Paros, por cinco minas. - E eu acreditaria Eveno
muito feliz, se verdadeiramente possui essa arte e a ensina com tal
garbo. Mas o que é certo é que também eu me sentiria altivo e
orgulhoso, se soubesse tais coisas; entretanto, o fato é, cidadãos
atenienses, que não sei.
g. Avaliação
h. Fontes/Referências
AULA 10
a. Conteúdos
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b. Objetivos
c. Recursos
Biblioteca.
g. Etapas da aula
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aqueles de quem falávamos ainda há pouco seriam sábios de uma
sabedoria mais que humana, ou não sei que dizer, porque certo não a
conheço. Não façais rumor, cidadãos atenienses, não fiqueis contra
mim, ainda que vos pareça que eu diga qualquer coisa absurda: pois
que não é meu o discurso que estou por dizer, mas refiro-me a outro que
é digno de vossa confiança. Apresento-vos, de fato, o deus de Delfos
como testemunha de minha sabedoria, se eu a tivesse, e qualquer que
fosse. Conheceis bem Xenofonte. Era meu amigo desde jovem, também
amigo do vosso partido democrático, e participou de vosso exílio e
convosco repatriou-se. E sabeis também como era Xenofonte, veemente
em tudo aquilo que empreendesse. Uma vez, de fato, indo a Delfos,
ousou interrogar o oráculo a respeito disso e – não façais rumor, por isso
que digo - perguntou-lhe, pois, se havia alguém mais sábio que eu. Ora,
a pitonisa respondeu que não havia ninguém mais sábio. E a
testemunha disso é seu irmão, que aqui está.
h. Avaliação
i. Fontes/Referências
AULA 11
a. Conteúdos
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Os primeiros filósofos (aula 9)
g. Objetivos
h. Recursos
i. Etapas da aula
j. Avaliação
k. Fontes/Referências
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