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A

Holanda e da Inglaterra
afirmação
da
A
afirmação
Holanda e da Inglaterra
Holanda
da e da Inglaterra
Holanda e da Inglaterra
Instrumentos criados pela
burguesia
Instrumentos comerciais
Instrumentos financeiros

Instrumentos políticos
Capitalismo comercial
exercícios

bibliografia
Caracterização da burguesia
Instrumentos criados pela
burguesia
Instrumentos comerciais
Instrumentos financeiros

Instrumentos políticos
Capitalismo comercial
exercícios

bibliografia
ARACTERIZAÇÃO DA
BURGUESIA
o Século XVII

AL o Burguesia holandesa e inglesa Família rica da burguesia holandesa


(pintura de Pieter de Hooch, 1662).
rica e empreendedora

o Países da Europa em crise


económica

o Países do Norte da Europa em


prosperidade económica
Jácome Ratton e a sua
família
ARACTERIZAÇÃO DA
BURGUESIA
DOCUMENTO 1
Em nenhum outro país se negoceia tanto e se
AL consome tão pouco. Tudo o que se compra é
para vender ou daí tirar lucro. [...]
Encontram-se entre os mercadores enormes
fortunas. [...] As maiores fortunas veem-se entre
os mercadores cuja preocupação é acumular
riquezas, satisfazendo-se com uma modesta
participação no Governo e desejando apenas a
segurança daquilo que possuem.

William Temple, Notas sobre o estado das


Províncias Unidas dos Países Baixos, 1674
ARACTERIZAÇÃO DA
BURGUESIA

AL
Dinheiro ao Recompensação
Comércio Colonial Exportação
serviço do Estado pelo Estado
nstrumentos da burguesia

o Criação de instrumentos comerciais, financeiros, políticos e


inovadores, que sustentam a atividade burguesa.

COS
o Criação de instrumentos comerciais, financeiros, políticos e
inovadores, que sustentam a atividade burguesa.

 Companhias de comércio – constituídas por


INSTRUMENTOS acionistas, eram sociedades de enorme capital que
COMERCIAIS se dedicavam ao comércio colonial.

COS

Companhias de comércio
Pintura alusiva à conquista de São Salvador da
Baía pela armada da Companhia Holandesa das
índias Ocidentais, em 1624
DOCUMENTO 2

INSTRUMENTOS A Companhia Inglesa das índias Orientais


cresce cada dia um pouco mais em capital e
COMERCIAIS
em navios, pois, diz-se, os seus proveitos
são grandes, a tal ponto que um dos meus
conhecidos que nela tinha investido dois mil
COS ducados, há dois anos, e queria hoje
recuperá-los, recebeu das mãos da própria
Companhia quatro mil ducados.

Carta de Diogo Sarmento a Filipe III de Espanha,


1600
o Criação de instrumentos comerciais, financeiros, políticos e
inovadores, que sustentam a atividade burguesa.

 Bancos – instituições financeiras que recebem


depósitos, concedem crédito e facilitam as
operações de pagamento e de câmbio.
Interior do Banco de Inglaterra.
NTOS FINANCEIROS (Pintura de Rudolf Ackerman, 1808)

COS
DOCUMENTO 3
Tudo vem ter a Amesterdão: é aqui que se trata de
todos os negócios e que se deposita todo o
dinheiro (...). É nesta cidade que existe o famoso
banco, graças ao qual se fazem todos os dias
NTOS FINANCEIROS negócios no valor de milhões, sem tocar numa
única moeda. Um depósito em dinheiro no banco
COS é suficiente para realizar a operação e basta uma
ordem ao caixa do banco para ser prontamente
cumprida. E as pessoas têm tal confiança nesta
instituição que nunca se viu ninguém com receio
de perder o dinheiro que lá depositou.

Pierre Sartre, Viagem à Holanda, 1690 (adapt.)


o Criação de instrumentos comerciais, financeiros, políticos e
inovadores, que sustentam a atividade burguesa.

 Bolsas de Valores – instituições financeiras onde


se transacionam ações de empresas.

NTOS FINANCEIROS

COS

Interior da Bolsa de Amesterdão.


(Pintura de Emanuel de Witte, 1653)
DOCUMENTO 4
Fui ver a praça onde se reúnem os
comerciantes para tratar dos negócios do
seu comércio [...].
NTOS FINANCEIROS A este lugar chamam bolsa e aqui se podem
ver comerciantes de todas as nações [...]
COS para negociar as letras de câmbio [...].

Charles Louis Pollnitz, 1747, em l. Wallerstein,


O sistema Mundial Moderno, vol. II, 1994
o Criação de instrumentos comerciais, financeiros, políticos e
inovadores, que sustentam a atividade burguesa.

 Confederação das Províncias Unidas – regime


político, em que cargos políticos podiam ser
executados por nobres e burgueses.

ENTOS POLÍTICOS

CIAL
Exemplo de parlamento com regime
político da confederação das
Províncias Unidas
Companhias de
Bancos Bolsas de Valores
comércio
• Depóstios • Desenvolvimento • Ações das
• Pagamentos do comércio companhias e
• Empréstimos europeu e outros títulos
colonial

Acumulação de Capitais

SMO COMERCIAL
Capitalismo
comercial
1. A maior parte das burguesias holandesa e inglesa, no século XVII era:

D.
A. Muçulmana B. Católica C. Judaica Protestant
D. Protestante
e

2. Identifica qual dos seguintes não é um agente de desenvolvimento do


capitalismo comercial no século XVII.

A. Bancos B. Bolsas C. Inquisição


C. Inquisição D. Companhias
de comércio

3. Mercados onde se nogociavam as ações das companhias comerciais:

RCÍCIOS B.
B. Bolsa de
Bolsa de C. Companhia
A. Banco
Valores
Valores de Comércio
4. Sociedade formada com capital de vários acionistas:
C.
B. Bolsa de Companhi
C. Companhia
A. Banco
Valores a de
de Comércio
Comércio

5. Instituição financeira que oferecia operações de crédito, câmbio e


depósito:

B. Bolsa de C. Companhias
A.
A. Banco
Banco
Valores de comércio

6. A burguesia da Holanda e da Inglaterra gostavam de:

RCÍCIOS B. Reinvestir o
B. Bolsa de
C. Demosntrar
A. Ostentar seu dinheiro a sua riqueza
eValores
acumular e luxo
7. Completa os textos com as opções corretas.

1 valores • acumulação de capitais • reinvestidos • capitalismo comercial • bancos


Nos séculos XVII e XVIII assiste-se ao desenvolvimento de um novo sistema
Capitalismo comercial
económico designado por ____________________.
Esta atividade baseava-se na ____________________,
Acumulação de capitais que deveriam
reinvestidos em novos negócios, de modo a gerar mais-valias.
ser ___________
bancos
A gestão de capitais era feita pelas companhias comerciais, pelos _______
 e nas bolsas de _______.
valores

RCÍCIOS
o DINIS, Maria; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo; HENRIQUES Raquel;
História 8; Raiz Editora / Lisboa Editora
o ALVES, Eliseu; JESUS Elisabete; AMARAL, Cláudia; Missão: História 8; Porto
Editora
o GOMES, José; SARDINHA, Helena; LAGARTIXA, Custódio; Hora H 8; Raiz
Lisboa / Lisboa Editora
o HENRIQUES, Marília; CIRNE, Joana; Viagem na História 8; Areal Editores
o AFONSO, Isabel; RIBEIRO, Cláudia P.; MAIA, Cristina; Novo Viva a História!
8; Porto Editora
o BARREIRA, Aníbal; MOREIRA, Mendes; Páginas Da História 8; Edições ASA
o OLIVEIRA, Ana Rodrigues; GAGO Marília; CATARINO Isable;
CIAL CANTANHEDE Francisco; TORRÃO Paula; O fio da História 8; Texto Editores

bibliografia
A
Holanda e da Inglaterra
afirmação
da Trabalho realizado por Angélica nº5, Clara nº6, Joana
nº11, Inês nº16 e Martim nº17 do 8º7

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