Curso MASP - IQA - Revisao - 12 - 04 - 2021

MASP – Metodologia de análise e solução de problemas
OBJETIVO DO
TREINAMENTO
MASP
Metodologia para análise e solução de
problemas.
Este treinamento tem como base o PDCA
para a solução de problemas complementado
com informações úteis e importantes do CQI-
20 e da metodologia 8D.
MASP: Método de Análise

e Solução de Problemas
Módulo 2: Conceitos básicos

O QUE É QUALIDADE.
O QUE É
QUALIDADE?
Sobrevivência à longo prazo
Satisfação das partes interessadas
Atendimento
Segurança
Qualidade
Inovação
Custo
Satisfação (moral elevado) dos funcionários
6
CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE
CLIENTES INTERNOS CLIENTES EXTERNOS

CLIENTES
Os que recebem, dentro da Não pertencem à organização.
São organizações/pessoas,
empresa, produtos e serviços de internas/externas à empresa que Inclui quem compra (público e
outros departamentos e de são impactadas pelos organizações) e os órgãos
pessoas da própria empresa. produtos/serviços regulamentadores.
8
Gerenciar é atingir metas

01
02 Só gerencia quem mede
Decidir com base em fatos

03 e dados
Liderança
IMPULSINAN
Resultados
DO
RESULTADOS
Conhecimento
gerencial
Conhecimento
técnico MELHORES
Utilização do método PDCA para

melhorar e manter resultados
Meios Fins
Aqui estão as causas Aqui estão
os problemas
Materiais Máquina Medidas
Efeito
Produto
Pessoas Método Meio ambiente
Processo
Durante uma reunião numa empresa de transportes,

houve a seguinte conversa:
Gerente: Estamos com problema de falta de caminhão

Diretor: A sua missão, ou o seu objetivo é ter muitos caminhões?
Gerente: Não, o meu objetivo é transportar cargas
Diretor: E qual é a sua meta em relação a este objetivo?
10:30 am Gerente: Transportar 120 mil toneladas ao mês.

Diretor: Quanto você está conseguindo transportar?
CASO DO Gerente: 90 mil toneladas por mês

CAMINHÃO Diretor: Então qual é o seu problema?
Extraído do livro Gerrenciamento
Pelas Diretrizes - Vicente Falconi
Campos, 1996
Gerente: O meu problema é a incapacidade de transportar a demanda
de carga necessária
Diretor: Ótimo, então vá e resolva o seu problema.
MÉTODO
META HODOS
(Meta) (Caminho)
A B C D E
Situação atual Situação Situação Situação Situação futura
intermediária 1 intermediária 2 intermediária 3
MÉTODO (CAMINHO PARA A META)

MASP: Método de Análise

e Solução de Problemas
Módulo 3: Visão geral

6. AGIR sobre as causas em caso de nao 1. PLANEJAR onde se

atingimento dos resultados quer chegar (META)
2. DEFINIR como chegar
A P
lá (MEIOS)
C D
5. VERIFICAR os 3. CAPACITAR as
pessoas
resultados obtidos comparando-os com
as Metas 4. EXECUTAR as
ações
Inovação
A P
Melhoria C D
A P
Manutenção
C D
A S
RESULTADO
C D
ESFORÇO (Tempo)
Diretrizes da Alta Direção da organização
Metas anuais
A P
Melhorar
Priorizar
problemas crônicos
A P A P
C D
C D Revisão periódica
dos problemas
C D
crônicos
Melhoria Inovação
Manter
Padronização
Ação corretivas
A S
C D
Produtos
A P
Aumentar a
C D O quê produtividade da área

de usinagem
Situação
futuraMeta Quanto de 87% para 95%
Resultado Aumentar a produtividade da
1. PLANEJAR onde se quer Quando
área de usinagem de 87% para até Dezembro de 2021
95% até Dezembro de 2021
chegar (METAS)
2. DEFINIR como chegar lá Situação atual
(MEIOS)
3. CAPACITAR as pessoas
envolvidas
4. EXECUTAR o plano de ação
5. VERIFICAR os resultados
obtidos comparando-os com as
metas
Tempo
6. AGIR sobre as causas em caso de Situação atual Situação futura
não atingimento dos resultados
A P
C D
1. PLANEJAR onde se quer

chegar (METAS)
2. DEFINIR como chegar lá
(MEIOS)
envolvidas
metas
6. AGIR sobre as causas em caso de
A P
LACUNA (GAP)
ATUAL ATUAL
FUTURA
C D FUTURA
✓ LACUNA (GAP)
1. PLANEJAR onde se quer ✓ ATUAL FUTURA
chegar (METAS)
(MEIOS) ✓ LACUNA (GAP)
✓ ATUAL FUTURA
✓
envolvidas
LACUNA (GAP)
✓
✓
5. VERIFICAR os resultados ✓
✓
ATUAL FUTURA

metas
6. AGIR sobre as causas em caso de ✓
✓
ATUAL
✓ FUTURA
✓ FUTURA
não atingimento dos resultados ✓
2
Coleta de dados 0
A P
C D Análise do fenômeno Estratificação e priorização
Análise de variações
chegar (METAS)
2. DEFINIR como chegar lá Disseminação/Dissecação do
processo
(MEIOS) Etapas de análise
Análise do processo
Quantificação e priorização
envolvidas dos fatores causais
Simulação
Análise das alternativas
metas estratégicas
6. AGIR sobre as causas em caso de Otimização

2
1
A P
C D

chegar (METAS)
(MEIOS)
envolvidas
metas
2
Por que superamos a
2
meta?
A P Qual a causa?
Vamos mantê-la?
C D LINHA DA
Limite superior META
de ação
chegar (METAS)
(MEIOS)
envolvidas
Por que não
4. EXECUTAR o plano de ação Limite inferior alcançamos a meta?
de ação Qual a causa?
5. VERIFICAR os resultados Vamos eliminá-la?
metas
A P
C D

chegar (METAS)
(MEIOS)
envolvidas
4. EXECUTAR o plano de ação Resultados Transformar o que
4. 5. VERIFICAR os resultados alcançados deu certo em rotina
Avaliação
obtidos comparando-os com “Check”
as metas Resultados não Descobrir porque não
alcançados deu certo e corrigir
6. AGIR sobre as causas em caso
de não atingimento dos resultados
1 Problema
Identificação do problema
P 2 Observação
Reconhecimento das características do problema
3 Análise
Descoberta das causas principais dos problemas
Plano de ação
4 Elaboração do plano de ação
Execução
D 5 Implementar o plano de ação
Verificação
6 Confirmar a eficácia das ações implementadas
C
OK?
Padronização
7 Eliminação definitiva das causas do problema
A 8 Conclusão
Revisão das atividades e planejamento p[ara atividades futuras
Guia para a solução de problemas

desenvolvido pelo Grupo de
Solução de Problemas da
Automotive Industry Action Group
- AIAG
AMBIENT  Problemas internos
E  Produto acabado
INTERNO  Produto em processo
AMBIENT
E
EXTERNO  Recall
 Satisfação de cliente
 Custo de garantia
 Devolução de peças
Problema crônico
(recorrente)
Problema de alta
Usar MASP gravidade
Cu
Problemas trab ltura d
alh o
Problema estratégicos equ o em
ipe Criativ
idade
Causa conhecida do
problema
Não usar MASO
Problema pontual sem
gravidade
s
ri sco
o de
e d uçã
R Tecno
logia
1. ENTENDER A GRAVIDADE DO
8. APROVAR E VALIDAR OS RESULTADOS
PROBLEMA
9. AUXILIAR NA PRORIZAÇÃO
2. GARANTIR QUE RECURSOS SÃO
10. ADICIONAR RECURSOS, QUANDO NECESSÁRIO
ALOCADAS PARA RESOLVER OS
A P PROBLEMAS
3. EMPODERAR O TIME E SEUS
INTEGRANTES
4.ASSEGURAR TEMPO PARA
C
6. IMPLEMENTAR UM PROCESSO DE FOLLOWUP DAS
AÇÕES JUNTO AO TIME
D SOLUÇÃO DO PROBLEMA
5. REMOVER TODOS OS
7. PROVIDENCIAR DIRETRIZ PARA OS PRÓXIMOS OBSTÁCULOS PARA
PASSOS IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

Liderar Visão clara do Solução de

pelo exemplo negócio problemas
no plano
estratégico
Cultura
organizacional em
solução de problemas
Treinamento
Recursos e tempo Indicadores
de todos no
adequado de desempenho
método
para solução
de solução
de problemas
de problemas
3
2
MASP: Método de Análise e

Solução de Problemas
Módulo 4: Etapa do planejamento (P)

P - PLANEJAMENTO
IDENTIFICAÇÃO
DO PROBLEMA
1 Problema
P 2 Observação
3 Análise
Plano de ação
Execução
Verificação
C
OK?
Padronização
A 8 Conclusão
Etapa de planejamento: Entradas e saídas

ATIVIDADES
A P Fotos ou evidências de
Indicadores internos ocorrência do
C D problema
1. Escolher o problema
Impacto financeiro do
Indicadores externos problema para a
ENTRADAS
2. Levantar histórico do
empresa
SAÍDAS
problema Informação do
Reclamações internas problema às partes
3. Demonstrar perdas atuais interessadas
4. Definir time de trabalho Time de trabalho

Reclamações externas definido
Etapa de planejamento – SUPORTE DA ALTA DIREÇÃO
FATOS E DADOS COMUNCAÇÃO FRANCA

Reforçar dentro da empresa que problemas devem
ser resolvidos com fatos e dados. Reforçar a comunicação franca e direta entre as
pessoas
COLETA DE DADOS DEFINIR SPONSOR

Promover a reforçar a importância dos dados para a Definir um padrinho (Top management) pelo
solução de problemas processo de solução de problemas
SENSO DE URGÊNCIA
Alinhamento do senso de urgência com a paciência
necessária para uma solução robusta do problema
O PDCA E A SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS – FERRAMENTAS
DA QUALIDADE
Gráfico Sequencial Fluxo para definição

do Facilitador do Método
Gráfico Pareto Matriz GUT

MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

FERRAMENTA UTILIZADA – GRÁFICO SEQUENCIAL
O gráfico sequencial auxilia na análise dos

dados ao longo de tempo.
Através do gráfico é possível identificar

mudanças e identificar o momento em que as
mudanças tiveram inicio.
Exemplo 1.
DEFEITOS POR PEÇA
MÊS DEFEITOS 4.2
POR
UNIDADE
JAN 1,4
3.1
FEV 2,1 2.9
MAR 2,5 2.7
2.5
ABR 1,6
2.1 2.1
MAI 2,1
1.8 1.9
JUN 1,1 1.6 1.6
1.4
JUL 1,8
1.1
AGO 1,9
SET 2,7
OUT 2,9
NOV 3,1
DEZ 4,2 JAN FEV MAR ABR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

FERRAMENTA UTILIZADA - O GráficoDEdePARETO
GRÁFICO Pareto
dispõe a informação de
modo a tornar evidente e visual a priorização
dos dados coletados
Dispõe a informação de forma a permitir a

concentração dos esforços de melhoria nas
áreas onde os maiores ganhos podem ser
obtidos.
Exemplo 2.
Tipo de Qtidade Tipo de Quantidade

defeito defeito
Revestimento 55 Revestimento 55
inadequado inadequado
Não acabado 5 Trinca 41
Fora do 11 Arranhão 12
dimensional
Fora do 11
Arranhão 12 dimensional
Trinca 41 Não acabado 5
Outros 3 Outros 3
Total 127

FERRAMENTA UTILIZADA - GRÁFICO DE PARETO
Exemplo 2.
Tipo de Qtidade Tipo de Quantidade Total
defeito defeito acumulado
Revestimento 55 Revestimento 55 55
Não acabado 5 Trinca 41 96
Fora do 11 Arranhão 12 208

dimensional
Fora do 11 229
Trinca 41 Não acabado 5 124
Outros 3 Outros 3 127
Total 127
ASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

RRAMENTA UTILIZADA - GRÁFICO DE PARETO
Exemplo 2.
Tipo de Qtidade Tipo de Quantidade Total % Relativa
Revestimento 55 Revestimento 55 55 43,3
Não acabado 5 Trinca 41 96 32,3
Fora do 11 Arranhão 12 208 9,4

dimensional
Fora do 11 229 8,7
Trinca 41 Não acabado 5 124 3,9
Outros 3 Outros 3 127 2,4
Total 127 100
ASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Exemplo 2.
Tipo de Qtidade Tipo de Quantidade Total % Relativa % acumulada
Revestimento 55 Revestimento 55 55 43,3 43,3
Não acabado 5 Trinca 41 96 32,3 75,6
Fora do 11 Arranhão 12 208 9,4 85,0

dimensional
Fora do 11 229 8,7 93,7
Trinca 41 Não acabado 5 124 3,9 97,6
Outros 3 Outros 3 127 2,4 100,0
Total 127 100
SP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Exemplo 2.
Tipos de defeitos
100
120
90
Porcentagem (%)
100 80
Quantidade
70
80
60
50
60 55
40
41
40 30
20
20 12 11
5 10
3
0 0
Revestimento inadequado Trinca Arranhão Fora do dimensional Não acabado Outros
ASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

ERRAMENTA UTILIZADA - FLUXO DE DEFINIÇÃO DE UM FACILITADOR
O dono do O dono do
processo processo não Convocar outra pessoa para
não
conhece a conhece em atuar como Líder do
metodologia partes a Processo
MASP? metodologia
MASP?
sim sim
Ele tem condições de ser o O Líder precisa de um

Líder e conduzir bem o time facilitador parasim
suportar em
durante o processo assuntos relacionados a
metodologia

FERRAMENTA UTILIZADA: MATRIZ GUT
A Mariz GUT foi criada por Charles H. Kepner e

Benjamin B. Tregoe, na década de 80, e tinha como
propósito ajudar na resolução de problemas complexos
das indústrias americanas e japonesas. Em sua
essência, a Matriz GUT é uma ferramenta da qualidade
utilizada para a priorização de tomadas de decisões.
Por esse motivo, também é conhecida como Matriz de
Prioridades
MASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA - FERRAMENTA UTILIZADA -

MATRIZ GUT
Exemplo 3. Com base em uma lista de problemas identificados, foi aplicada a
Matriz GUT para a priorização dos problemas e o resultado apresentado esta
descrito na tabela abaixo:
MASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA - FERRAMENTA UTILIZADA - MATRIZ

GUT
PROBLEMAS G U T TOTAL PRIO

A meta de venda mensal não é
batida há 3 meses
4 4 5 80 3
O número de pedidos de
cancelamento dobrou nos dois 5 5 5 125 1
últimos meses
Não houve lançamento de novos

produtos no ano
3 3 3 27 5
Os colaboradores estão
desmotivados
5 5 4 100 2
A empresa não possui um setor de

marketing estruturado
3 3 4 36 4
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA - CHECK LIST DE IMPLEMENTAÇÃO
Grau de
Etapas do processo Id Requisitos Evidências
atendimento
O problema está claramente definido? Foram coletadas fotos, fotografias ou outros itens que
1 ajudam a esclarecer o problema.

Foram coletados dados sobre o problema que permitem fazer uma análise mais detalhada do
2 mesmo (Gráfico de Pareto, custos do problema, “part numbers” envolvidos, etc.

As ações de contenção foram estabelecidas e está definido responsável e prazo para a

3 implemntação destas ações.

Dependendo da complexidade da atividade, há instruções detalhando a forma correta de

4 executá-las.

5 As ações de contenção, quando necessário, foram aprovadas pelo cliente.

Está definida uma forma de avaliar a eficácia das ações de contenção até a implementação das
6 ações definitivas.

Etapa 1: Identificação do Foi realizada e está documentado se há risco de algum efeito colateral com a implementação
problema e definição das 7 das ações de contenção.

ações de contenção
8 O Líder e o Champion do time estão definidos.

9 A posição do Champion na hierarquia da empresa reflete a importância do problema.

Os departamentos relevantes para a solução do problema estão representados no time

10 multifuncional.

As habilidades relacionadas ao processo de solução de problemas baseado na metodologia

11 MASP, CQI, 8D, 6 Sigma, etc estão disponíveis no time multifuncional.

O time é suportado por um especialista na sistemática MASP, CQI, 8D, 6 Sigma, etc, e com
12 conhecimentos adicionais na utilização de técnicas e ferramentas para solução de problemas.

É realizada uma avaliação independente (não pertencente ao time MASP) para avaliação do
13 processo de solução de problema e suas etapas.

P - PLANEJAMENTO
OBSERVAÇÃO DO
PROBLEMA
1 Problema
P 2 Observação
3 Análise
Plano de ação
Execução
Verificação
C
OK?
Padronização
A 8 Conclusão
Etapa de planejamento –
CORRELAÇÃO ENTRE OS
MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 2:
OBSERVAR O
ATIVIDADES
PROBLEMA
Fotos ou evidências de Descrição detalhada do
ocorrência do problema
problema 1. Coletar dados para entender
melhor o problema
Impacto financeiro do
problema para a 2. Coletar dados no local de
ENTRADAS
ocorr6encia do problema
SAÍDAS
empresa Meta estabelecida para
definição do sucesso do
3. Definir metas para o trabalho
Informação do problema e um cronograma
problema às partes de trabalho
interessadas
Cronograma de trabalho
Time de trabalho validado com o
definido padrinho do time
5
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 2: OBSERVAR O PROBLEMA - SUPORTE DO TOP 6
MANAGEMENT
REFORÇAR A ANÁLISE
Reforçar junto a todos da organização que a etapa da
análise do problema é fundamental para o sucesso
final
.
ACESSO AS INFORMAÇÕES
Garantir acesso a todas as informações necessárias
para a análise do problema
FOCO NAS CAUSAS

Não permitir que causas sejam discutidas antes do
problema ter sido completamente analisado
MASP: ETAPA 2: OBSERVAR DO PROBLEMA - FERRAMETNAS
UTILIZADAS
Gráfico Sequencial Árvore de falhas
Gráfico Pareto Estratificação

MASP: ETAPA 2: OBSERVAÇÃO DO PROBLEMA - FERRAMENTA UTILIZADA –

ÁRVORE DE FALHA
A árvore de falhas é uma ferramenta que tem como objetivo
demonstrar os vários componentes de uma situação de forma a
facilitar o entendimento do todo a partir das partes desdobradas.
A estratificação é uma forma de avaliar o problema sob vários

pontos de vista, auxiliando a identificar se alguns destes fatores tem
maior incidência sobre o problema em estudo
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 2: OBSERVAÇÃO DO PROBLEMA
CHECK LIST DE IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
Identificação Requisitos Evidências
processo atendimento
Há uma estratificação do problema (turno, máquina,
18 acabamento, operador, etc) para auxiliar a definição do
problema.
O problema está definido de forma clara e objetiva. O
19
problema está focado.

Há uma avaliação se outras peças estão ou podem ser
20
afetadas pelo mesmo problema.

Etapa 2:
Foi estabelecida uma meta de melhoria para a solução do
Observação do 21
problema.

problema
O time de trabalho foi até o local de ocorrência do
22 problema e conversou com as pessoas envolvidas
(GEMBA).
O problema encontrado havia sido previsto ou descrito no
23
FMEA de processo ou FMEA de produto.

24 Este problema já tinha ocorrido anteriormente.

P - PLANEJAMENTO
ANÁLISE DO PROCESSO
ANALISE DO
PROCESSO–
CORRELAÇÃO ENTRE
OS MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 3: ANÁLISE

DO PROCESSO
ATIVIDADES
Descrição detalhada do
1. Definição das causas mais
problema.
influentes
ENTRADAS
SAÍDAS
2. Escolha das causas mais Causa raiz identificada
Meta estabelecida para
prováveis e comprovada.
definição do sucesso
do trabalho
3. Verificação das hipóteses
Cronograma de trabalho
validado com o
padrinho do time
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCESSO - SUPORTE DA ALTA
DIREÇÃO
REFORÇAR A ANÁLISE DO
PROCESSO
Reforçar junto a todos da organização que a etapa da
análise do processo não pode ser subestimada
CERTEZA DE UMA ANÁLISE DE PROCESSO

BEM FEITO
Realizar uma análise crítica deste processo antes de passar para a etapa seguinte.
FOCO NAS CAUSAS

Fazer o time responder quais causas foram avaliadas
e quais foram descartadas e porque.
6 64
4
MASP: ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCEESO - FERRAMENTAS UTILIZADAS
O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta utilizada para apresentar a

relação existente entre um resultado de um processo e os fatores
(causas), que podem afetar o resultado do processo
O 5 Porquês é uma ferramenta que consiste em perguntar 5vezes o

porquê de um problema a fim de descobrir a sua real causa raiz.
Brainstorming é uma técnica de dinâmica de grupo desenvolvida para

explorar a potencialidade criativa de um grupo - criatividade em equipe -
colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados
O funil de priorização consiste de uma ferramenta para auxiliar o time de

trabalho a selecionar as causas que tenham um maior impacto na solução do
problema levando em consideração a opinião de cada um dos integrantes da
equipe.
MASP – Metodologia de análise e solução de problemas 65
6
5
MASP: ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCEESO - FERRAMENTAS UTILIZADAS
O histograma é um gráfico de barras que apresenta os valores

assumidos por uma determinada variável de interesse. Ele dispõe
as informações de modo que seja possível a visualização da
forma da distribuição de um conjunto de dados em torno de um
valor central.
O gráfico de correlação ou dispersão é utilizado para a

visualização do tipo de relacionamento existente entre duas
variáveis.
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCESSO - FERRAMENTAS

UTILIZADAS – DIAGRAMA DE ISHIKAWA
Estabelecer um Líder pra dirigir as atividades
Utilizar o brainstorming como ferramenta para gerar as

ideias
Registrar as ideias em um flip chart
Agrupar as ideias para facilitar a identificação (6M’s)
Priorizar as ideias utilizando a matriz de priorização

MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCESSO - FERRAMENTAS UTILIZADAS –
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
Resposta
1o Porque
Resposta
2o Porque
Resposta
3o Porque
Resposta
4o Porque
5o Porque
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCESSO
FERRAMENTAS UTILIZADAS – BRAINSTORMING
Estabelecer um Líder pra dirigir as atividades
Utilizar o brainstorming como ferramenta

para gerar as ideias
As ideias devem ser agrupadas nas espinhas

do diagrama
Cada causa deve ser priorizada com base em

fatos e dados
FERRAMENTAS UTILIZADAS – TRIÂNGULO DE PRIORIZAÇÃO
) Liste as causas principais em uma planilha excel

0 %
5 (5
ta
No Peça para cada integrante do time para atribuir notas
devido a importância da causa para a ocorrência do
)
% problema
3 ( 30
ta
No Calculo o produto de cada causa
%
20
5(
ta
No Escolha as 20% vitais frente as 80% triviais
FERRAMENTAS UTILIZADAS - HISTOGRAMA
Histograma com dois picos

Normalmente combinação de duas distribuições normais e sugere que
estamos trabalhando com 2 processos distintos.
Histograma tipo platô

Normalmente o resultado de muitas distribuições normais diferentes com
centros distribuídos igualmente ao longo da faixa de dados
Histograma assimétrico
Ocorre quando um limite de especificação, existe de um lado e é
relativamente próximo do valor nominal. Se a calda longa tem impacto
negativo sobre a qualidade, o grupo deveria investigar e determinar a causa.
Histograma truncado
São frequentemente distribuições normais uniformes com uma parte da
distribuição removida, ou truncada, por alguma força externa (como inspeção
100%).
Histograma com pico isolado

Normalmente este padrão é uma combinação e sugere que temos dois
processos distintos. Entretanto, o pequeno tamanho do segundo pico indica
uma anormalidade
Correlação positiva
Indica que as duas variáveis movem juntas, e a relação é forte quanto mais
a correlação se aproxima de um.
Correlação negativa
Quando o valor de uma variável aumenta o da outra diminui. Isso é o que é
chamado de correlação negativa ou inversa.
Sem correlação
Quando não existe uma correlação entre as variáveis
Correlação não linear

Este tipo de correlação existe quando há uma inflexão em uma das variáveis
em função da modificação das outras.
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 3: ANÁLISE DO PROCESSO - CHECK LIST DE
IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
Está definida uma sistemática estruturada para análise
25 de causas com a utilização do diagrama de Ishikawa,
da metodologia do 5 Porque e do Brainstorming.

As causas técnicas relacionadas ao problema foram

26
identificadas.

As causas sistêmicas relacionadas ao problema foram

27
identificadas.

Etapa 3: Análise As causas relacionadas à não detecção do problema
do processo 28
foram identificadas.

Há uma sistemática definida para priorizar e

29
posteriormente validar as causas identificadas.

As falhas identificadas foram devidamente agrupadas
30 dentro de categorias para facilitar o entendimento, por
exmeplo 6M?
Foram realizados testes para comprovação das causas

31
fundamentais do problema.

P - PLANEJAMENTO
ELABORAÇÃO O PLANO
DE AÇÃO
Elaborar Plano de ação–

CORRELAÇÃO
ENTRE OS MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 4: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
ATIVIDADES
1. Elaborar o plano de ação
ENTRADAS
2. Testar as ações antes da
SAÍDAS
Causa raiz implementação
identificada e Plano de ação
comprovada. 3. Elaborar plano de elaborado e business
treinamento para a case aprovado
implementação das ações
7
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 4: ELABORAÇÃO PLANO DE AÇÃO - SUPORTE DA
8
ALTA DIREÇÃO
APROVAR AÇÕES COM BUSINESS

CASE
Ter um olhar de longo prazo para as ações, não se baseando
apenas nos custos iniciais de implementação
DISPONIBILIZAR OS RECURSOS
NECESSÁRIOS
Disponibilizar todas os recursos
.
GARANTIR
IMPLEMENTAÇÃO DAS
AÇÕES
Resolver qualquer problema que surja com relação
aos custos envolvidos com a implementação
.
7
79
9
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 4: ELABORAÇÃO DO PLANO DE
AÇÃO
FERRAMENTAS UTILIZADAS
Um plano de ação é uma forma organizada para definir as
atividades que devem ser realizadas, apontar os responsáveis
por desenvolver cada uma delas, a data limite para finalização
e acompanhar o andamento destas, com o objetivo de garantir
que ao final do tempo planejado as metas sejam plenamente
alcançadas.
Na metodologia de solução de problemas o business case é a

ferramenta utilizada para demonstrar a viabilidade financeira do
problema, ou seja, ele serve para demonstrar qual será o ganho
financeiro a ser obtido com o atingimento da meta ao final dos
trabalhos.
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 4: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO - CHECK LIST DE IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
As ações planejadas foram submetidas a testes

32
para validá-las antes da implementação.

Há evidências de que as ações atuam sobre a causa

33
dos problemas e não somente sobre os efeitos.

Há um planejamento dos treinamentos necessários

Etapa 4: 34 para garantir a correta implementação das ações
Elaboração do corretivas.
plano de ação
Quando as ações requerem investimento foi

elaborado um business case demonstrando a
35
viabilidade financeira para a implementação das
ações.

O plano de ação foi submetido a aprovação do

36
padrinho antes de ser submetido a implementação.

D - EXECUÇÃO
EXECUTAR O PLANO
DE AÇÃO
Implementar o plano de
ação CORRELAÇÃO
ENTRE OS MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 5: EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 8
3
ATIVIDADES
1. Treinar as pessoas
Status de implementação
envolvidas com a das ações
ENTRADAS
implementação das
SAÍDAS
ações
Plano de ação elaborado e
business case aprovado
2. Implementar as ações Ações implementadas no
conforme cronograma prazo e dentro do custo
planejado.
8
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 5: EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO - SUPORTE DA ALTA
4
DIREÇÃO
SENSO DE URGÊNCIA COM AS

AÇÕES
Garantir que todas as áreas entendam a necessidade de
implementar as ações definidas
PROCESSO DE ESCALAÇÃO
Garantir que os temas escalados sejam realmente analisados e decididos
NÃO PERMITIR ATRASOS

Cobrar os responsáveis por atrasos ou por ações não
implementadas
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 5: EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO - CHECK LIST DE

IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
É realizado pelo time de trabalho um acompanhamento
37
Etapa 5: da implementação das ações in loco (GEMBA).
Implementação Todas as dificuldades encontradas durante a
das ações 38 implementação estão sendo identificadas e resolvidas
prontamente.
C - VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO DOS
RESULTADOS ALCANÇADOS
Etapa de verificação
CORRELAÇÃO ENTRE
OS MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS
ATIVIDADES
1. Comparar os resultados Status das ações

planejados e realizados
Status de implementação
ENTRADAS
SAÍDAS
das ações 2. Verificar efeitos
secundários (positivos e
Relatório 3 Gerações
negativos)
Ações implementadas no
prazo e dentro do custo 3. Implementar as ações
planejado. conforme cronograma
Gráfico de resultados
atualizados
8
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 9
SUPORTE DA ALTA DIREÇÃO
ACOMPNHAMENTO DO PROJETO
Participar ativamente de reuniões de progresso

Questionar quando ocorrer qualquer tipo de desvio
frente ao planejado tanto nas ações quanto nas metas
9
MASP: ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 0
O Relatório de três gerações é uma ferramenta utilizada para

apresentar um plano de ação complementar durante a fase de
verificação da eficácia no MASP, quando as metas não forem
alcançadas ou quando os planos de ação não tiverem sido
implementadas adequadamente conforme planejado.
O gráfico sequencial auxilia na análise dos dados ao longo de tempo.

Através do gráfico é possível identificar mudanças e identificar o
momento em que as mudanças tiveram inicio.
9
MASP: ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS - FERRAMENTAS 1
UTILIZADAS
1 O que foi planejado PASSADO
2 O que foi executado PRESENTE
3 Os resultados atingidos PRESENTE
4 Os pontos problemáticos PRESENTE
Fim
Proposição (plano ) para
Sim
5 resolver os pontos FUTURO
problemáticos
Meta Sim Plano de Não

atingida? ação OK?? RELATÓRIO DE 3 GERAÇÕES
Não
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS
RESULTADOS ALCANÇADOS - FERRAMENTAS UTILIZADAS
MODELO DE RELATÓRIO DE 3 GERAÇÕES
META: Reduzir o índice de infiltração de água pelo para-brisa nos modelos W4. Área responsável: Engenharia de
Processos
Data: 04 jan 2020
PONTOS
PLANEJADO EXECUTADO RESULTADOS PROPOSIÇÃO
PROBLEMÁTICOS
80
1. Implementar a 1. Ação não foi O Líder da Produção não Disponibilizar os
ação de contenção de executada em 100% 60 disponibilizou em todos dispositivos junto ao
utilização do dos veículos modelos 40 os turnos o dispositivo posto de trabalho e
dispositivo para W4 20 para uso e também não treinar mais 2
fixação do vidro 0 foram realizadas funcionários da
auditorias escalonadas Qualidade para auxiliar
Meta dez : 27,68 d/1000 pela área da Qualidade nas auditorias
Real dez: 37,4 d/1000
Resp. Antônio Carlos
06 jan
Retreinar todos os
operadores sobre a
importância do uso do
dispositivo
Resp.: Líder de
Produção
06/jan
MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 6: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS

ALCANÇADOS
CHECK LIST DE IMPLEMENTAÇÃO
Grau de
Etapas do
Identificação Requisitos atendiment Evidências
processo
o
É realizado pelo time de trabalho um
37 acompanhamento da implementação das ações in loco
(GEMBA).
Todas as dificuldades encontradas durante a
Etapa 6: 38 implementação estão sendo identificadas e resolvidas
VERIFICAÇÃ prontamente.

O DOS
RESULTADOS
Os atrasos identificados durante as reuniões de
ALCANÇADO 39 progresso são registrados e tratados adequadamente
S
Há um processo de escalação implementado nos casos

40 em que os problemas não são resolvidos
A - ACTION
PADRONIZAÇÃO
PREVENIR O REAPARECIMENTO DOS PROBLEMAS
Padronização
CORRELAÇÃO
ENTRE OS MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 7: PREVENIR O REAPARECIMENTO DOS

PROBLEMAS
ENTRADS E SAÍDAS
ATIVIDADES
1. Elaborar ou atualizar os
Status das ações documentos
Procedimentos elaborados
ENTRADAS
2. Treinar as pessoas no e aprovados contendo
SAÍDAS
novo procedimento todas as ações utilizadas
para resolver o problema
Relatório 3 Gerações
3. Acompanhar a
implementação através de
diagnósticos operacionais
do padrão
Gráfico de resultados
atualizados
MASP: ETAPA 7: PREVENIR O REAPARECIMENTO DOS PROBLEMAS - SUPORTE DA
ALTA DIREÇÃO
ACOMPNHAMENTO DO PROJETO
Encorajar a implementação das ações que deram certo em
processos similares
DISPONIBILIZAR OS RECURSOS
NECESSÁRIOS
Reforçar as ações de longo prazo e não de curto prazo

Garantir que tudo o que poderia ser feito em termos
de padronização e treinamento dos envolvidos foi
executado
MASP: ETAPA 7: PREVENIR O REAPARECIMENTO DOS PROBLEMAS
O fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser
entendido como uma representação esquemática de um
processo ou algoritmo com o objetivo de descrever as
etapas de um processo.
O FMEA é um método de análise de projetos de produto e ou

processos usado para identificar todos os possíveis modos
potenciais de falhas e determinar o efeito e a causa sobre o
desempenho mediante um raciocínio basicamente dedutivo.
O Plano de controle é um documento utilizado para descrever

de forma detalhada os controles a serem executados para
garantir que produtos e serviços atendam às especificações.
FLUXOGRAMA
SÍMBOLOS USADOS NO FLUXOGRAMA
SÍMBOLO SIGNIFICADO INSTRUÇÕES
Indicar a situação a que se

refere: Inicio, Fim
Inicio , Fim
Descrever sucintamente a ação

no interior do símbolo
Ação
Inserir a pergunta sob a qual

será tomada a decisão
Decisão
Inserir a identificação da
Conexão conexão, que pode ser número
ou letra
Nota: Outros símbolos podem ser utilizados a critérios da organização e da complexidade do fluxo a
ser descrito
PROCESSO UNITÁRIO MACRO FLUXOGRAMA PROCESSO
INÍCIO PROCESSO DE
RECRUTAMENTO
Recebimento da
movimentação
Realizar conferência
e registro
OK?
Não Providenciar ajustes
junto ao emitente
SELEÇÃO DE
Sim PESSOAL
Publicar a vaga nos
canais de divulgação
PROCESSO DE
SELEÇÃO
PROCESSO DE
ADMISSÃO
MASP: ETAPA 7: PREVENIR O REAPARECIMENTO DOS PROBLEMAS - CHECK LIST DE
IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
Os documentos do sistema de gestão da qualidade que estão
41 diretamente relacionados com o problema estão atualizados
em função das novas ações.
Há evidência de que uma análise crítica foi realizada para
42 avaliar a necessidade de revisão do FMEA e do plano de
controle
Há evidência de que uma análise crítica foi realizada para
43 avaliar a necessidade de revisão do FMEA e do plano de
controle
Etapa 7:
Prevenir o 44 Quando aplicável os documentos citados foram atualizados.
reaparecimento
do problema As ações implementadas foram avaliadas com o intuito de
45 verificar a viabilidade de aplicar estas mesmas ações em
outros produtos ou processos.
Quando aplicável as ações definitivas foram implementadas

46
em produtos ou processos similares.
Existe um processo para verificar a implementação dos novos

47 procedimentos de forma frequente para avaliar a aderência
de todos os envolvidos com os novos procedimentos criados
ou revisados.
A - ACTION
CONCLUSÃO
1
Conclusao 0
CORRELAÇÃO ENTRE OS 3
MÉTODOS
A P
C D
MASP: ETAPA 8: CONCLUSÃO
ATIVIDADES
1. Realizar reunião com Ata contendo os pontos

todos os envolvidos fortes e pontos fracos do
time a ações de melhoria
Procedimentos a serem implementadas
2. Elaborar “lessons
ENTRADAS
elaborados e aprovados no próximo trabalho em
SAÍDAS
contendo todas as ações
learned” sobre o equipe
utilizadas para resolver trabalho
o problema
3. Definir próximos
problemas a serem Estudo de aplicação das
tratados soluções apresentadas
em processos similares
1
0
MASP: ETAPA 8: CONCLUSÃO - SUPORTE DA ALTA DIREÇÃO
5
MARCAR PRESENÇA
Participar presencialmente da reunião final
AGRADECIMENTO
Agradecer a todos pela participação e reconhecer
junto a organização o trabalho realizado
MASP: ETAPA 8: CONCLUSÃO - CHECK LIST DE IMPLEMENTAÇÃO
Etapas do Grau de
O relatório final está concluído e aprovado pelo

51
Champion e pelo Líder do time.

Toda a documentação do processo de solução de
52 problemas está disponível e arquivada para consultas
futuras.
Etapa 8:
Conclusão
Uma reunião final do time foi realizada com a
53 presença do Champion com o resultado de uma
avaliação executada por uma pessoa de fora do time

Todo o processo de solução de problemas baseado
54 na metodologia MASP está documentado e inserido
no sistema de qualidade da organização.

OBRIGADO

Curso MASP - IQA - Revisao - 12 - 04 - 2021

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Curso MASP - IQA - Revisao - 12 - 04 - 2021

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MASP – Metodologia de análise e solução de problemas

MASP: Método de Análise

Módulo 2: Conceitos básicos

Satisfação das partes interessadas

CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE

CLIENTES INTERNOS CLIENTES EXTERNOS

CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE

Gerenciar é atingir metas

02 Só gerencia quem mede

Decidir com base em fatos

CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE

Utilização do método PDCA para

Durante uma reunião numa empresa de transportes,

Gerente: Estamos com problema de falta de caminhão

10:30 am Gerente: Transportar 120 mil toneladas ao mês.

CASO DO Gerente: 90 mil toneladas por mês

MÉTODO (CAMINHO PARA A META)

MASP: Método de Análise

Módulo 3: Visão geral

6. AGIR sobre as causas em caso de nao 1. PLANEJAR onde se

2. DEFINIR como chegar

Diretrizes da Alta Direção da organização

C D O quê produtividade da área

1. PLANEJAR onde se quer

obtidos comparando-os com as

C D Análise do fenômeno Estratificação e priorização

6. AGIR sobre as causas em caso de Otimização

1. PLANEJAR onde se quer

1. PLANEJAR onde se quer

Guia para a solução de problemas

AMBIENT  Problemas internos

INTERNO  Produto em processo

4.ASSEGURAR TEMPO PARA

7. PROVIDENCIAR DIRETRIZ PARA OS PRÓXIMOS OBSTÁCULOS PARA

PASSOS IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

Liderar Visão clara do Solução de

MASP: Método de Análise e

Módulo 4: Etapa do planejamento (P)

Etapa de planejamento: Entradas e saídas

4. Definir time de trabalho Time de trabalho

Etapa de planejamento – SUPORTE DA ALTA DIREÇÃO

FATOS E DADOS COMUNCAÇÃO FRANCA

COLETA DE DADOS DEFINIR SPONSOR

Gráfico Sequencial Fluxo para definição

Gráfico Pareto Matriz GUT

MASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

O gráfico sequencial auxilia na análise dos

Através do gráfico é possível identificar

MASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Dispõe a informação de forma a permitir a

Tipo de Qtidade Tipo de Quantidade

MASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Fora do 11 Arranhão 12 208

Outros 3 Outros 3 127

ASP: ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Fora do 11 Arranhão 12 208 9,4

Outros 3 Outros 3 127 2,4

Total 127 100

ASP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA

Fora do 11 Arranhão 12 208 9,4 85,0

Outros 3 Outros 3 127 2,4 100,0

Total 127 100

SP: ESTUDO DE CASO ETAPA 1: IDENTIFICAR O PROBLEMA