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Sessão n.

º 5
ÃO 5
DA SESS
DIC E
ÍN

1. IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.1. RECONHECIMENTO

1.2. VALORIMETRIA - aquisição

1.3. DESRECONHECIMENTO – venda e abate

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.1 CONTAS DA CLASSE 1

CONTAS PREVISTAS PARA IMOBILIZAÇÕES


INCORPÓREAS
12 – Imobilizações incorpóreas
14 – Imobilizações em curso
18 – Amortizações acumuladas

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.1 RECONHECIMENTO DE ACTIVOS

ACTIVOS
SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.2] UM ACTIVO DEVE SER
RECONHECIDO QUANDO:
 For provável que os benefícios económcos fluam para a entidade.
 O activo tenha um custo ou um valor que possa ser quantificado com
fiabilidade.
 A determinação de existência de benefícios económicos futuros deve ser
feita atendendo ao grau de certeza dos benefícios, na base da evidência
disponível no momento do reconhecimento inicial do activo.
 A existência de suficiente certeza e que os benefícios fluirão para a entidade
necessita a segurança de que esta:
 Receberá as recompensas ligadas ao activo
 Assumirá os riscos inerentes
 Quando um dispêndio não cumpre com estes critérios de reconhecimento,
deve ser registado como custo no momento em que ocorre.

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.1 RECONHECIMENTO DE IMOBILIZADOS

IMOBILIZADOS
SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.2.1] SÓ DEVEM SER
RECONHECIDOS COMO IMOBILIZADOS OS BENS QUE:
 Satisfaçam as condições gerais para o seu reconhecimento como Activos.
 Se destinem a ficar na posse da entidade por um período superior a um
ano.
 Não se destinem a ser vendidos no decurso normal das actividades da
entidade

NOTA: os critérios de reconhecimento dos imobilizados incorpóreos são


semelhantes aos imobilizados corpóreos, excepto em alguns casos previstos
pelo PGC e IAS 38

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

DESPESAS DE CONSTITUIÇÃO

SEGUNDO O PGC [Nota Explicativa 4.1] A CONTA 12.4:


 Destina-se a registar as despesas iniciais de constituição e organização da
empresa, bem como as despesas subsequentes relacionadas com a sua
expansão, designadamente, as despesas com aumento de capital, estudos
e projectos.

SEGUNDO IAS 38 – ACTIVOS INTANGÍVEIS:


 69 a): “(…) Outros exemplos de dispêndio que deve ser reconhecido como
custo quando for incorrido incluem: (...) Dispêndio com actividades de
arranque (…), custos legais, (…)”

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

TRESPASSES

SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.2.2] SÓ DEVEM SER


RECONHECIDOS COMO TRESPASSES OS DISPÊNDIOS QUE:
 Representem um pagamento feito em antecipação de benefícios
económicos futuros e que surjam de uma aquisição que:
 Constitua uma actividade comercial e, simultâneamente.
 Resulte na continuação de uma actividade anteriormente exercida.

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.5.1]:


A prática demonstra que a generalidade dos custos com pesquisa e
desenvolvimento não satisfazem, na generalidade dos casos, os critérios
gerais para o seu reconhecimento como activos. Assim, por norma, devem ser
adaptados os critérios específicos seguintes:
 Despesas de Investigação devem ser reconhecidas como um custo no
período em que ocorrem.
 Despesas de Desenvolvimento devem ser reconhecidas como um
custo no período em que ocorrem, a menos que satisfaçam todas as
condições definidas para poderem ser reconhecidas como Activo
[critérios de reconhecimento 6.2.2]

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.2.1]:


Só devem ser reconhecidas como Activo, as Despesas de Desenvolvimento
que satisfaçam os critérios seguintes:
 Produto ou processo claramente definido e os custos atribuíveis
podem ser demonstrados
 A exequibilidade técnica do produto possa ser demonstrada.
 A empresa pretenda produzir, comercializar ou usar o produto ou
processo.
 Exista um mercado para o produto ou processo ou, se for para ser
usado internamente e não para ser vendido, a sua utilidade puder ser
demonstrada.

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

SEGUNDO O PGC [Critérios de Reconhecimento 6.2.1]:


Só devem ser reconhecidas como Activo, as Despesas de Desenvolvimento
que satisfaçam os critérios seguintes:
 Existam recursos adequados, ou a sua disponibilidade possa ser
demonstrada para completar o projecto e comercializar ou usar o
produto ou processo.
As Despesas de Desenvolvimento que não satisfaçam todas as condições
acima referidas, bem como as despesas de Investigação devem ser
reconhecidas como um custo no período em que ocorrem.

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

FORMAÇÃO

SEGUNDO A IAS 38 – ACTIVOS INTANGÍVEIS:


 15: “(…) geralmente uma entidade não tem controlo suficiente sobre os
benefícios económicos futuros provenientes de uma equipa de pessoal
habilitado e da FORMAÇÃO para que estes itens satisfaçam a definição de
um ACTIVO INTANGÍVEL. (…) a menos que esteja protegido por direitos
legais para usá-lo e obter dele os benefícios económicos futuro
esperados e que também satisfaça as outras partes da definição.”
 69 b): “(…) Outros exemplos de dispêndio que deve ser reconhecido como
custo quando for incorrido incluem: (...) Dispêndio com actividades de
formação

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

FORMAÇÃO

SEGUNDO PGC – CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO 6.2:


 Formação dos colaboradores não reúne as condições gerais de
reconhecimento de activos, nomeadamente a “certeza de que a empresa
receberá as recompensas ligadas ao activo”.
 Em certos casos, a formação pode ser incluída no custo de aquisição do
Activo [Valorimetria 7.2.2 – Custo de Aquisição de Imobilizados Corpóreos
– “todos os gastos suportados directa ou indirectamente para colocarem o
bem em condições de utilização”].

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

FORMAÇÃO

OU SEJA:
 Regra geral, Formação não reúne condições para ser considerada ACTIVO
 Casos excepcionais:
 Quando a formação é essencial para por em funcionamento um activo
tengível (entra no custo de aquisição do mesmo)
 Quando existe algum direito contratual que permita à entidade garantir os
benefícios económicos decorrentes da mesma

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

PUBLICIDADE

SEGUNDO A IAS 38 – ACTIVOS INTANGÍVEIS:


 69 c): Outros exemplos de dispêndio que deve ser reconhecido como
custo quando for incorrido incluem: (...) Dispêndio com actividades de
publicidade e promocionais (incluindo catálogos de venda por
correspondência).
 O PGC não faz especial referência, mas pode-se recorrer à definição de
ACTIVO.

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1. DEFINIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

1.2 INCORPÓREOS – CASOS ESPECÍFICOS

WEBSITES

SEGUNDO A NORMA INTERPRETATIVA INTERNACIONAL – SIC32:


 Regra geral – os websites são considerados custos no período em que
ocorrem os dispêndios.
 Excepção – os dispêndios com websites podem ser considerados Activos
Intengíveis (imobilizados incorpóreos) quando tiverem CAPACIDADE DE
COMÉRCIO.
 Ex. Site da TAAG

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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.1 PROCESSO

PASSOS PARA REGISTO DA COMPRA DE IMOBILIZADO


INCORPÓREO:
1º) Custos a englobar no imobilizado
2º) Contabilização da compra e início de utilização do
imobilizado

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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.2 CUSTOS A INCORPORAR NO IMOBILIZADO

SEGUNDO O PGC, valorimetria 7.2.3:


 Os critérios valorimétricos específicos a adoptar na valorimetria
das imobilizações corpóreas são, com as necessárias adaptações
iguais aos critérios definidos para a valorimetria das imobilizações
corpóreas.

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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.2 CUSTOS A INCORPORAR NO IMOBILIZADO

SEGUNDO O PGC, valorimetria 7.2.1, DEVEM SER INCORPORADOS


NO CUSTO DE AQUISIÇÃO DO IMOBILIZADO [IN]CORPOREO:
 O Preço de compra
 Os gastos suportados directa ou indirectamente para colocarem o
bem em condições de utilização

Durante o período que o Imobilizado estiver em curso, pode-se ainda


incorporar no custo do imobilizado:
 As diferenças de câmbio relacionadas com a aquisição do bem
 Os encargos financeiros provenientes de financiamentos
relacionados com a aquisição do bem, se tal for considerado
adequado e se mostrar consistente.

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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.3 CONTABILIZAÇÃO DA COMPRA DO IMOBILIZADO

Registo da COMPRA

Registo da Compra, quando o imobilizado incorpóreo adquirido fica


imediatamente disponível para funcionar:

12 37.1/43
VALOR DE VALOR DE
AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO

A partir do momento em que


entra em uso deverá ser alvo de
amortizações.
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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.3 CONTABILIZAÇÃO DA COMPRA DO IMOBILIZADO

Registo da COMPRA

Registo da Compra, quando o imobilizado incorpóreo adquirido não fica


imediatamente disponível para funcionar, ficando a aguardar outros custos:

14 37.1/43
CUSTOS NECESSÁRIOS CUSTOS NECESSÁRIOS
PARA COLOCAR O PARA COLOCAR O
IMOBILIZADO EM IMOBILIZADO EM
FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO

OBS – a conta 14 vai servindo como


aglomeradora de custos, até ao
imobilizado ficar pronto a funcionar
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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.3 CONTABILIZAÇÃO DA COMPRA DO IMOBILIZADO

Registo da COMPRA

Entrada do imobilizado incorpóreo em funcionamento:

12 14
CUSTOS DE CUSTOS DE
AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO

OBS – a partir deste momento o


imobilizado está pronto a funcionar
e deve ser alvo de amortizações.
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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.4 IMOBILIZADO INCORPÓREO GERADO INTERNAMENTE

Registo da CAPITALIZAÇÃO

Antes da Capitalização, à medida que os custos vão ocorrendo:

7X 2X/3X/4X
DESPESAS DESPESAS
DIVERSAS DIVERSAS

Todas as despesas devem ser


registadas como custo, de acordo
com a natureza do mesmo
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2. AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

2.4 IMOBILIZADO INCORPÓREO GERADO INTERNAMENTE

Registo da CAPITALIZAÇÃO

Capitalização do Imobilizado Incorpóreo gerado internamente:

12/14 65
CUSTOS DE CUSTOS DE
AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO

Após análise, se as despesas


(custos) incorridos e registados
anteriormente, reunirem condições
para ser consideradas ACTIVO
INTANGÍVEL, devemos proceder à
capitalização.
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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

3.1 DEFINIÇÃO

AMORTIZAÇÕES SISTEMÁTICAS E EXTRAORDINÁRIAS - As regras de


amortização para os imobilizados incorpóreos são semelhantes à dos
imobilizados corpóreos:
 Previstos os mesmos 3 métodos
 Alguns casos particulares há limites na vida útil dos imobilizados
incorpóreos, essas situações estão previstas no PGC.

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

3.4 CONTABILIZAÇÃO

Registo da AMORTIZAÇÃO

Pelo registo da amortização (sistemática):

73 18.2
QUOTA DE QUOTA DE
AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

3.4 CONTABILIZAÇÃO

Registo da AMORTIZAÇÃO

Pelo registo da amortização (extraordinária):

78.2 18
VALOR DA VALOR DA
AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

3.4 CONTABILIZAÇÃO

Registo da AMORTIZAÇÃO

Pelo registo da anulação da amortização (extraordinária):

18.2 68.2
VALOR DA VALOR DA
AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO
A ANULAR A ANULAR

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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.1 DESRECONHECIMENTO

O DESRECONHECIMENTO DO IMOBILIZADO ocorre


quando o valor do bem (e as respectivas
amortizações acumuladas) são retirados do Activo.
Tal pode acontecer por dois motivos:
 Venda do Imobilizado
 Abate do bem por já não se esperarem obter
benefícios económicos com a sua utilização.

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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.2 PROCEDIMENTOS

PASSOS PARA REGISTO DA VENDA DE IMOBILIZADO


INCORPÓREO:
1º) Cálculo da +/- valia
2º) Contabilização consoante venda efectuada com
ganho ou com perda

OBS: é semelhante ao registo da alienação de imobilizados


corpóreos

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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.3 CÁLCULO DA MAIS/MENOS VALIA

MAIS OU MENOS VALIA:

+/- VALIA = VALOR DE VENDA DO BEM – VALOR CONTABILÍSTICO

VALOR CONTABILÍSTICO = VALOR DE AQUISIÇÃO – AMORTIZAÇÕES


ACUMULADAS ATÉ À DATA ANTERIOR À VENDA

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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.4 CONTABILIZAÇÃO DA VENDA DO IMOBILIZADO

Com MAIS VALIA:

Registo da Venda [valor da venda e forma de recebimento]:

68.3 37.2/43
VALOR DE VALOR DE
VENDA VENDA

OBS – a contabilização do acto de


venda é semelhante quer tenha
havido MAIS ou MENOS valia na
venda, mudando apenas a conta de
Proveito/Custo
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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.4 CONTABILIZAÇÃO DA SAÍDA DO IMOBILIZADO

Com MAIS VALIA:

Registo da saída do bem [valor de aquisição e amortizações acumuladas]:

12 68.3 18.2

VALOR DE VALOR DE AMORTIZAÇÕES AMORTIZAÇÕES


AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO ACUMULADAS ACUMULADAS

A saída do bem deve ser feita, tanto pela conta de imobilizado, como pelas suas
amortizações acumuladas até à data, registados na conta de ganhos em imobilizações.
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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.4 CONTABILIZAÇÃO DA VENDA DO IMOBILIZADO

Com MENOS VALIA:

Registo da Venda [valor da venda e forma de recebimento]:

78.3 37.2/43
VALOR DE VALOR DE
VENDA VENDA

OBS – a contabilização do acto de


venda é semelhante quer tenha
havido MAIS ou MENOS valia na
venda, mudando apenas a conta de
Proveito/Custo
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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.4 CONTABILIZAÇÃO DA SAÍDA DO IMOBILIZADO

Com MENOS ALIA:

Registo da saída do bem [valor de aquisição e amortizações acumuladas]:

12 78.3 18.2

VALOR DE VALOR DE AMORTIZAÇÕES AMORTIZAÇÕES


AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO ACUMULADAS ACUMULADAS

A saída do bem deve ser feita, tanto pela conta de imobilizado, como pelas suas
amortizações acumuladas até à data, registados na conta de perdas em imobilizações.
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4. VENDA DE IMOBILIZADOS INCORPÓREOS

4.5 CONTABILIZAÇÃO DE ABATE (SEM VENDA)

Movimentação
Contabilística:

Registo da saída do bem [valor de aquisição e amortizações acumuladas]:

12 78.3 18.2

VALOR DE VALOR DE AMORTIZAÇÕES AMORTIZAÇÕES


AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO ACUMULADAS ACUMULADAS

A saída do bem deve ser feita, tanto pela conta de imobilizado, como pelas suas
amortizações acumuladas até à data, registados na conta de perdas em imobilizações.
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OBRIGADO 

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