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MATERIAIS COMPÓSITOS
Nomenclatura
REFORÇO
COMPÓSIT
O
MATRIZ
Sinergia
Invenção nova??
- Resistência à corrosão
- Baixo coeficiente expansão térmica
- Manufatura integrada de peças com geometria complexa
- Potencial baixo custo
Classificação dos materiais compósitos
Compósitos
Fase contínua
Fase dispersa (cargas) (matriz)
Matriz polimérica
particulado Fibras contínuas Fibras curtas Matriz cerâmica
Matriz metálica
Matrizes para compósitos
Compósitos de matriz polimérica
Matriz
polimérica
Semicristalino Amorfo
Compósitos de matriz polimérica
Polímero Analogia
poli = muitos polímero = corrente
mero = unidades de repetição mero = cada elo da corrente
Cl Cl Cl
Matriz termoplástica
o Precisam de calor para serem
moldados
o Processo reversível e que pode ser
repetido
o Amorfo ou semicristalino
o Cadeias lineares ou ramificadas
o Maior utilização industrial (70%
em peso)
Matriz termoplástica
◦ Empacotamento das cadeias
◦ Fase amorfa
◦ Fase cristalina
◦ Cristalinidade: alinhamento de segmentos de
cadeias em um arranjo tridimensionalmente
perfeito.
◦ Processo de cristalização: apresenta-se na
forma de de longas cadeias poliméricas
Matriz Termoplástica
Polímeros amorfos Polímeros semicristalinos
Policarbonato Poliamidas
Poliestireno Polietileno
Policloreto de vinila Polipropileno
Microestrutura
Orientação aleatória Orientação ordenada
Reação ao calor
Amolece ao longo de uma faixa de Temperatura de fusão distinta
temperaturas
Propriedades Gerais
Transparentes Translúcidos ou opacos
Baixa resistência química Excelente resistência química
Baixa contração volumétrica Elevada contração volumétrica
Geralmente possuem baixa resistência Geralmente possuem elevada resistência
mecânica mecânica
Termoplásticos especiais
Resistente a grandes esforços mecânicos em Duro, dúctil e possui excelentes características quanto
Ligações cruzadas
Polímeros em rede
Borrachas
(vulcanização)
Epóxi, fenólica, etc
Termorrígidos x Termoplásticos: propriedades físicas
OH OH
Mistura de formaldeído e
CH2 CH2
fenol
Baquelite CH2
OH
CH2
OH
Novolaca (excesso de fenol) CH2 CH2
resina fenólica
Termorrígidos de importância industrial
Resina fenólica
Termorrígidos de importância industrial
Resina Epóxi
Alto desempenho
2 grupos terminais epóxi por molécula
As mais utilizadas tem como base o diglicidil éter do bisfenol A
(DGEBA)
Resinas líquidas (baixa viscosidade): 0 < η < 1
Resinas sólidas: η > 1
◦ Natural ou sintética
Matrizes elastoméricas
A borracha natural é um polímero constituido por unidades de isopreno (C5H8)
Elevada temperatura
Baixa densidade
Elevada rigidez e dureza
Processamento Complexo
Isolamento elétrico
Comportamento frágil – baixa tenacidade
à fratura
Baixa tolerância ao dano
Matrizes cerâmicas
Aplicações
Exemplos
Carbeto de Silício
Óxido de Alumínio
Nitreto de Silício
Matriz de carbono reforçada por fibras de
Carbono (Compósitos Carbono/Carbono)
PASTILHAS DE FREIOS DE
CARROS DE FÓRMULA 1
100 mm
Matrizes metálicas
◦ Resistência à corrosão
◦ Alta resistência mecânica
◦ Boa tenacidade à fratura
◦ Excelente condutividade térmica e elétrica
◦ Reforços: fibras continuas ou particulados
◦ Fusão do metal
Matrizes metálicas
Massa específica Ponto de Fusão Resistência à Módulo elástico Condutividade
(g/cm3) (˚C) tração (MPa) (GPa) térmica (W/m.k)
Alumínio 2,8 580 310 70 170
Cobre 8,9 1080 340 115 390
Berílio 1,9 1280 620 120 150
Magnésio 1,7 570 280 40 75
Aço 7,8 1460 2070 210 29
Tungstênio 19,4 3410 1520 410 168
Titânio 4,4 1650 1170 110 7
Matrizes metálicas
Distribuição percentual de matrizes metálicas utilizadas na manufatura
de compósitos matriz metálica
Matrizes metálicas
Que requerem uso contínuo sob temperaturas elevadas e propriedades
mecânicas elevadas
Exemplos
Alumínio
Magnésio
Titânio
Matrizes metálicas
Objetivos secundários:
Coloração
Custo
Melhora nas propriedades físico-químicas
Processabilidade
Razão de aspecto do reforço
Compósitos reforçados por fibras contínuas
Ec EmVm E f V f
longitudinal
Em E f
Ec
Vm E f V f Em
transversal
Tecidos e preformas
Urdume
Trama
Tecidos
Preformas
Fibras de carbono
Resistência à tração e à
compressão mais alta que a Baixa resistência ao impacto
fibra de vidro
Fibras de carbono
Fibras de carbono
Fibra Toray
Fibra de
carbono
Tratamento superficial:
melhorar a adesão fibra/matriz
Processos proprietários,
submetidos a patentes
Tratamentos oxidativos e não-
oxidativos
Incorporação de grupos
funcionais
Alta dureza
Tipo E e S
Fibras de vidro
Ligação química
Agentes de acoplamento: silanos
Metacriloxipropiltrimetoxisilano (MPS)
Glicidoxipropiltrimetoxisilano (GPS)
Propriedades mecânicas das fibras
Interface aplicada a
Introdução Interface e interfase Compósitos
materiais
Modificação da
Mecanismos de Exemplos de
Teorias de adesão superfície de fibras
Adesão interface
de carbono
Definição de interface
Interface
Interfase
Interface e interfase
◦ Interface é a camada bidimensional de
fronteira entre dois componentes
constituintes de um sistema. interface
◦ Ângulo de contato
Constituição da matriz
+
Teorias de adesão: Ângulo de contato
(a) SL + LV < SV (boa molhabilidade) (b) SL + LV cos = SV
0o < < 180º
(Molhabilidade parcial)
𝜃 𝜃
◦ Densidade de cargas