Você está na página 1de 13

CICLO PDCA

ACTION PLAN
Defina as
Atue no processo metas
em função dos
resultados Determine
os métodos
p/ alcançar as
A P metas

C D Eduque e
treine
Verifique os
efeitos do
trabalho executado
Execute
o trabalho

CHECK DO
MÉTODOS P/ ANÁLISE E SOLUÇÃO
DE PROBLEMAS

SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE

 Folha de verificação / Coleta de dados

 Fluxograma

 Histograma

 Diagrama de dispersão

 Gráfico de Pareto

 Diagrama de causa e efeito

Gráficos de controle

MÉTODOS PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

 Métodos para priorização de projetos

 Ciclo PDCA

 Brainstorming

 Plano de ação ( 5W e 2H )
FOLHA DE VERIFICAÇÃO

 Responde a pergunta :
Com que freqüência certos eventos acontecem ?

 Transforma opiniões em fatos.

ELABORAÇÃO :

. Estabelecer exatamente qual evento será estudado.


 Todos devem estar observando a mesma coisa.

. Definir durante quanto tempo as informações serão coletadas.

. Construir um formulário claro e de fácil manuseio.


 Todas as linhas e colunas devem ter título.
 Deve haver espaço suficiente para registrar os dados.

. Se necessário, testar o formulário através de uma coleta-piloto.

. Coletar os dados consistente e honestamente.


 Verificar se os responsáveis pela coleta têm o mesmo critério.
 Verificar se existe tempo hábil p/ a coleta durante as atividades.
 As amostras devem ser as mais aleatórias possíveis.
 O universo em estudo deve ser homogêneo. Caso contrário
deve ser estratificado e os grupos observados separadamente.

Lembre-se:
 Contra números não existem argumentos.
 Informações confiáveis levam a melhores decisões.
DIAGRAMA DE PARETO
 Muitas vezes poucas causas são responsáveis pela maior parte
do efeito.

 Deve ser utilizado quando for necessário ressaltar a importância


relativa entre diversos eventos.

 Permite direcionar os esforços para se obter os melhores


resultados.

ELABORAÇÃO :

1. Selecionar os problemas a serem analisados.


 Podem ser utilizados os registros da qualidade existentes ou
estruturada uma coleta de dados.

2. Considerar não só o nível de ocorrência dos problemas, mas


também os respectivos custos ou impactos no desempenho
do processo ou na satisfação do cliente.

3. Calcular a freqüência relativa (%) de ocorrência de


cada problema.

4. Listar os problemas no eixo horizontal em ordem decrescente


de ocorrência da esquerda para a direita.
 Itens com menor ocorrência/importância podem ser agrupados
numa categoria “outros”.

5. Construir a escala vertical, iniciando em zero e terminando com


um valor superior a maior freqüência relativa.

6. Desenhar as barras de cada problema.

7. Opcionalmente pode ser desenhada uma linha representando


a freqüência acumulada.
DIAGRAMA DE DISPERSÃO

 Utilizado para estudar a possível correlação entre duas variáveis


 

VARIÁVEL 2
  
 

  


VARIÁVEL 1

ELABORAÇÃO :

1. Coletar no mínimo 30 pares de dados ( x,y )

Pessoas Peso ( kg ) Altura ( m )


1 72 1,72
2 75 1,75
3 78 1,76

50 67 1,65

2. Desenhar os eixos horizontal e vertical, iniciando nos menores


valores e terminando com valores superiores aos maiores valores
das variáveis.

3. Marque os dados.
Possíveis causas na horizontal e possíveis efeitos na vertical.
Valores repetidos devem ser circulados.
DIAGRAMA DE DISPERSÃO

120

110 

100  
90  

PESO 
80 
( kg )
   
70   

60   
50 

40

ALTURA
1,50

1,55

1,60

1,65

1,70

1,75

1,80

1,85

1,90

1,95

(m)
DIAGRAMA DE DISPERSÃO


   
 
    
    
 
   
 
  

FORTE CORRELAÇÃO FORTE CORRELAÇÃO


POSITIVA NEGATIVA


    
    
   
    
    
      
   
  

FRACA CORRELAÇÃO FRACA CORRELAÇÃO


POSITIVA NEGATIVA

 
     
         
      
   
     
 
    
 


SEM CORRELAÇÃO CORRELAÇÃO


CURVILÍNEA
TESTE DE CORRELAÇÃO – MÉTODO DAS MEDIANAS

Encontrar as medianas x e y e traçar no diagrama.

Com o diagrama dividido em quatro quadrantes, numerá-los em


sentido anti-horário, começando pelo quadrante superior direito.

Contar o nº de pontos de cada quadrante e escrever os valores no


digrama.

Somar os valores ( de I e III ) e ( II e IV ).

Comparar o menor valor destas duas somas com o valor da tabela.


Se a soma for menor do que a tabela as possibilidades são de 95%
de que x se correlaciona com y.
Para entrar com N na tabela, descontar os pontos em cima da linha.

120 II 4 pontos I 18 pontos


110 

100  
90  

PESO 
80 
( kg )
   
70   

60   
50 
III  IV 0 pontos
40 13 pontos

ALTURA
1,50

1,55

1,60

1,65

1,70

1,75

1,80

1,85

1,90

1,95

(m)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
 Utilizado para identificar todas as possíveis causas de um problema

ELABORAÇÃO :

. Definir claramente o problema ( efeito )


Onde ocorre, freqüência, extensão, desvio com relação ao padrão.

. Definir as categorias de possíveis causas.


Processos industriais podem utilizar os 5Ms (material, máquina,
mão de obra, método, meio ambiente)
Serviços podem utilizar os 4Ps (políticas, procedimentos, pessoal
e planta – layout)

. Desenhar do lado direito o efeito e do lado esquerdo as categorias


das causas.

CATEGORIA 1 CATEGORIA 2

EFEITO

CATEGORIA 3 CATEGORIA 5

. Listar todas as possíveis causas.


Lembre-se você está procurando as possíveis deficiências
que originaram o problema em cada categoria.
Utilize termos simples e objetivos.

. Eleja as causas mais prováveis. Caso seja necessário confirme-as


com o pessoal envolvido no processo.
DIAGRAMA DE AFINIDADES

 Utilizado para organizar/agrupar idéias, fatos, opiniões ou problemas.

 Visa simplificar/subdividir um problema complexo, a fim de facilitar


a sua solução.

ELABORAÇÃO:

. Estabelecer o tópico a ser estudado.

. Registrar o maior nº de idéias, opiniões e preocupações individuais


sobre o assunto em cartões individuais.

. Embaralhar os cartões e espalhá-los aleatoriamente em uma


mesa grande.

. Agrupar os cartões que parecem ser relacionados de alguma forma


Evitar a criação de muitos grupos.

. Localizar ou criar um cartão-chave que resuma os conceitos de


cada grupo e colocá-lo em destaque.

. Transferir as informações dos cartões para um relatório.

O Diagrama de Afinidades permite melhor compreensão

dos fatos e estimula a criatividade da equipe.


DIAGRAMA DE AFINIDADES

Exemplo : Requisitos de uso para uma secretária eletrônica.

REGISTRO DE DATA E HORA


CONSULTA RÁPIDA A FUNÇÕES SIMPLES

APAGAR MENSAGENS SELECIONADAS FONE DE OUVIDO

INSTRUÇÕES CLRAS DE USO IDENTIFICAÇÃO CLARA DOS CONTROLES

COMPORTAR MENSAGENS DE DIFERENTES DURAÇÕES

OPERAÇÃO PRO TELEFONE REMOTO FACILIDADE DE OPERAÇÃO

MENSAGENS FÁCEIS DE SEREM APAGADAS

CARTÃO-CHAVE REQUISITOS AFINS


MENSAGENS RECEBIDAS MENSAGENS DE DIFERENTES DURAÇÕES
REGISTRO DE DATA E HORA
INDICAR A QTDE DE MENSAGENS RECEBIDAS
PRIVACIDADE CÓDIGO SECRETO DE ACESSO
FONE DE OUVIDO
INSTRUÇÕES DE USO INSTRUÇÕES CLARAS E OBJETIVAS
CONSULTA RÁPIDA A FUNÇÕES SIMPLES
CONTROLES IDENTIFICAÇÃO CLARA
FACILIDADE DE OPERAÇÃO
OPERAÇÃO POR TELEFONE REMOTO
APAGAMENTO FÁCIL DE APAGAR
APAGAR SOMENTE MENSAGENS SELECIONADAS
DIAGRAMA DE ÁRVORE

 Utilizado para mapear um processo ou produto, dividindo-o em


elementos e mostrando os caminhos para alcançar o objetivo.

 É útil qdo o problema envolve diferentes áreas de conhecimento.

ELABORAÇÃO :

1. Estabelecer com clareza e simplicidade o tópico a ser estudado.

2. Definir as principais categorias.

3. Desenhar o diagrama, colocando o tópico macro à direita e


ramificando as principais categorias.

4. Para as categorias principais desdobrar os elementos e


subelementos.
DIAGRAMA DE ÁRVORE

Exemplo : Secretária eletrônica

CATEGORIAS ELEMENTOS/ SUB


TÓPICO
PRINCIPAIS COMPONENTES ELEMENTOS

DIFERENTES
MENSAGENS DURAÇÕES
RECEBIDAS
QTDE DE
DATA E HORA
MENSAGENS

CÓDIGO
PRIVACI DE ACESSO
DADE
FONE DE
OUVIDO

CLARAS E
SECRETÁRIA INSTRUÇÕES OBJETIVAS
ELETRÔNICA DE USO
CONSULTA
RÁPIDA

IDENTIFIC.
CLARA

FACILIDADE
CONTROLES
OPERAÇÃO

OPERAÇÃO
REMOTA

FÁCIL DE
APAGA APAGAR
MENTO
MENSAGENS
SELECION.

Você também pode gostar