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Emprego de Autometralhadoras em Unidades de Reconhecimento
Emprego de Autometralhadoras em Unidades de Reconhecimento
autometralhadoras
em unidades de
reconhecimento
Jornadas da Cavalaria 2023
Regimento de Cavalaria Nº6
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Agenda
Conceito de autometralhadora
Autometralhadoras em Portugal
Análise comparativa com outros países
Estados Unidos da América
Espanha
França
Síntese
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Conceito de
autometralhadora
A autometralhadora não teve
uma definição estanque ao longo
da sua existência.
Inicialmente era apenas uma
viatura blindada com uma
metralhadora. Actualmente
combina quatro características e
é empregue para:
Suprimir ameaças,
nomeadamente CC, com
fogos directos;
Apoiar o desempenhamento
de outras forças;
Ocupar e controlar pelo
fogo, terreno importante e
eixos de aproximação
Figura 1. Factores característicos 3
inimigos.
Autometralhadoras
em Portugal
Meios
1959 - Década de 80
1982 - Década de 90
A partir da década de 90
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Autometralhadoras
em Portugal
Unidades
6
Estados Unidos
da América
Meios e organização
Pelotão a 3 viaturas
8
Análise comparativa
Espanha
9
Meios e
organização
Figura 5. Integração do Escuadrone Acorazado
dentro de um regimento Espanhol
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Centauro 105mm Pelotão a 4 viaturas
11
Análise comparativa
República Francesa
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República Francesa
Pelotão a 3 viaturas
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Síntese
O funcionamento a três viaturas no pelotão de autometralhadoras advém de uma lógica de
redução de custos e avanço tecnológico dos sistemas de armas que permite atingir o sucesso
nas mesmas tarefas com menos viaturas envolvidas, o que permite maior C&2, menor
riscos de baixas materiais e humanas.
Nos exércitos Espanhol e Francês verifica-se que os esquadrões têm uma composição a
quatro Pel, contrariamente ao caso Português, que funciona a três Pel. Os regimentos
franceses têm quatro esquadrões pesados a quatro Pel cada, ao contrário do GAM que tem
três esquadrões a três Pel.
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Emprego de autometralhadoras em
unidades de reconhecimento
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Regimento de Cavalaria Nº6
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