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Gestão Ambiental e

da Qualidade
Prof. Mscª. Nayara Katryne
A Disciplina

Quais a expectativas de vocês?

O que esperam aprender?


Objetivos

Possibilitar subsídios teóricos-empíricos para o


desenvolvimento de uma visão estratégica
acerca do empreendedorismo e de seus
conceitos e práticas na atuação nos diversos
mercados.
Objetivos
 Formar profissionais com capacidade de:

1. Reconhecer e definir problemas;

2. Equacionar soluções;

3. Pensar estrategicamente

4. e tomar decisões;

 Ligação entre teoria e realidade prática do aluno


Metodologia
 Exposição dialogada;

 Trabalhos em individuais e em grupo;

 Estudos de caso;
Conteúdo da Disciplina
 I UNIDADE

 Conceitos básicos de ambiente e recursos


 Sistemas Ambientais
 Histórico da Gestão Ambiental
Conteúdo da Disciplina
 II UNIDADE

 Política Ambiental na Empresa

 Normas Ambientais
Conteúdo da Disciplina
 III UNIDADE

 Gestão da Qualidade e históricos


 Gerenciamento da Qualidade Total
 Ferramentas e processos de gestão da qualidade
 Normalização Internacional
 Certificação isso 14000
Avaliação
 Questionários dirigidos, estudo de casos, atividades
em grupo;
 Uso do ambiente virtual (SIGAA);
 Atividades em sala; 5,0 + Avaliação

Avaliações
 II Unidade / - 25/07
 III Unidade- 29/08
 Reposição -17/10 4° prova 24/10
Bibliografia Básica
 SEIFFERT,Mari Elizabete Bernadini. Gestão Ambiental.2ed.São
Paulo;Atlas,2011.
 Moreira,Maria Suely.Estratégia e implantação do sistema de gestão
ambiental(modelo isso14000).Editora Falconi,2013
 Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade.2ed.São Paulo, Atllas,2011.
 Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro.Gestão da qualidade: conceitos e
técnicas. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2017.
 Paladini, Edson Pacheco.Gestão da qualidade:
teoria e prática. - 3.ed. - São Paulo: Atlas,
2012.
MEIO  NATURAL
AMBIENTE?  ARTIFICIAL
 De acordo com ODUM e
SARMIENTE:

 FABRICADO
AMBIENTE??/
 DOMÉSTICADO
 ARTIFICIAL
MEIO AMBIENTE

 AMBIENTE NATURAL
 AMBIENTE FÍSICO
 AMBIENTE BIOLÓGICO
AMBIENTE

 ÁREAS URBANAS
 ÁREAS INDUSTRIAIS
 ÁREAS RURAIS
 População
 Organismos da mesma espécie vivendo no
mesma região
 Comunidade biológica
 Populações de várias espécies
compartilham o mesmo espaço e
interagem entre si.
 Ecossistema Ecológico
 São organismos e os elementos físicos e
químicos do meio ambiente em que
vivem.
Ecossistema

É um conjunto de partes ou
subsistemas em interações
formadas pelos organismos ou
seres vivos de diversas espécies,
inclusive os seres humanos e
pelos elementos do ambiente
físico.

Sistemas Urbanos Industriais
 Os ambientes artificiais ou domesticados pelos
seres humanos, formam ecossistemas
específicos:
 Cidades, Distritos Industriais, Regiões
Agrícolas.
Brasil
Safra 22/23

312,5 milhões de toneladas de grãos

a 77 milhões de hectares.

Soja 153,6 milhões de toneladas

Milho 124,88 milhões de toneladas


Setor Agropecuário
Maiores Acidentes Ambientais

Seveso – Itália (1976) Indústria Química Consequências:

-193 pessoas nas


-3000 animais mortos áreas afetadas
e 7000 sacrirficados sofreram de cloracne
e outros sintomas.
Maiores Acidentes
Ambientais
 Three Mile Island – Pensilvânia –
Estados Unidos (1979)
 Usina nuclear
 Consequências:
 Um dia depois foi medido a
radioatividade em volta da usina que
alcançava até 16 quilômetros com
intensidade de até 8 vezes maior que a
letal.
 -Foi evacuado uma área de até 5
milhas todas as mulheres grávidas e
crianças em idade pré-escolar
Maiores Acidentes Ambientais

. Chernobyl – Rússia 1986 Usina nuclear Consequências:

- Um estudo feito em 2005


– 47 trabalhadores
Um relatório da (quase 20 antos depois)
acidentados e nove crianças
Organização das Nações aponta que morreram de
com câncer da tireóide; (o
Unidas de 2005 atribuiu 56 câncer entre 30.000 e
Greeenpeace contesta esses
mortes até aquela data 60.000 pessoas vítimas do
números)
vazamento de Chernobyl.
Maiores Acidentes
Ambientais
 Three Mile Island – Pensilvânia –
Estados Unidos (1979)
 Usina nuclear
 Consequências:
 Um dia depois foi medido a
radioatividade em volta da usina que
alcançava até 16 quilômetros com
intensidade de até 8 vezes maior que a
letal.
 -Foi evacuado uma área de até 5 milhas
todas as mulheres grávidas e crianças em
idade pré-escolar
 “ O homem sem predadores naturais,
tornar-se o lobo de si mesmo” Thomas
Hobbes.
Dentre todas as espécies de animais:

 Qual é a espécie que apresenta, a maior capacidade de


adaptação ao ambiente natural?
 Limitações
 Criar ferramentas
 Compreender a sua
resistência ao ambiente
hostil
 Formação dos grupos
 Multiplicação das
capacidades individuais
 Revolução Industrial –
Multiplicação da
capacidade humana
Capacidade de Adaptação ao
Ambiente Natural
 O que diferencia os seres humanos dos
demais animais??
 “O trabalho humano é consciente e
proposital, ao passo que o trabalho dos
outros animais é instintivo”
(BRAVERMAN, 2000,p50).
 A construção pelos seres humanos de um
espaço próprio de vivência, diferente do
natural, se deu sempre á revelia e com a
modificação do ambiente natural.

 Para a sua sobrevivência de um modo ou


de outro, sempre modificou o ambiente
natural.
A evolução histórica da questão ambiental

 Capacidade de Produção
 Controle dos elementos naturais
 Evolução Humana x Natureza
 Contaminação excessiva
Devastação na Caatinga
Criação do
Ambiente Cultural

 Surgimento da Agricultura
 Fixação de Pessoas
 Transformação das relações do
homem com a natureza
 Processo de Urbanização
SÉCULO XIX até os dias
atuais

 Elevação do contingente populacional


 Volume e modelo de produção
extensivo
 Aumento da produção por uma maior
demanda por bens e serviços
 Expectativa de vida dos indivíduos 40
anos para 70 anos.
POPULAÇÃO MUNDIAL
CONSEQUÊNCIAS

 Maior volume de poluentes


 Excedida a capacidade de suporte de
converter os poluentes em substâncias
que possam ser reintegradas.
 Acumulo de substância no meio
ambiente
 Produção industrial- resíduos
 Esgotos, efluentes industriais, emissões
atmósfericas
Teoria econômica

 Trata-se da busca pelo bem-estar, um fim


qualitativo, o qual pode ser visto em
termos materiais como a satisfação das
necessidades humanas pelo sistema
econômico.
 CONSUMIDOR SOBERANO
 MÃO INVISÍVEL – MERCADO-
(ADAM SMITH)
 OFERTA X DEMANDA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Processo de transformação no qual se busca a harmonização da


exploração dos recursos, da direção de investimentos e da mudança
institucional, a fim de reforçar o potencial presente e futuro do meio
ambiente.

Reforço das atividades econômicas

Respeitando a livre determinação sobre a evolução dos seus perfis


culturais.
Conceitos importantes

 Crescimento :
 Relaciona-se as dimensões físicas do
sistema econômico, ou expansão da
escala de produção.
Conceitos importantes

Desenvolvimento

Significa um estágio econômico, social e político de


determinada comunidade , o qual é caracterizado por altos
índices de rendimento dos fatores de produção , ou seja , pelos
recursos naturais, o capital e o trabalho.
Sustentável :

Estático : impedir que


Conceitos caia, suportar , apoiar ,
conservar, manter e
importantes proteger.

Dinâmico: favorecer,
auxiliar e estimular ,
incitar e instigar
Desenvolvimento

Desenvolvimento Sustentável

Adoção de um padrão de desenvolvimento requerido para obter satisfação


duradoura das necessidades humanas, com qualidade de vida.

Desenvolvimento

Um estágio econômico, social e político de determinada comunidade baseado em


altos índices de rendimentos dos fatores de produção :capital, trabalho e forma de
apropriação dos recursos naturais.
Desenvolvimento Sustentável
Sustentabilidade Fraca

Uma nova forma de eficiência econômica estendida para a gestão dos


serviços da natureza.

Sustentabilidade Forte

Não considera a eficiência um critério adequado para satisfazer ás


preocupações com desenvolvimento sustentável e propõe regras de
sustentabilidade.
Paradigma Cartesiano

Crescimento Econômico
 Natureza entendida como um
descontinuo
 Bem-Estar avaliação da relação
de poder(dinheiro, influência ,
recursos )
 Ênfase na quantidade(renda per
capita)
 Ênfase na competição
Paradigma da
Sustentabilidade

 Sustentável
 Seres humanos inseparáveis
dos ecossistemas, em uma
relação de sinergia.
 Ética integrada ao cotidiano
 Fatores e valor fortemente
relacionados
 Ênfase na qualidade de vida
Desenvolvimento
Sustentável

 Igualdade: todos os povos devem ter acesso à


possibilidade de melhorar seu bem-estar econômico.
 Administração responsável: os processos
produtivos e financeiros devem ter responsáveis com
relação àquilo que é objeto de suas ações.
 Limites : dentro dos limites da preservação dos
recursos naturaus não renováveis
 Comunidade Global: não há fronteiras naturais ou
geográficas para os prejuízos.
 Natureza Sistêmica: o desenvolvimento deve
considerar os inter-relacionamentos entre
ecossistemas e as atividades naturais.
Pressuposto Social
Desenvolvimento sustentado por uma civilização

Equidade de distribuição de renda

Equidade Intergeracional: está associada à paridade na forma de distribuição


de renda e ao usufruto dos recursos naturais e geracionais.

Equidade Intrageracional : refere-se à paridade na forma de distribuição de


renda e aos usufruto dos recursos naturais em uma geração específica.

Riscos x Pobres
Pressuspostos
Econômicos e Ecológicos

 Origem da degradação ambiental


 Econômico (gestão eficiente dos
recursos, públicos e privados)
 Ecológica ( limitação do uso de
combustíveis fósseis, redução de
resíduos, reciclagem)
Modelos de
mordenização e dos
sistemas integrados
rurais
Pressuspostos
Cultural
Geração de soluções
especificas para
ecossistema e
cultura local
Pressuspostos
Geográfico
 Configuração rural –urbana
 Distribuição Territorial
 Ocupação dos espaços físicos
 Áreas Agrícolas
Gestão Ambiental
Gestão Ambiental
 Gestão ecológica
 Base do processo de gestão ambiental
busca da sustentabilidade dos
ecossistemas antrópicos harmonização
com os sistemas naturais.
 Lidar com interventores ou agentes que
apresentam interesses conflitantes em
relação á forma de utilização de um
determinado bem ambiental.
Gestão Ambiental
 Não é uma atividade filantrópica
 Não é um conceito novo
 Não se restringe a discussões do tema
para ambientalistas e ecologistas.
 Uma atividade que pode propiciar
ganhos financeiros para as empresas
Desafios para busca da Sustentabilidade

Crescimento
Mudanças
Forças Motoras econômico e
Tecnológicas
desenvolvimento

Consumos de Padrões de
insumos e matérias- crescimento e Desigualdade
primas e produtos de migração populacional
resíduos populacional

Mudanças Climáticas
Desafios para busca da Sustentabilidade

Formas de
Mudanças Infraestrutura e
gerenciamento
Desafiadoras uso de terra
dos recursos

Sistema de Gerenciamento Educação


Abastecimento de Solo e Água Pública

Governos e
Sistemas de Desigualdade
Políticas
Transporte Social
Públicas
Decisores

Sociedade Civil

Indivíduos
Desafios para
busca da
Sustentabilidade Organizações da Sociedade Civil

Negócios

Governos
Gestão Ambiental
 Ciências Biológicas
 Administração
 Geologia
 Geografia
 Demandas de Saneamento Básico
 Mudanças de Paradigma no processo de controle ambiental
 Gestão Ambiental na esfera pública e privada
Paradigmas do processo
de Gestão Ambiental


Década de 1970 ( Dispersar
poluentes)
 Jogar os detritos em outras áreas

 Década de 1970-1980 (Sistemas


de Tratamento)
 Elevação do contingente populacional
 Agravamento no nível de degradação ambiental
 Nível de controle ambiental-
 Investimento em processos de
tratamento/disposição dos resíduos sólidos,
efluentes líquidos emissões atmósfericas.
Paradigmas do processo de
Gestão Ambiental

Década de 1990 em
diante(Proativo)
 Ênfase no processo de prevenção da
poluição.
 Investimento em produção mais
limpa
 Maximizar o uso de matérias-primas
em processos.
 Poluição Sinônimo de Desperdício
Paradigmas-Gestão Ambiental
 Passivo
 Não cumpre a regulamentação ambiental.
 Considera que questões ambientais reduzem
o lucro
 Não realiza investimento para controlar seus
aspectos ambientais
 Consequências
 Torna-se alvo permanente de fiscalização

 Apresenta conflitos com partes interessadas


 Riscos de Acidentes Graves
Paradigmas-Gestão
Ambiental

 Reativo
 Buscar cumprir a lei quando exigido pela
fiscalização ambiental
 Tenta postergar ao máximo os investimentos
em controle ambiental.
 Consequências
 Menor risco de acidentes com graves
consequências econômicas e financeiros
 Maior exposição aos concorrentes
 Menor potencial de aquisição de passivos
ambientais
Paradigmas-Gestão
Ambiental

 Proativo
 Gerenciar riscos
 Possui um sistema de Gestão Ambiental
integrado ás funções corporativas.
 Consequências
 Gerenciamento de riscos ambientais
 Atrai investidores e acionistas
 Acesso a financiamentos favorecidos
 Ampliação da sua participação no mercado
Gestão ou Gerenciamento Ambiental

 Questões estratégicas das organizações


 Postura e Ações Objetivas
 Responsabilidade Social e Ambiental
 Uma visão holística do processo
Gestão ou Gerenciamento Ambiental
 Gestão ambiental-

 Política Ambiental- conjunto de princípios que conformam as


aspirações sociais/governamentais no que concerne á regulamentação
ou modificação no uso, controle e preservação do meio ambiente.
 Planejamento Ambiental- é o estudo prospectivo que visa á adequação
do uso , controle e proteção ambiental. Através da coordenação ,
compatibilização, articulação e implantação de projetos.
Gestão ou Gerenciamento Ambiental
 Gestão ambiental-

 Gerenciamento Ambiental:-conjunto de ações destinado a regular o


uso, controle, proteção e conservação do meio ambiente, de acordo com
as políticas ambientais.
 Monitoramento ambiental : -processo de monitoramento sistemático
das características atuais da situação do problema(diagnóstico),tendo os
cenários alternativos mais próximos das situações
desejadas(prognósticos).
B-CORP
 Desde 2014, temos o certificado B Corp, o que significa que integramos uma
rede global de empresas que associam crescimento econômico à promoção
do bem-estar social e ambiental.

 A certificação, que foi renovada em maio de 2017, é um dos símbolos do


nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável. As empresas B
CORP buscam ser as melhores PARA o mundo e não DO mundo.
B-CORP
 Fomos a primeira empresa de capital aberto a fazer parte da rede. No
grupo de mais de 2.800 companhias, somos a maior representante do
setor cosmético.
 No Brasil, outras 150 empresas são B Corp (número que sobe para
472, na América Latina).Com a certificação, nossa missão
socioambiental passou a ser expressa no estatuto da empresa. O que
significou garantir que o crescimento dos negócios refletisse a razão de
ser da companha: a geração de impacto positivo.
B-CORP
 Contabilidade Ambiental
 Desde 2014, realizamos uma série de esforços para seguirmos
evoluindo na nossa estratégia de sustentabilidade e, ao mesmo
tempo, elevarmos nossa pontuação como uma empresa B Corp.
Fomos a primeira empresa da América Latina a contabilizar o
impacto dos negócios no meio ambiente e na sociedade, por meio da
metodologia internacional de contabilidade ambiental (conhecida
em inglês como EP&L, Ganhos e Perdas Ambientais)
B-CORP
 Contabilidade Ambiental
 Com base nessa análise, que se aprofunda em todas as etapas de vida
dos produtos, somos capazes de contabilizar o uso e a poluição da água,
a emissão de gases de efeito estufa e de poluentes no ar, por exemplo.
Além de ser uma ferramenta pioneira para orientar nossas decisões
estratégicas, o EP&L confirmou o impacto positivo de iniciativas
adotadas ao longo de nossa trajetória, como o uso de ativos da
biodiversidade amazônica nos produtos.
B-CORP
 B- Commerce
 A renovação do certificado B Corp foi comemorada com o lançamento do
B Commerce do Brasil na nossa loja on-line. Por meio dele, em toda a
jornada de compra, o consumidor recebe informações sobre as causas que
apoiamos e entende como suas compras podem gerar impacto positivo na
sociedade e no planeta. A intenção é estimular um consumo mais
inteligente e ativista. Afinal, o mundo é mais bonito quando você,
consumidor, junta-se a nós.
THE LEAPING BUNNY
 O processo que hoje é reconhecido com o selo começou em 1998, quando
anunciamos que faríamos uma eliminação gradual dos testes em animais.
Em 2003, paramos de testar produtos acabados em animais. Em 2006,
banimos os testes em todas as fases de desenvolvimento de nossos
produtos.
THE LEAPING BUNNY
 Entre as tecnologias de ponta que usamos para atestar a segurança e a
eficácia de nossos produtos estão técnicas de modelagem de computador
avançadas (conhecidas como modelos “in silico”) e ensaios biológicos
que avaliam o comportamento dos produtos aplicados em tecidos vivos,
com o uso de pele e córnea 3D gerados em laboratório. 
THE LEAPING BUNNY
 O debate em torno da crueldade de realizar testes de produtos em
animais ganhou força nos anos 1970. Em 2013, a União Europeia proibiu
os testes de cosméticos em animais e a comercialização de produtos
testados dessa forma.

 No Brasil, desde 2014, os estados de São Paulo e Mato Grosso têm leis
que proíbem testes de cosméticos em animais.

 Já em nível federal, a discussão continua. O Projeto de Lei da Câmara


número 70 – que data de 2014 – ainda aguardava, em setembro de 2018,
para ser analisado no Senado
BIOIMPRESSORA 3D
 “A impressora traz automação para o processo de produção de pele 3D”,
explica Juliana Lago, uma de nossas cientistas. Antes do equipamento, para
garantir o material para testes de produtos, tínhamos de fazer manualmente,
em nosso laboratório, ou comprar de fornecedores (a pele 3D é feita a partir de
sobras de pele de cirurgias plásticas), saídas que demandavam mais tempo.
Union For Ethical Biotrade
 UEBT foi criada como um braço da Organização das Nações Unidas
(ONU), em 2007, para promover negócios voltados para o comércio
ético.
 Os participantes da associação, da qual somos membros fundadores,
têm como missão promover práticas de abastecimento
 que assegurem a conservação da biodiversidade, respeitem o
conhecimento tradicional e assegurem a distribuição equitativa de
benefícios ao longo da cadeia produtiva. A Natura Indústria é membro
desde a sua fundação.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Construção Sustentável-
 É aquela que leva em conta como a obra e o edifício a ser erguido
vão afetar o meio ambiente antes, durante e depois da construção.
Ou seja, é construir de forma a poluir menos (ou não poluir nada) e
que cause o menor impacto possível na natureza ao longo da vida
útil do imóvel.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Construção Sustentável-
 Arquitetura Sustentável
  Leva em conta fatores como a relação da edificação com o entorno,
principalmente se a construção for feita ao redor de áreas
ambientais.
 Dar atenção a possíveis mudanças futuras de uso dos ambientes. Ou
seja, dar flexibilidade aos locais e evitar futuras demolições.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Construção Sustentável-
 Eficiência Energética
  Significa garantir que a energia para manter o local seja de fontes
limpas e com baixo impacto sobre o meio ambiente. Isso inclui
painéis fotovoltaicos, aquecedores solares e soluções similares.
 O consumo de energia desempenha um papel importante nos custos
financeiros e, principalmente, ambientais, de uma construção.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Construção Sustentável-
 Gestão da água
  A água é outro ponto de importância crítica para que uma obra
seja realmente sustentável. A gestão desse recurso vital deve ser
observada desde a construção, e também depois, para a
manutenção do prédio.
 Reaproveitamento da água das chuvas.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Construção Sustentável-
 Uso de materiais
 Os materiais usados numa obra fazem total diferença em como será
o seu impacto ambiental pelas próximas décadas ou até centenas de
anos.
 O mercado já se movimenta de forma cada vez mais ativa para
apresentar soluções mais eficazes, rápidas e sustentáveis. Um
exemplo disso é o Steel Frame, um substituto mais ecológico para a
construção de alvenaria.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Steel Frame
 Os painéis estruturais são produzidos com perfis de aço zincado
dobrados a frio. Estes painéis são projetados e produzidos como
elementos estruturais estáveis que quando montados conferem
resistência mecânica para a edificação.
 Um detalhe importante é a forma com que  os painéis estruturais
são industrializados, que diminui a complexidade do canteiro de
obras.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Steel Frame- Fechamentos
 OSB (Oriented Strand Board): São painéis produzidos com camadas de lascas
de madeiras sobrepostas. A cada camada o sentido das lascas de madeira é
alterado. Tem um ótimo isolamento térmico e é muito resistente;
 Placa cimentícia: São placas produzidas em cimento, normalmente reforçadas
com a aplicação de fibras sintéticas. São muito resistentes e podem ser revestidas
de maneiras diferentes, possibilitando muitas opções de acabamento;
 OSB + Placa cimentícia: esta combinação oferece as vantagens dos dois
revestimentos, mas com uma resistência ainda maior;
 Painéis de alumínio composto (ACM): O ACM é composto por camadas
sobrepostas de alumínio. São muito utilizados para criar fachadas diferenciadas.
 Painéis do tipo sanduíche: São painéis formados por duas chapas de aço
separados por uma camada de Poliuretano (PU) ou Poliestireno (EPS). Oferecem
uma ótima resistência térmica.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Steel Frame - Divisórias
 As paredes são montadas com painéis de gesso acartonado unidos por
uma fita microperfurada que é recoberta por uma massa para dar
acabamento. Uma grande vantagem destas divisórias é a facilidade de
passar tubulações das redes hidráulicas e elétricas.

 As divisórias também podem receber um isolamento térmico e acústico


para garantir que os cômodos tenham o nível de ruído e temperatura
adequado à sua aplicação
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Steel Frame -Cobertura
• Telhas cerâmicas: é a opção mais utilizada, bem como nas obras de
alvenaria. Uma desvantagem é a fragilidade, é bem comum perder
algumas unidades no transporte.
• Telhas shingle: são telhas leves e resistentes, feitas de material asfáltico
presos a uma base flexível. São muito utilizadas fora do Brasil e vem
ganhando terreno por aqui;
• Lajes impermeabilizadas: você pode cobrir a edificação com uma laje,
para isso uma manta de material asfáltico ou PVC pode ser aplicada
para impermeabilizar a laje.
CONSTRUÇÃO CIVIL
  Steel Frame -Velocidade
 Este ganho de performance se deve, em boa parte, pela industrialização
dos componentes da obra. A maioria deles chegam ao canteiro prontos
para serem aplicados na construção, e exigem poucos tratamentos no
canteiro.
 A execução da obra também contribui para a performance. Um exemplo
prático disso são as tubulações hidrossanitárias e elétricas. Elas são
passadas pela estrutura das divisórias antes do acabamento, evitando
que as paredes sejam cortadas posteriormente.
 Talvez esse seja o grande diferencial deste método. Alguns estudos
apontam que o prazo de uma obra em steel frame chega a um terço de
uma obra de mesmo porte em alvenaria.
CONSTRUÇÃO CIVIL
 Stell Frame-Controle de resíduos
 A gestão de resíduos também desempenha um papel-chave na
construção sustentável, até porque os restos de materiais usados
nas obras causam grande impacto ao meio ambiente.
 Por conta disso que surgiu a 
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que conta com
diretrizes claras quanto ao manuseio desse tipo de material para
diminuir seus prejuízos.
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada
a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução,
reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada aos rejeitos".
 Entre os tipos de resíduos contemplados estão os industriais,
resíduos de saneamento público, da construção civil, da saúde,
agropecuários, domiciliares e até os perigosos, como corrosivos e
tóxicos. Os únicos tipos não abrangidos pelo PNRS são os
radioativos, que possuem uma legislação própria
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 Ou seja, as empresas são responsáveis por evitar que resíduos
sejam descartados de maneira incorreta ou transformados em lixo
quando poderiam ser reutilizados, assim como também devem
criar estratégias para minimizá-los. Além dos impactos diretos
para as organizações, como citado, a falta de um gerenciamento
apropriado pode prejudicar tanto o meio ambiente quanto a
população.
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 Responsabilidade compartilhada

 A responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos é dividida entre o


poder público e o privado, ou seja, o Governo e cada setor da cadeia
produtiva firmam um acordo setorial para implantação
da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.

 A lei prevê que os responsáveis pela gestão de resíduos e de cumprimento


das exigências da PNRS são todos os que participam do ciclo de vida de
um produto. Isso quer dizer que desde a produção até o consumo, todos os
atores desse ciclo, fabricantes, importadores, distribuidores comerciantes
e consumidores, possuem diferentes responsabilidades. 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 Responsabilidade compartilhada

 Para garantir que os devidos deveres sejam cumpridos de fato, a PNRS


define um instrumento de monitoramento e fiscalização ambiental,
sanitária e agropecuária. Inclusive, nesses anos de promulgação da lei,
houve avanços significativos em relação às ações fiscalizadoras. 

 Um dos marcos foi o Decreto nº 9.177, de 2017, que instaurou a


isonomia a todos os responsáveis pelo ciclo de vida de um produto. Isso
quer dizer que as fiscalizações ocorrem em todos os responsáveis de
forma equivalente. A partir daí, diversas organizações começaram a
elaborar planos de gestão de resíduos para evitar penalidades. 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 Logística Reversa

 Lei federal nº 12.305/2010, logística reversa é um “instrumento de


desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto
de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou
outra destinação final ambientalmente adequada”. Logo, o processo
está totalmente ligado às questões ambientais.
Política Nacional de Resíduos Sólidos

 Logística Reversa
 CAPÍTULO I

 DO OBJETO E DO CAMPO DE APLICAÇÃO

 Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios,
objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de
resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos
instrumentos econômicos aplicáveis.

§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado,
responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações
relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.

§ 2o Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica.

 Art. 2o Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto nesta Lei, nas Leis nos 11.445, de 5 de janeiro
de 2007, 9.974, de 6 de junho de 2000, e 9.966, de 28 de abril de 2000, as normas estabelecidas pelos
órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
(SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).
Como se adequar a PNRS?
 A lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu, em seu artigo 8º,
instrumentos que possibilitam aos responsáveis se adequar aos propósitos da legislação. Entre as
principais ações estão:
• Elaboração de um Plano de Resíduos Sólidos, que deve conter, entre outras informações, a
descrição da atividade, diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, ações
preventivas e corretivas;

• Inventário e declaração dos resíduos produzidos no ano anterior, que a partir de 2020 deve ser feito
pelo site da CETESB;

• Sistemas de coleta seletiva, política reversa e outras estratégias relacionadas à implementação de


responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos; e

• Colaboração financeira e técnica entre setores público e privado para o desenvolvimento de


pesquisas, métodos,  ferramentas e tecnologia de gestão de resíduos, envolvendo reciclagem,
reutilização de disposição final ambientalmente apropriadas.
Instrumentos de Gestão Ambiental
 Política Nacional do Meio Ambiente
 Zoneamento Ambiental
 Criação de áreas de proteção ambiental
 Licenciamento e Revisão de atividades potencialmente poluidoras
 Avaliação de Impactos Ambientais
 Questões relativas ao meio ambiente, obrigado o poder público a
produzi-las.
Estudo do impacto ambiental
 Um documento de natureza técnica, que tem como finalidade avaliar
os impactos ambientais gerados por atividades e/ou empreendimentos
potencialmente poluidores ou que possam causar degradação
ambiental.
 Deverá também apresentar medidas mitigadoras e de controle
ambiental, garantindo assim o uso sustentável dos recursos naturais.
 Ele é introduzido de forma preventiva para danos ambientais e, ao se
constatado o perigo ao meio ambiente, medidas são tomadas para
minimizar ou evitar os prejuízos ambientais.
RIMA-PROCESSO
Paradigmas
Sistema de Gestão Ambiental
Norma ISO14001:2015
 As organizações são responsáveis por definir os impactos de suas
atividades e, então, propõem ações para reduzi-los. Um SGA tem,
portanto, o objetivo de controlar e reduzir continuamente estes
impactos.
 a ISO 14001,2015, por sua vez declara que as organizações devem
propor ações para abordar os riscos e oportunidades, de acordo com o
novo item 6.1, que também deixa explícito como a organização deve
entender o planejamento do SGA e todas as suas interrelações
Implementação de um Sistema de Gestão
Ambiental
Impacto Ambiental
 O impacto ambiental é definido como
qualquer alteração das propriedades
físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer
forma de matéria ou energia
resultante das atividades humanas
que direta ou indiretamente, afetam a
saúde, a segurança e o bem estar da
população, as atividades sociais e
econômicas, a biota e a qualidade dos
recursos ambientais (CONAMA 001,
1986).
Etapas de Implementação
 Diagnóstico ambiental é importante para o monitoramento
ambiental durante o processo de sua aplicação e após um excelente
parâmetro de avaliação dos fatores críticos, de forma a avaliar seus
processos ao longo de todo ciclo do serviço prestado e levantamento
de possíveis melhorias para minimização ou mitigação de seus
impactos socioambientais (Ribeiro, 2015).
Diagnóstico Ambiental
Contexto no qual a organização está inserida

Sua inter-relação com o ambiente

Os impactos ambientais gerados com suas atividades

Informações sistematizadas

Bloco temáticos

Mão de obra, Matérias-primas


Norma ISO 14001:
Norma ISO14001:2015
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
 Os fatores críticos de sucesso são as suas respectivas justificativas
e proposta de ações de melhorias para cada item que que
apresente vulnerável ao sistema e seja reconhecida pelo
diagnóstico como item crítico.

 Ao se identificar estes fatores, a organização deverá propor


melhorias de modo que estas ações garantam um bom
desempenho no mercado e ao atendimento às suas propostas de
qualidade na prestação de serviços
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
 São essenciais para o atingimento dos objetivos que garantem o
sucesso da organização e devem ser traduzidos em indicadores de
desempenho crítico, para que os mesmos sejam rapidamente
diagnosticados e tomadas suas respectivas ações preventivas ou
corretivas.

 Definição de metas no SGA, seja a análise consciente das variáveis


que podem influenciar no sucesso ou fracasso do cumprimento dos
objetivos e metas definidas pela própria organização junto a sua
Política Ambiental.
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
 Os fatores críticos de sucesso podem ser considerados como áreas
de atuação que merecem uma atenção maior devido a alguma
vulnerabilidade apresentada, com possível risco para a
manutenção do sistema de gestão.
Requisitos legais que regem a atividade:

 Lei de Fauna – Lei 5.197/67;


 Política Nacional do Meio Ambiente  – Lei 6.938/81;
 Área de Proteção Ambiental  – Lei 6.902/81;
 Artigo 225 da Constituição Brasileira de 1988;
 Política Agrícola – Lei 8.171/91;
Requisitos legais que regem a atividade:

 Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei 9.433/97;


 Lei de Crimes Ambientais – Lei 9.605/98 ;
 Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – Lei
9.985/2000;
 Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305/10;
 Novo Código Florestal Brasileiro – Lei 12.651/12.
RESOLUÇÃO CONAMA
 A resolução 307/2002 do CONAMA , por exemplo, “estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil”. 
 De acordo com a Lei 12.651/12 às APPs são intocáveis e, ainda que
estejam dentro de uma APA, o recorte de compensação ambiental deve
ser feito considerando toda a área, mantendo a APP completamente
íntegra.
 Por isso, toda empresa, indústria ou empreendimento ligado à atividade
da construção civil ou não, deve ter um SGA – Sistema de Gestão
Ambiental. Regulamentado pela ISO 14001, o SGA é pautado em 6
elementos que formam um conjunto de diretrizes de uma política
ambiental. 
 Dentro do Sistema de Gestão Ambiental deve estar contemplada a
apresentação de laudos técnicos de análises ambientais, acreditados ,
que comprovem os danos ambientais, ou melhor, a mitigação dos
impactos.
RESOLUÇÃO CONAMA
 Por isso, toda empresa, indústria ou empreendimento ligado à
atividade da construção civil ou não, deve ter um SGA – Sistema de
Gestão Ambiental. Regulamentado pela ISO 14001, o SGA é
pautado em 6 elementos que formam um conjunto de diretrizes de
uma política ambiental. 

 Dentro do Sistema de Gestão Ambiental deve estar contemplada a


apresentação de laudos técnicos de análises ambientais, acreditados,
que comprovem os danos ambientais, ou melhor, a mitigação dos
impactos.
ANÁLISE AMBIENTAL
 Em outras palavras, considerando o princípio dos 5Rs, sobretudo o
Reuse, bem como o Recicle, testes analíticos são feitos para
identificar os materiais com características reutilizáveis ou
recicláveis. Aqui, a classificação de resíduos, segundo a Resolução
307/2002 do CONAMA, coloca materiais como: tijolos, blocos,
tubos, telhas, placas de revestimento, entre outros, como Classe A;
ou seja, materiais de reuso ou aptos para reciclagem. 
 No contexto da construção civil, a análise de resíduos sólidos parece
óbvia. Porém, não é a única. No EIA/RIMA, por exemplo, podem
ser solicitadas análises de água, solo, efluentes, ar ambiente e
atmosférico. 

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