Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
dinâmica para
idosos
Adriane Bacellar D. L. Forlenza
Introdução
Pessoas idosas tendem a procurar com menor
frequência atendimentos psicoterapêuticos do que
jovens e adultos.
Leis da física:
A ideia que os fenômenos mentais são resultados da
interação e da contra-acão de forças envolve, ainda, as
noções de inconsciente, conflito psíquico, mecanismo de
defesa e determinismo psíquico.
A idade: limitações estruturais e
limitações cognitivas
A temporalidade deve ser pensada, não enquanto
sequencia ou representação cronológica, mas
fundamentalmente deve incluir a ideia de um
desenvolvimento pessoal e de um continuidade
psíquica. Bianchi coloca que a identidade do sujeito
humano nunca é um dado definitivo; é, antes de tudo,
o produto momentâneo de um trabalho psíquico
ininterrupto. Acrescenta ainda, que “envelhecer não é
problema especifico de uma faixa etária; diz respeito a
todas as idades” e não está ausente em nenhum tipo de
estrutura de personalidade, embora cada uma implique
uma típica com o tempo.
A idade: limitações estruturais e
limitações cognitivas
Alguns autores acreditam que os benefícios da
psicoterapia de orientação analítica para pacientes
idosos seria limitado, não de um ponto de vista
estrutural, mas cognitivo.
Freud:
“há três fatores decisivos para o sucesso ou não do tratamento
analítico – a influencia dos traumas, a força constitucional dos
impulsos e as alterações do ego” e que não se pode “exigir que a
pessoa que foi completamente analisada não sinta paixões, nem
desenvolva conflitos internos. A missão da analise é garantir as
melhores condições para as funções do ego; com isso, ela se
desincumbiu de sua tarefa”.
Referencia bibliográfica
Depressão e demência no idoso- Tratamento psicológico e
farmacológico/ editores Orestes V. Forlenza, Osvaldo P. Almeida
– São Paulo: Lemos editorial, 1997. 200p; 18-25cm.