INCLUSÃO ESCOLAR

COMO ALUNOS E COMO PROFESSORES, TIVERAM

EXPERIÊNCIAS COM PESSOAS PORTADORAS DE
DEFICIÊNCIA EM SALA DE AULA?
• O QUE É INCLUSÃO ESCOLAR?
• RELAÇÃO INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
• DIFERENÇA INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO
• QUEM PRECISA SER INCLUIDO?
O MODELO DE ESCOLA VIGENTE NÃO COMPORTA
A SOCIABILIDADE MODERNA!

• GAMEFICAÇÃO
• QUESTÕES DE RAÇA, CLASSE, GENERO E SEXO
• FORMAS DE AVALIAÇÃO
• DIDATICAS
• ESPAÇOS FISICOS
• VERBAS
• FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
• “REDES CADA VEZ MAIS COMPLEXAS DE RELAÇÕES,
GERADAS PELA VELOCIDADES DAS COMUNICAÇÕES E
INFORMAÇÃO, ESTÃO ROMPENDO AS FRONTEIRAS DAS
DISCIPLINAS E ESTABELECENDO NOVOS MARCOS DE
COMPREENSÃO ENTRE AS PESSOAS E DO MUNDO QUE
VIVEMOS” (MANTOAN, 2003, P. 12).
• “OS SISTEMAS ESCOLARES TAMBÉM ESTÃO MONTADOS A
PARTIR DE UM PENSAMENTO QUE RECORTA A REALIDADE,
QUE PERMITE DIVIDIR OS ALUNOS EM NORMAIS E
DEFICIENTES, AS MODALIDADES DE ENSINO EM REGULAR
E ESPECIAL, OS PROFESSORES EM ESPESCIALISTAS NESTA
E NAQUELA MANIFESTAÇÃO DAS DIFERENÇAS. A LÓGICA
DESSA ORGANIZAÇÃO É MARCADA POR UMA VISÃO
DETERMINISTA, MECANICISTA, FORMALISTA,
REDUCIONISTA, PRÓPRIA DO PENSAMENTO CIENTÍFICO
MODERNO, QUE IGNORA O SUBJETIVO, O AFETIVO, O
CRIADOR, SEM OS QUAIS NÃO CONSEGUIMOS ROMPER
COM OS VELHO MODELO ESCOLAR PARA PRODUZIR A
REVIRAVOLTA QUE A INCLUSÃO IMPÕEM” (MANTOAN, 2003, P. 13).
• “[...] “incluir” segundo o Dicionário Dicio significa
abranger, passar a pertencer a um grupo, introduzir,
e é isto que precisa acontecer, ao se falar em
inclusão de pessoas com necessidades especiais,
tendo que haver o respeito à estas pessoas,
aceitando-as dentro da sociedade, e oferecer-lhe o
direito de modo igual, perante oportunidades,
vivências, aprendizados etc”
(OLIVEIRA, AZEVEDO, AMBRÓZIO;
HISTÓRICO A PARTIR DO DIREITO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA E AS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS. P. 2)
• “ESTA QUESTIONA NÃO SOMENTE AS POLÍTICAS E
A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E DA
REGULAR, MAS TAMBEM O PRÓPRIO CONCEITO
DE INTEGRAÇÃO. ELA É INCOMPATÍVEL COM A
INTEGRAÇÃO, POIS PREVÊ A INSERÇÃO ESCOLAR
DE FORMA INTEGRAL, COMPLETA E
SISTEMÁTICA” (MANTOAN, 2003, P. 16).

• “POR TUDO ISSO, A INCLUSÃO IMPLICA UMA

MUDANÇA DE PERSPECTIVA EDUCACIONAL, POIS
NÃO TINGE APENAS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E
OS QUE ESPRESENTAM DFICULDADES DE
APRENDER, MAS TODOS OS DEMAIS, PARA QUE
OBETENHAM SUCESSO NA CORRENTE EDUCATIVA
GERAL” (MANTOAN, 2003, P.16).
O QUE A ESCOLA INCLUSIVA DEVERIA GARANTIR?

• ESPAÇO COOPERATIVO NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES.

• GARANTIR E INCENTIVAR O DIREITO A VOZ.
• DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS TRANSPARENTES E DE
FACIL ACESSO.

MADEIRA, 2015, P. 73
 QUAIS ESTRATÉGIAS ORIENTAM AÇÕES EDUCACIONAIS
INCLUSIVAS?

• IDENTIFICAR E LOCALIZAR CRIANÇAS E JOVENS DEFICIÊNTES.

• DEFINIR MODELO AVALIATIVO INDIVIDUALIZADO E PLANEJADO.
• ATENÇÃO AO VOCABULÁRIO.
• ATENÇÃO AS CARACTERÍSTICAS HISTORICO-CULTURAIS DOS
ESTUDANTES.
• INSTAURAÇÃO D’UM SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A COMUNIDADE.

MADEIRA, 2015, P. 73
• “REFERE-SE MAIS ESPECIFICAMENTE À INSERÇÃO
DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NAS ESCOLAS
COMUNS, MAS SEU EMPREGO DA-SE TAMBÉM
PARA DESIGNAR ALUNOS AGRUPADOS E ESCOLAS
ESPECIAIS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, OU
MESMO EM CLASSES ESPECIAIS, GRUPOS DE
LAZER OU RESIÊNCIAS PARA DEFICIENTES”
(MANTOAN, 2003, P. 15).

• “NAS SITUAÇÕES DE INTEGRAÇÃO ESCOLAR, NEM

TODOS OS ALNO COM DEFICIÊNCIA CABEM NAS
TURMAS DE ENSINO REGULAR, POIS HÁ UMA
SELEÇÃO PRÉVIA DOS QUE ESTÃO APTOS A
INSERÇÃO” (MANTOAN, 2003, P. 15).
• INSTITUIÇÕES PRIVADAS
• INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS
• ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DA
SOCIEDADE CIVIL
• Instituto dos Meninos Cegos, fundado na cidade do Rio de Janeiro, 1854.
• Narcóticos Anônimos
• Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, 1950
• “NA IDADE MÉDIA, POR EXEMPLO, OS
DEFICIÊNTES ERAM ABANDONADOS,
PERSEGUIDOS E ELIMINADOS DEVIDO A
SUAS CONDIÇÕES ATÍPICAS” (BERTOLDO, 2008, P. 30)
• DE 1854 A 1956 - MARCADO POR INICIATIVAS DE CARÁTER PRIVADO

• DE 1957 A 1993 – DEFINIDO POR AÇÕES OFICIAIS DE ÂMBITO NACIONAL

• DE 1993.... – CARACTERIZADO PELOS MOVIMENTOS EM FAVOR DA

INCLUSÃO ESCOLAR.

(MANTOAN, 2015.
EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL – DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO ESCOLAR)