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Abordagem Psicanalítica
Papel da psicologia na
equoterapia
Trabalhar com pessoas exige compreensão do seu momento de vida e da sua configuração subjetiva,
pois os sujeitos vivenciam as questões internas e externas por meio da relação que travam com os
objetos, criando jogos e relações sociais onde seu mundo interno e a realidade coexistem. Estar
atento a esse processo e possibilitar os meios para suas reorganizações é o que podemos pensar como
uma intervenção eficaz na prática equoterápica, ou seja, pensá-la como um processo lúdico que
permite ao próprio sujeito criar soluções para seus conflitos
(WINNICOTT, 1975).
Perspectiva Freudiana:
Não podendo odiar o pai, Hans deslocou a sua libido para outro
objeto que não o pai, em vez de recalcá-la. De acordo com Freud,
esse sentimento é responsável pela formação da fobia, já que a
criança precisava liberar a ansiedade.
Mas porque o cavalo?
Planejar as sessões
Auxiliar a aproximação do praticante com o cavalo para desenvolver capacidades de enfrentamento de frustrações;
Auxiliar no desenvolvimento das capacidades e potencialidades dos praticantes em relação ao processo de ensino e
aprendizagem;
Desenvolver a psicoeducação com a equipe e familiares com palestras, roda de conversa ou grupos.
Por fim o psicólogo deve se tornar um facilitador de relações e dialogo se colocando como um mediador.
Referências:
ALVES, Hellen Munique. Corpo e linguagem na equoterapia: uma leitura psicanalítica. 2015. 101 f., il.
Dissertação (Mestrado em Educação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
ALVES DA SILVA, J.; MAR, G.; DE LIMA, M. CASO HANS: um marco na psicanálise com
crianças . Disponível em:
<https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2018/18/caso_hans.pdf>. Acesso em: 8 set. 2022.