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jguimaraes@fvmail.br
98838-5857
OBJETIVO DO MÓDULO
2
• Uma citação oportuna:
3
1. PRINCIPIOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS
1.1. A Organização como um fluxo de Caixa
4
Aplicação
Origem
dos
dos
Recursos
Recursos
5
INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS
6
Taxa de retorno operacional
esperada sobre os investimentos
RETORNO ESPERADO de curto prazo e longo prazo,
com base na característica do
negócio.
7
O retorno pode ser assim formado:
8
Margem
Sinônimo de Lucratividade
(%)
Giro
9
Taxa de retorno operacional
RETORNO ESPERADO esperada sobre os investimentos
de giro e fixos, com base na
característica do negócio.
10
Margem
Giro
11
Média entre a participação de
cada parcela em relação ao total,
CUSTO MÉDIO DO CAPITAL associada à respectiva taxa de
retorno.
12
Exemplo:
Suponha que a empresa pretenda uma taxa de retorno operacional de
25% a.a sobre os investimentos realizados. O capital é composto por
60% de recursos próprios a uma taxa de 25% a.a e 40% de recursos de
terceiros , que exige um retorno de 20% a.a.
13
Capital Peso Taxa Custo
Médio
Próprio 60% 25% 15%
C.M.C.
14
Resposta.
15
Entretanto sempre é importante a determinação do risco
>50,0% alto
NRF =50,0% neutro
<50,0% baixo
16
2.1 INVESTIMENTOS DE CURTO PRAZO
17
São investimentos em que o retorno esperado está baseado na
produtividade, ou seja, na capacidade rápida de transformação em
caixa.
18
INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS OPERACIONAIS DE
OPERACIONAIS DE CURTO CURTO PRAZO.
PRAZO
19
• 2.2 INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO
20
• Como são analisados?
21
3. O PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO
22
Conforme mencionado, o planejamento financeiro de um negócio é, num
primeiro momento, consequência das premissas de natureza operacionais
préviamente traçadas. No contexto do planejamento empresarial, devemos
lembrar os objetivos a serem atingidos pela administração, ou seja:
Objetivo econômico ( capacidade de geração de lucros )
Objetivo financeiro ( capacidade de geração de caixa )
Objetivo patrimonial ( maximização do valor do patrimônio)
23
Fonte: Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial,
Dante Carmine Matarazzo, 6. ed., São Paulo: Atlas, 2008
24
4. OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
26
ADMINISTRADORES E/OU GESTORES
27
FORNECEDORES
como os acionistas, esse grupo também focaliza a
rentabilidade e liquidez para seus financiamentos,
sejam de matérias-primas ou produtos acabados.
28
GOVERNO
Objetivo básico de fiscalizar e tributar, utilizando
as informações padronizadas de acordo com a
legislação.
29
A FINALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL:
meio de comunicação;
meio de motivação;
CONTROLE >
meio de verificação de
resultados.
30
análise das informações
PLANEJAMENTO> passadas, como suporte ao
processo de planejamento
31
5. RAMOS DA CONTABILIDADE:
público externo à empresa;
33
Define as bases legais para o
cálculo de impostos;
34
• LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE FINANCEIRA
TRADICIONAL
35
EXEMPLO:
PROJEÇÕES (quantidades):
Caixa 7.500
Estoque 19.500
Contas a receber 24.000
Vendas 124.000
Custos 98.000
Lucro Bruto (R$) 26.000
(%) 20,97%
38
CONTAS AO FINAL DO MÊS 3
Caixa 4.500
Estoque 24.000
Contas a receber 30.000
Vendas 154.000
Custos 120.500
Lucro Bruto (R$) 33.500
(%) 21,75%
39
CONTAS AO FINAL DO MÊS 4
Caixa 3.000
Estoque 28.500
Contas a receber 36.000
Vendas 190.000
Custos 147.500
Lucro Bruto (R$) 42.500
(%) 22,37%
40
CONTAS AO FINAL DO MÊ5 5
Caixa 0
Estoque 34 800
Contas receber 43.600
Vendas 233.600
Custos 180.200
Lucro Bruto (R$) 53.400
Margem bruta (%) 22,86%
41
FLUXO DE CAIXA
Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5
Saldo Inicial 10.000 7.500 4.500 3.000
Entradas 20.000 24.000 30.000 36.000
Saídas (22.500) (27.000) (31.500) (39.000)
Saldo Final 7.500 4.500 3.000 0
42
CONCLUSÕES:
43
6. Alguns conceitos relevantes de Contabilidade
44
d) Despesa Tudo que a empresa incorre, podendo ser
operacional ou não, independente ou não do desembolso.
Visão econômica!
45
h) Investimento ( Ativo; débito) Tudo que a empresa
investe, no sentido de gerar retorno a curto e a longo
prazo, podendo ser assim o investimento de curto e/ou longo
prazo.
46
O porquê do investimento ( ativo; debito ) se encontrar a
esquerda, e o financiamento ( passivo;crédito ) se encontrar a
direita , quando se demonstra uma estrutura patrimonial.
47
O conceito contábil de partidas dobradas, pressupõe que
para todo investimento (débito), haverá um financiamento,
(crédito), de igual valor.
48
Estoques Fornecedores
1.000,00 1.000,00
49
6) ESTRUTURA E OBJETIVO DOS DEMONSTRATIVOS
ECONÔMICO-FINANCEIROS.
a) Demonstração de Resultados;
b) Fluxo de Caixa Direto;
c) Balanço Patrimonial;
d) Fluxo de Caixa Indireto.
50
A)DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
51
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO
(visão contábil)
54
Entradas provenientes de: Saídas para pagamento de:
Total Entradas
Total Saídas
55
C) BALANÇO PATRIMONIAL;
56
Exemplo
III)Patrimônio líquido
1)Capital Social
2)Permanente 2)Reservas
a)Investimentos 3)Ajustes Patrimoniais
b)Imobilizado 4)Ações em tesouraria
c)Intangível 5)Prejuízos Acumulados
TOTAL PASSIVO
TOTAL ATIVO
57
Modelo disponibilizado na Internet
Exemplo – Fonte. Novo exemplo.com
Mais importante é assimilar que, para um
saudável processo de gestão financeira,
devemos compatibilizar os investimentos com
base na sua característica de tempo e retorno,
com financiamentos que possuam as mesmas
características.
60
D) FLUXO DE CAIXA ( MÉTODO INDIRETO )
61
Lucro e/ou prejuízo do exercício +/-Variação Permanente de Caixa
+ Depreciação, Amortização e Aumento de Capital
demais provisões operacionais Dividendos Pagos
Acréscimo no Imobilizado
= Geração Bruta de Caixa Aumento no Financ. de L.Prazo
+/- Variação de Estoques,
Clientes e Fornecedores = Geração Líquida de Caixa
62
Demonstração de Fluxo de Caixa Direto
Resultados (visão financeira operacional)
( visão econômica) Demonstrativo Temporal
Demonstrativo temporal
Balanço Patrimonial
(visão econômica e financeira)
Demonstrativo Pontual
63
A seguir um modelo gerencial desenvolvido por Dante
Matarazzzo em seu livro Análise Financeira de Balanços.
64
QUESTÕES QUE PODEM SER RESPONDIDAS:
PERMANENTE
Imobilizado ( Valor Bruto) 2.800 3.145
(-)Depreciação Acumulada. (600) (1.200)
Total 2.200 1.945
TOTAL DO ATIVO 5.500 5.380
67
ANO 1 ANO 2
PASSIVO
CIRCULANTE
Fornecedores 1.100 1.400
Empréstim. Bancários 400 370
Total 1.500 1.770
EXIG.LG PRAZO
Financiamentos 500 660
PAT. LÍQUIDO
Capital 2.000 2.150
Lucros Acumul. 1.500 800
Total 3.500 2.950
TOTAL DO PASSIVO 5.500 5.380
68
69
ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
ORIGENS
Das Operações
Prejuízo do Exercício - (500)
(+)Depreciação do Exercício - 600 100
Dos Acionistas
Aumento de Capital 150
De Terceiros
Financiamentos de L.Prazo 160
70
APLICAÇÕES
Dividendos 200
Aquisição de Imobilizado 345
71
FLUXO DE CAIXA DIRETO ANO 2
72
Transformação do Resultado Econômico (Lucro Ou Prejuízo)
em Resultado Financeiro (Caixa)
Prejuízo (500)
+ Depreciação 600
+ Aumento de Fornecedores 300
+ Redução de Estoques 215
- Aumento de Dupl.a Receber (230)
- Redução de Empréstimo Bancário (30)
+ Aumento de Capital 150
- Aumento de Imobilizado (345)
- Dividendos (200)
+ Aumento Financiamento Longo Prazo 160
Aumento do Saldo de Caixa 120
73
Geração Bruta de Caixa
Prejuízo (500)
74
Geração Operacional de Caixa
INICIAL FINAL VARIAÇÃO
(+)Estoques 1.400 1185 -215
75
Geração Corrente De Caixa
INICAL FINAL VARIAÇÃO
Empréstimo Bancário 400 370 (30)
76
FLUXO DE CAIXA INDIRETO ( DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA )
77
=GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA 385
•
78
A VISÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL
79
A CONTABILIDADE GERENCIAL NASCEU ATRAVÉS DA NECESSIDADE DAS
EMPRESAS DE IDENTIFICAR, DE FORMA CLARA, OS ASPECTOS
INTRÍNSECOS RELATIVOS À SUA OPERAÇÃO, PRINCIPALMENTE NO QUE
DIZ RESPEITO AO DETALHAMENTO DOS CUSTOS E RESULTADOS DA
OPERAÇÃO.
81
Áreas de comparação Contabilidade Contabilidade
Financeira Gerencial
Foco das análises Pessoas e Vários níveis
organismos fora internos de
das empresas Gestão.
82
Principais áreas de atuação da Contabilidade Gerencial
83
Principais diferenças de apresentação das informações
entre a contabilidade financeira e gerencial.
Contabilidade financeira
CONTABILIDADE FINANCEIRA
RECEITA DE VENDAS 10.000,00
(-)CUSTO DE VENDAS 5.000,00
(=)LUCRO BRUTO 5.000,00
(DESPESAS OPERACIONAIS) 4.000,00
(=)LUCRO OPERACIONAL 1.000,00
84
Contabilidade Gerencial
CONTABILIDADE GERENCIAL
RECEITA DE VENDAS 10.000,00
(-)CUSTOS VARIÁVEIS 3.000,00
(=)MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA 7.000,00
(-)CUSTOS FIXOS DIRETOS 2.000,00
(=)MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA 5.000,00
(-)DESPESAS OPERACIONAIS 4000,00
(=)LUCRO OPERACIONAL 1.000,00
85
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
86
6. O PROCESSO DE ANÁLISE
87
Figura 8: Metodologias da análise
Fonte: Marion (2010)
Estrutura de Capital: onde serão analisadas as fontes de capital para os investimentos (próprios e de
terceiros)
Lucratividade
Rentabilidade
Empresa
Produtividade
Acionista
Modelo Du Pont
89
Alavancagem
Endividamento Financeira
Quantidade Análise do Fluxo
Qualidade de Caixa
Outros
90
Mais algumas ferramentas de análise podem ser indicadas no sentido de
enriquecer o processo conclusivo por parte do tomador de decisão. Senão
vejamos:
91
7. INDICADORES DE DESEMPENHO
A- O ENFOQUE ECONÔMICO
92
Margem Bruta Lucro Bruto / Receita Operacional Líquida
93
A.2 RETORNO SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO - ROE
94
lucro líquido do periodo /
Retorno sobre o capital
(patrimônio líquido médio
Próprio ponderado – lucro líquido)
95
A.3 RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO - ROA
“margem x giro”
96
MARGEM Lucro operacional líquido / Receita
(lucratividade) Operacional Liquida %
Negócios em que a
característica é a aplicação
preponderante de recursos em
capital fixo, o retorno é obtido
pela margem, como é o caso
de setores de petróleo,
mineração, siderurgia, etc.
97
A.4 E.V.A - “ECONOMIC VALUE ADDED”
98
“E.V.A” NOPAT – WACC
99
Exemplo para a determinação do “EVA”:
ANO N ANO N + 1
1) E.B.I.T.D.A - 30000
( Earning before interests, taxes, depreciation and amortization )
Demonstra potencialidade e não capacidade. Écomparado à geração operacional de
caixa.
2)DEPRECIAÇÃO + AMORTIZAÇÃO 5000
3) 1 - 2 25000
4)IMPOSTO DE RENDA + CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( 40 % ) 10000
5)NOPAT 15000
100
6)CAPITAL MÉDIO INVESTIDO
A) TERCEIROS 10.000 20.000
MÉDIA 15.000
101
B) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20% 23%
CUSTO MÉDIO PONDERADO ( CAPITAL PRÓPRIO) 21,8%
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL 19,51%
Indicadores adicionais
EVA / EBITDA
EVA / NOPAT
EVA / CAPITAL INVESTIDO
102
COMO O E.V.A EVOLUI?
103
Reduzindo o nível do capital investido, bem como o custo médio
ponderado:
utilizando eficientemente o capital aplicado;
eliminando os ativos não necessários ao negócio;
eliminando produtos, serviços, bem como segmentos do negócio
cujo retorno seja inferior à remuneração do capital investido;
otimizando o nível dos investimentos em giro, principalmente
através de uma correta gestão dos prazos médios de investimentos e
financiamentos operacionais de curto prazo;
104
Otimizando a estrutura de capital da empresa:
combinar adequadamente as fontes próprias e de terceiros, com o objetivo
de reduzir o custo médio ponderado.
105
VENDAS 25000
(- ) CUSTOS + DESP.OPERACIONAIS 23000
(=) RESULTADO ANTES DO I.R. 2000
106
entre as alternativas para aumentar o EVA, está o acréscimo do lucro operacional do negócio,
sem modificar o valor do investimento.
Imagine que esse mesmo investidor identificou a possibilidade de aumentar o
faturamento em 5%, com os custos proporcionais crescendo em torno de 4%:
ATUAL FUTURO
o EVA fornece uma visão mais aprofundada em relação a performance de cada período;
o EVA está diretamente ligado ao desempenho do negócio.
108
Ponto para reflexão
109
B – O ENFOQUE FINANCEIRO
110
Os problemas financeiros imediatos podem ser medidos pelo nível de liquidez
no nível de atividade, pode ser avaliada pela forma como a empresa financia
111
Investimento inadequado em acarreta perda de rentabilidade,
estoques; não recuperada em operações
futuras.
112
Ciclo operacional e
refere-se a incompatibilidade
financeiro
entre os prazos de investimentos
em desajuste;
e financiamentos operacionais.
113
Necessidade de
financiamento a empresa não dispõe de fontes
para capital de giro de recursos suficientes, para
crescente; suprir os investimentos correntes.
114
desequilíbrio entre investimentos
correntes e fixos;
redução da liquidez.
115
empresa apresenta dificuldades
para remunerar o capital próprio;
Estrutura de capital
diminuição da capitalização, em
inadequada; função da queda do lucro íquido;
116
Consequencias diretas
• Redução da liquidez;
• Redução da credibilidade;
• Concordata e falência.
117
Medidas de Ajuste
• Racionalização de custos;
118
O CAPITAL DE GIRO E A IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE
FINANCEIRA DA EMPRESA
119
O PROCESSO DE FORMAÇÃO E GESTÃO DOS ESTOQUES, CONTAS
A RECEBER DE CLIENTES E CONTAS A PAGAR A FORNECEDORES:
120
CICLO OPERACIONAL
121
CICLO FINANCEIRO
122
123
124
Principal consequência do desajuste do ciclo
operacional e financeiro:
125
A necessidade de financiamento para capital de giro é oriunda do
desequilíbrio entre os investimentos e financiamentos operacionais de curto
prazo, sendo calculada da seguinte forma:
126
• Seu financiamento pode ser realizado através de recursos
complementares de natureza própria e/ou de terceiros. Ex: caixa
e/ou empréstimos.
127
128
O conceito da Análise Dinâmica do Capital de Giro
Indicadores sugeridos:
CCL = Capital Circulante Liquido ( A.C. – P.C )
Ciclo Financeiro (NCG/Vendas) x Periodo Base
NCG = Necessidade de capital de Giro ( A.C.O – P.C.O.)
SD = Saldo de Disponibilidades ( C.C.L. – N.C.G.)
SD/CCL = Nivel de Folga Financeira.
NCG/ Receita Liquida = Nível de Estrangulamento Financeiro
129
O efeito tesoura
• Trata-se da redução do nível de disponibilidades (caixa) da empresa,
em função de um financiamento inadequado para um dado nível de
crescimento das operações.
130
aplicações de empréstimos de
curto prazo. > curto prazo.
Saldo de tesouraria como um ativo econômico .
aplicações de empréstimos de
curto prazo. < curto prazo.
131
ITENS/PERÍODO 2017 2018 2019 2020 2021
--->Investimentos demasiados em ativo fixo, com prazos inadequados de
retorno. Assim, o capital de giro apresentaria reduções importantes,
impossibilitando acompanhar o crescimento do nível de vendas e da
NCG;
134
-->Deterioração do ciclo financeiro, por má gestão dos estoques,
contas a receber de clientes e contas a pagar a fornecedores. O
reflexo é observado através do balanço patrimonial, pelo
incremento das contas cíclicas do ativo e pela redução das
contas cíclicas do passivo;
--->Crise geral na economia, provocando redução das vendas,
atrasos nos pagamentos de clientes e redução nos prazos
concedidos por fornecedores.
135
LIQUIDEZ ( CORRENTE E SECA )
136
Corrente Ativo Circulante / Passivo Circulante
137
ENDIVIDAMENTO
138
Curto Prazo Passivo Circulante / PassivoTotal + PL
140
A imobilização do capital próprio é apurada da seguinte forma:
141
ALAVANCAGEM
Gerada pela capacidade de utilização de ativos ou recursos
a um custo considerado fixo;
142
TIPOS DE ALAVANCAGEM.
Alavancagem Operacional
Alavancagem Financeira
143
OPERACIONAL
144
Resultados Atual Futuro + 20%
Vendas em unidades 100 120
Preço de Venda 10 10
Receita de Vendas 1.000,00 1.200,00
Custos Variáveis 400,00 480,00
Custos Fixos 150,00 150,00
Lucro Operac. ( LAJIR) 450,00 570,00
Acréscimo no LAJIR 0 26,7%
145
CÁLCULO:
146
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
147
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
EXEMPLO
148
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
149
INDICADORES
Retorno operacional s/Ativo operacional médio 300 / 1.110 = 27,0%
GAF= Retorno s/Pat. Liquido / Retorno s/ Ativo Operacional 31,0% / 27,0% = 1,15 vezes.
)
Significa que para cada 1 ponto percentual de acréscimo no Retorno sobre o Ativo
Operacional Médio, o retorno sobre o PL aumenta 1,15 vezes mais.
150
Caso a empresa não estivesse utilizando capitais de terceiros,
que resultado obteria em termos de alavancagem financeira?
EMPRÉSTIMOS 0 0
151
152
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Nenhum benefício adicional para o acionista, caso não use capital de terceiros nestas condições de proporção e taxa.
)
153
RISCO OPERACIONAL
Risco existente em não gerar receitas em volumes suficientes
para a cobertura das despesas operacionais fixas.
154
RISCO FINANCEIRO
155
RISCO OPERACIONAL
PE 2 Custos Totais
PE 1
Lucro
Custos Fixos
prejuízo
Capacidade Produtiva
156
RISCO FINANCEIRO
Receitas Totais
Receitas Custos Totais
com Despesas
PE 2 Financeiras
Custos Totais
sem Despesas
PE 1
Financeiras
Custos Fixos +
Desp.
Financeiras Custos
Fixos
Capacidade Produtiva
157
INDICADORES DE MERCADO DE CAPITAIS
Lucro por ação – trata-se de um indicador econômico que mede a lucratividade liquida por
cada ação, ou seja, o lucro líquido dividido pelo número de ações.
Valor patrimonial da ação – trata-se de um indicador que relaciona o Patrimônio Líquido com
o número de ações, podendo ser comparado ao preço praticado em mercado.
Valor de mercado – é determinado pela multiplicação do preço da ação pelo valor total das
)
ações que formam o capital social. Esse indicador pode servir como base para um processo
de negociação de venda, incorporação, etc. Entretanto deve ser analisado com muito
cuidado, em função da volatilidade dos preços.
Valor da firma – é apurado pela soma do valor de mercado à dívida líquida.
Dividendo por ação/Lucro por ação – mostra a política de distribuição de dividendos da
empresa, sendo importante parâmetro para atuais e futuros acionistas.
Dividendo “Yield” – trata-se de um indicador financeiro que apresenta a relação entre o
dividendo pago e o preço da ação em mercado.
158
Conclusão
159
Um dia você ainda vai olhar para trás e ver que os problemas, eram
os degraus que te levaram a vitória.
José Guimarães
jguimaraes@fgvmail.br
160