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Seminário Anatomia I

REGIÃO ÂNTERO-LATERAL DA PERNA


E DORSO DO PÉ

INTEGRANTES: Arthur Reis; Daniella Vandanezi, Fellipe Debacker; Gabriel Toledo;


Guilherme Weber; Ivens Garcia; João Vitor Coelho; Thomás Alvim
Seminário Anatomia I

REGIÃO ÂNTERO-LATERAL DA PERNA


E DORSO DO PÉ

PROFESSORES: Gustavo Camilo Bittencourt e José Otávio Guedes Junqueira


MONITORES: Abner Castro e Ana Luísa Almeida
REGIÃO ÂNTERO-LATERAL DA PERNA
E DORSO DO PÉ

● Inervação sensitiva
● Veias superficiais
● Fáscia
● Musculatura
● Nervos
● Artérias
● Anastomoses
INERVAÇÃO SENSITIVA
(Perna)
N. SAFENO

● Nervo safeno
Origem: nervo femoral
N. CUT. LAT.
DA SURA
● Nervo cutâneo lateral da sura
Origem: nervo fibular comum
N. FIBULAR
● Nervo fibular superficial SUPERFICIAL

Origem: nervo fibular comum


INERVAÇÃO SENSITIVA
(Dorso do pé)

A) Nervo fibular superficial


● Nervo cutâneo dorsal medial do pé
● Nervo cutâneo dorsal intermédio do pé

B) Nervo cutâneo dorsal lateral do pé


C) Ramo medial do nervo fibular profundo
D) Ramos digitais plantares do nervo plantar medial
E) Ramos digitais plantares do nervo plantar lateral
INERVAÇÃO SENSITIVA
(Dorso do pé)

N. CUTÂNEO
N. CUTÂNEO DORSAL DORSAL MEDIAL
INTERMÉDIO

R. MEDIAL DO N.
FIBULAR PROFUNDO

N. CUTÂNEO
DORSAL LATERAL
VEIAS SUPERFICIAIS

VEIA SAFENA MAGNA


● Origem: arco venoso dorsal
do pé
● Desemboca na VEIA FEMORAL
FÁSCIA
● Septos intramusculares anterior e posterior
● Compartimentos anterior e lateral
FÁSCIA

SUPERIOR

INFERIOR

RETINÁCULO DOS EXTENSORES


(espessamento de fáscia)
● superior
● inferior
FÁSCIA

SUPERIOR

INFERIOR

RETINÁCULO DOS FIBULARES


(espessamento da fáscia)

● superior
● inferior
MUSCULATURA

● Compartimento anterior
○ Tibial anterior
○ Extensor longo do hálux
○ Extensor longo dos dedos
○ Fibular terceiro

● Compartimento lateral
○ Fibular longo
○ Fibular curto
MUSCULATURA

● Compartimento anterior
○ Tibial anterior
○ Extensor longo do hálux
○ Extensor longo dos dedos
○ Fibular terceiro

● Compartimento lateral
○ Fibular longo
○ Fibular curto
MUSCULATURA

● Compartimento anterior
○ Inervação motora: nervo fibular
profundo

● Compartimento lateral
○ Inervação motora: nervo fibular
superficial
MUSCULATURA

M. TIBIAL
ANTERIOR

● Compartimento anterior M. EXTENSOR


LONGO DOS DEDOS
○ Inervação motora:
nervo fibular profundo
M. EXTENSOR
LONGO DO HÁLUX

M. FIBULAR TERCEIRO
MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR
MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR

inervação:
- nervo fibular profundo
MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR

Ações:
● Dorsiflexão
● Inversão do pé
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DO HÁLUX
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DO HÁLUX

inervação:
- nervo fibular profundo
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DO HÁLUX

Ações:

● Extensão do hálux
● Auxilia no movimento
de dorsiflexão
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DOS DEDOS
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DOS DEDOS
inervação:
- nervo fibular profundo
MÚSCULO EXTENSOR
LONGO DOS DEDOS

Ações:
● Extensão dos
dedos
● Dorsiflexão
● Eversão do pé
MÚSCULO FIBULAR
TERCEIRO

TENDÃO DO M.
FIBULAR TERCEIRO
MÚSCULO FIBULAR
TERCEIRO

inervação:
- nervo fibular profundo
MÚSCULO FIBULAR
TERCEIRO

Ação:
● Eversão do pé
MUSCULATURA

M. FIBULAR LONGO

● Compartimento lateral
○ Inervação motora:
nervo fibular superficial M. FIBULAR CURTO
MÚSCULO FIBULAR LONGO
MÚSCULO FIBULAR LONGO
inervação:
- nervo fibular superficial
MÚSCULO FIBULAR LONGO

● Ação: flexão plantar


e eversão do pé
MÚSCULO FIBULAR LONGO

● Ação: flexão plantar


e eversão do pé
TENDÃO DO
M. FIBULAR
LONGO
MÚSCULO FIBULAR CURTO
MÚSCULO FIBULAR CURTO
inervação:
- nervo fibular superficial
MÚSCULO FIBULAR CURTO
● Ação: eversão do pé

TENDÃO DO
M. FIBULAR
CURTO
DORSO DO PÉ

● Músculo extensor curto dos dedos

● Músculo extensor curto do hálux


DORSO DO PÉ

Músculo extensor curto dos dedos


● Inervação: ramo lateral do nervo fibular
profundo

Músculo extensor curto do hálux


● Inervação: ramo lateral do nervo fibular
profundo
MÚSCULO EXTENSOR CURTO
DOS DEDOS
MÚSCULO EXTENSOR CURTO
DOS DEDOS
inervação:
- ramo lateral do nervo
fibular profundo
MÚSCULO EXTENSOR
CURTO DOS DEDOS

● Ação: extensão dos dedos


MÚSCULO EXTENSOR CURTO
DO HÁLUX
MÚSCULO EXTENSOR CURTO
DO HÁLUX
inervação:
- ramo lateral do nervo
fibular profundo
MÚSCULO EXTENSOR
CURTO DO HÁLUX

● Ação: extensão do hálux


NERVOS

● Nervo fibular comum


○ Nervo fibular superficial
○ Nervo fibular profundo
NERVOS

● Nervo fibular comum


○ Nervo fibular superficial
○ Nervo fibular profundo
N. FIBULAR
PROFUNDO

NERVO FIBULAR COMUM


N. FIBULAR
SUPERFICIAL

RR. DO N. CUTÂNEO
LATERAL DA SURA
NERVO FIBULAR SUPERFICIAL

N. CUTÂNEO
DORSAL MEDIAL
N. CUTÂNEO DORSAL
INTERMÉDIO
NERVO FIBULAR PROFUNDO

R. MEDIAL DO N.
R. LATERAL DO N. FIBULAR PROFUNDO
FIBULAR PROFUNDO
VASOS

ARTÉRIA TIBIAL ANTERIOR


um dos ramos terminais da artéria poplítea
VASOS

ARTÉRIA TIBIAL ANTERIOR

Ramos:
● Artéria recorrente tibial anterior
● Artéria recorrente tibial posterior
(inconstante)
● Artéria maleolar anterior medial
● Artéria maleolar anterior lateral
A. RECORRENTE A. RECORRENTE
TIBIAL POSTERIOR TIBIAL ANTERIOR

A. TIBIAL
ANTERIOR

A. MALEOLAR
ANTERIOR MEDIAL
A. MALEOLAR
ANTERIOR LATERAL
ANASTOMOSE DO
TORNOZELO
● Anastomose à nível do maléolo
medial
○ Artéria maleolar anterior medial
○ Artéria maleolar posterior medial
(ramo da artéria tibial posterior)

A. MALEOLAR
ANTERIOR MEDIAL

A. MALEOLAR
POSTERIOR MEDIAL
ANASTOMOSE DO
TORNOZELO

● Anastomose à nível do maléolo lateral


○ Artéria maleolar anterior lateral
○ Ramo perfurante da artéria fibular
○ Artéria maleolar posterior lateral
(ramo da artéria fibular)

A. MALEOLAR
ANTERIOR LATERAL

R. PERFURANTE DA
A. FIBULAR

A. MALEOLAR
POSTERIOR LATERAL
ANASTOMOSE DO TORNOZELO

● Anastomose à nível do maléolo


medial
○ Artéria maleolar anterior medial
○ Artéria maleolar posterior medial

● Anastomose à nível do maléolo


lateral
○ Artéria maleolar anterior lateral
○ Ramo perfurante da artéria fibular
○ Artéria maleolar posterior lateral
ANASTOMOSE DO TORNOZELO
ANASTOMOSE CALCANEAR

RR. CALCANEARES
MEDIAIS

RR. CALCANEARES
LATERAIS
ANASTOMOSE CALCANEAR

Ramos calcaneares:

● O ramo medial é originado a partir


da artéria tibial posterior ou da artéria
maleolar posterior medial;
● O ramo lateral é originado a partir da
artéria fibular.
VASOS

ARTÉRIA DORSAL DO PÉ
continuação da artéria tibial anterior
ARTÉRIA DORSAL DO PÉ

Ramos:
● Artéria társica lateral
● Artéria társica medial
● Artéria arqueada
● Ramo plantar profundo
● Artéria társica lateral
● Artéria arqueada

Se anastomosam e formam o arco


arterial dorsal do pé, que emite:

● Artérias metatársicas dorsais


○ Artérias digitais dorsais
CASO CLÍNICO I

COMPRESSÃO DO NERVO FIBULAR COMUM

● 13 anos de idade, sexo masculino, estudante


● queixas intermitentes de formigamento na face ântero-lateral da perna e pé
direitos
● alguns meses de sintomatologia
● abaulamento no terço proximal lateral da perna direita

SEVERO A, CALIERON LG, KUHN A. Compressão do nervo fibular comum por osteocondroma:
relato de caso. Rev Bras Ortop. 2001;36(9):.
CASO CLÍNICO I

AGRAVO
● agravado por trauma indireto (entorse)
● paralisia motora em perna e pé
direitos
- perda completa da flexão dorsal
dos dedos e da eversão do pé
direito
- conservava parcialmente a força
do músculo tibial anterior
(inversão e leve dorsiflexão do pé)
CASO CLÍNICO I

EXAME CLÍNICO

● tumoração de 3cm de diâmetro proximalmente na região


ântero-lateral da perna direita
● dificuldade de deambulação, arrastando parcialmente o pé
direito
● parestesia na face ântero-lateral da perna e pé direitos
● perda completa da flexão dorsal dos dedos e da eversão do pé
direito
● conservava parcialmente a força do músculo tibial anterior, que
se manifestava por inversão e leve dorsiflexão do pé
CASO CLÍNICO I

OSTEOCONDROMA
RADIOGRAFIA
● tumoração óssea na região metafisária da fíbula
direita
● tumor ósseo benigno, composto de osso
esponjoso, coberto por capa cartilaginosa e
revestido em sua base pelo periósteo adjacente
● aparece e desenvolve-se durante o período de
crescimento ósseo, raramente depois
● localiza-se principalmente nas metáfises de
ossos tubulares longos, especialmente próximo
ao joelho
CASO CLÍNICO I

TRATAMENTO

● Este paciente foi tratado conservadoramente (medicação, fisioterapia e órtese) por um

período de seis meses, sem obter melhora. Então, a cirurgia foi indicada.
● O paciente foi submetido a exérese completa do tumor através de uma incisão de

13cm no terço proximal do joelho e face lateral da perna direita. Ampla neurólise do

NFC foi realizada. No transoperatório observou-se um nervo rechaçado e afilado pela

tumoração.
● No exame anatomopatológico confirmou-se o diagnóstico de osteocondroma. Houve

recuperação neurológica completa, seis meses após a cirurgia.


CASO CLÍNICO I
LESÃO DO NERVO FIBULAR COMUM
CASO CLÍNICO II
ENTORSE DE TORNOZELO COM LESÃO DO LIGAMENTO
TALOFIBULAR ANTERIOR
● A entorse do tornozelo é uma doença de
lesão esportiva clinicamente comum. De
acordo com a literatura, 80% de todas as
entorses no tornozelo envolviam os
ligamentos laterais do tornozelo.
● O ligamento talofibular anterior é o
ligamento mais fraco e mais vulnerável a ser
lesado.
● O mecanismo de lesão mais frequente nas
entorses é a inversão forçada do pé com
flexão plantar, o que pode causar a ruptura
dos ligamentos laterais do tornozelo.
JUNTURA DO TORNOZELO

Classificação: sinovial gínglimo monoaxial

Realiza os movimentos de flexão dorsal e


flexão plantar.

Ligamentos:
● Ligamento medial ou deltóide
● Ligamento talofibular anterior
● Ligamento talofibular posterior
● Ligamento calcâneo-fibular
ENTORSE DE TORNOZELO COM LESÃO DO LIGAMENTO
TALOFIBULAR ANTERIOR

● Sintomas: Dor na parte externa do tornozelo, inchaço, contusões e


hematomas em torno da articulação do tornozelo e perda de força muscular;
● Diagnóstico: exame físico e exames de imagem, como raio-X, ressonância
magnética ou tomografia computadorizada;
● Tratamento: O tratamento conservador é eficaz na maioria das lesões agudas
do ligamento talofibular anterior, porém, em algumas delas ocorre o
desenvolvimento de uma instabilidade crônica no tornozelo, como será visto
no relato de caso à seguir.
CASO CLÍNICO II

Um homem de 49 anos sofreu uma lesão durante o trabalho na qual teve um entorse de
tornozelo por inversão do tornozelo esquerdo. O paciente foi tratado de forma conservadora
por seis semanas e foi liberado para retornar ao serviço com uma taxa de incapacidade de
0%. Um ano depois, o paciente retornou à uma clínica afirmando que sua dor continuou após
a alta e que ele estava usando um estabilizador de tornozelo desde então. Neste momento, a
fisioterapia foi prescrita por duas semanas com instruções para exercícios em casa. Devido a
continuidade dos sintomas, o paciente foi encaminhado à clínica para avaliação e tratamento.

O exame físico inicial revelou edema na parte lateral do tornozelo esquerdo, leve equimose,
dor na flexão plantar e na inversão do pé na perna, e dor à palpação do complexo ligamentar
lateral. O paciente foi programado para a reparação cirúrgica do Ligamento talofibular
anterior, sendo usado procedimento cirúrgico de reconstrução desse ligamento. Devido à
tentativa de cuidados conservadores, a cirurgia foi realizada três meses e meio após a visita
inicial.
Cirurgia de reconstrução do ligamento talofibular anterior
ENTORSE DE TORNOZELO COM LESÃO DO LIGAMENTO
TALOFIBULAR ANTERIOR
CASO CLÍNICO III
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA
● A síndrome compartimental consiste na pressão
aumentada do tecido dentro de um
compartimento fascial apertado, o que resulta em
isquemia do tecido

● O primeiro sintoma consiste em dor exagerada,


proporcional ao grau da lesão

● O diagnóstico é clínico, sendo geralmente


confirmado pela aferição da pressão
compartimental

● O tratamento consiste em fasciotomia


CASO CLÍNICO III
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA

● Paciente do sexo masculino, 20 anos, atleta profissional de futebol, vítima de


trauma de baixa intensidade na face lateral da perna direita durante treino.
● Após 1 semana, manteve quadro álgico e foi submetido à radiografia que
evidenciou fratura da diáfise da fíbula sem desvio.
● Realizado tratamento conservador com retirada de carga, com retorno aos
treinos progressivamente após consolidação óssea radiográfica em 8 semanas
aproximadamente (Figura 1).
CASO CLÍNICO III
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA
CASO CLÍNICO III
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA

● Manteve queixa de dor, fadiga e sensação de queimação na região


anterolateral da perna direita, com piora relacionada ao aumento da carga
dos treinos e jogos, associada à queda no desempenho.
● Foi realizada RM da perna que evidenciou fratura da fíbula consolidada e
fratura por estresse da cortical póstero-medial da tíbia, além de cintilografia
óssea, que evidenciou fratura por estresse grau III/IV da diáfise da tíbia.
● Foi realizado tratamento conservador por 10 semanas (fisioterapia), porém
manteve queixa de dor em queimação na perna direita após tentativa de
retorno ao esporte.
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
● Foi feito diagnóstico de SCC da perna direita secundária ao aumento do
conteúdo dos compartimentos anterior e lateral da perna, pelo calo ósseo
pós-fratura da fíbula, associada à neurite do fibular superficial pós-
traumática
● Optou-se pela fasciotomia dos compartimentos anterior e lateral das pernas
com auxílio de videoendoscopia e neurólise aberta do nervo fibular
superficial.
● Retornou para a atividade esportiva profissional no 30o DPO, conseguindo
participar em alto nível de competição de futebol profissional após 60 dias
da cirurgia.
CASO CLÍNICO III
SÍNDROME COMPARTIMENTAL DA PERNA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Piagkou, Maria, et al. “A Rare Case of Posterior Tibial Artery Hypoplasia and Fibular Artery
Enlargement and Their Impact on the Arterial Supply of Posterior Crural Region.” Folia Medica, vol.
61, no. 3, 30 Sept. 2019, pp. 467–471, https://doi.org/10.3897/folmed.61.e39414. Acesso em: 23
Fev. 2023.

2. SEVERO A, CALIERON LG, KUHN A. Compressão do nervo fibular comum por osteocondroma:
relato de caso. Rev Bras Ortop. 2001;36(9):

3. CHO, Dosang et al, Peroneal nerve injury associated with sports-related knee injury, Neurosurgical
Focus, v. 31, n. 5, p. E11, 2011.

Seminário Anatomia I

OBRIGADO!
INTEGRANTES: Arthur Reis; Daniella Vandanezi, Fellipe Debacker; Gabriel Toledo;
Guilherme Weber; Ivens Garcia; João Vitor Coelho; Thomás Alvim
APRESENTAÇÃO OBJETO CRIATIVO:

“Pé de
LED”
INTEGRANTES: Arthur Reis; Daniella Vandanezi, Fellipe Debacker; Gabriel Toledo;
Guilherme Weber; Ivens Garcia; João Vitor Coelho; Thomás Alvim
QUIZ DINÂMICO
REGRAS:

1. Cada grupo possuirá um representante responsável por levantar a plaquinha


com a resposta
2. Não é permitido a conversa entre diferentes grupos ou olhar para a placa do
grupo adversário para escolher a resposta - quem o fizer, não terá seus pontos
computados
3. O grupo terá o tempo limite de 30 segundos para responder cada questão,
sendo a agilidade um fator de bonificação:
a) Menos de 15 segundos: 3 pontos
b) Menos de 30 segundos: 2 pontos
c) Ao anunciar 30 segundos: 1 ponto
d) Após 30 segundos ou sem resposta: 0 pontos
QUESTÃO 1:

Qual é o músculo assinalado na imagem abaixo?

A) M. fibular curto
B) M. tibial anterior
C) M. extensor longo do hálux
D) M. fibular longo
QUESTÃO 1:

Qual é o músculo assinalado na imagem abaixo?

A) M. fibular curto
B) M. tibial anterior
C) M. extensor longo do hálux
D) M. fibular longo
QUESTÃO 2:

Qual é o nervo que inerva os músculos do dorso do pé?

A) N. fibular comum
B) R. lateral do N. fibular profundo
C) N. fibular superficial
D) N. fibular profundo
QUESTÃO 2:

Qual é o nervo que inerva os músculos do dorso do pé?

A) N. fibular comum
B) R. lateral do N. fibular profundo
C) N. fibular superficial
D) N. fibular profundo
QUESTÃO 3:

Qual nervo inerva sensitivamente a região assinalada?

A) Ramos digitais palmares do N. plantar medial


B) N. cutâneo dorsal lateral do pé
C) Ramo medial do N. fibular profundo
D) N. cutâneo dorsal medial do pé
QUESTÃO 3:

Qual nervo inerva sensitivamente a região assinalada?

A) Ramos digitais palmares do N. plantar medial


B) N. cutâneo dorsal lateral do pé
C) Ramo medial do N. fibular profundo
D) N. cutâneo dorsal medial do pé
QUESTÃO 4:

Existem 3 músculos na perna que começam com a palavra fibular.


Qual é o único deles que apresenta o movimento de flexão
plantar?

A) fibular terceiro
B) fibular curto
C) fibular longo
D) fibular profundo
QUESTÃO 4:

Existem 3 músculos na perna que começam com a palavra fibular.


Qual é o único deles que apresenta o movimento de flexão
plantar?

A) M. fibular terceiro
B) M. fibular curto
C) M. fibular longo
D) M. fibular profundo
QUESTÃO 5:

Quais estruturas se anastomosam na região assinalada?

A) A. maleolar anterior medial +


A. maleolar posterior medial
B) A. maleolar posterior lateral
+ A. maleolar anterior lateral
C) A. maleolar posterior medial
+ A. maleolar posterior lateral
D) A. Perfurante + A. tibial lateral
QUESTÃO 5:

Quais estruturas se anastomosam na região assinalada?

A) A. maleolar anterior medial +


A. maleolar posterior medial
B) A. maleolar posterior lateral
+ A. maleolar anterior lateral
C) A. maleolar posterior medial
+ A. maleolar posterior lateral
D) A. Perfurante + A. tibial lateral
QUESTÃO 6:

Quais músculos da perna passam pelo retináculo dos extensores?

A) M. fibular longo, M. extensor longo dos dedos e M.


fibular terceiro.
B) M. tibial anterior, M. extensor longo dos dedos, M.
extensor longo do hálux e M. fibular terceiro.
C) M. fibular curto, M. extensor longo dos dedos e M.
extensor longo do hálux
D) M.m extensor longo e curto dos dedos e M.m extensor
longo e curto do hálux
QUESTÃO 6:

Quais músculos da perna passam pelo retináculo dos extensores?

A) M. fibular longo, M. extensor longo dos dedos e M.


fibular terceiro.
B) M. tibial anterior, M. extensor longo dos dedos, M.
extensor longo do hálux e M. fibular terceiro.
C) M. fibular curto, M. extensor longo dos dedos e M.
extensor longo do hálux
D) M.m extensor longo e curto dos dedos e M.m extensor
longo e curto do hálux
FIM

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