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Etapa Ensino Médio Sociologia

Juventudes e
adolescências
1ª SÉRIE
Aula 1 – 3o bimestre
Conteúdos Objetivos
● Estatuto da Criança e do ● Compreender a adolescência
Adolescente; como um fenômeno resultante
na interface dos muitos
● Estatuto da Juventude;
domínios da vida humana;
● Noções de adolescência e
● Conhecer o Estatuto da
juventude;
Criança e do Adolescente e o
● Ciclo de vida. Estatuto da Juventude para
reconhecer os adolescentes e
os jovens como sujeitos em
fases específicas do ciclo da
vida.
Para começar 30 segundos

O Brasil atual,
um país de jovens?
Para começar 2 minutos

Observe o gráfico e
responda:
a) O número de jovens
foi ou é expressivo na
população brasileira?
b) A população
brasileira está
envelhecendo?
Para começar
Um país cada vez menos de jovens
Segundo o IBGE, “a pirâmide […] mostra que o envelhecimento da
população brasileira aumentou em 2021, se comparado a 2012.
Esta mudança pode ser observada pela menor porcentagem encontrada
em 2021 nos grupos etários mais jovens (base da pirâmide), ao mesmo
tempo em que houve aumento nas porcentagens dos grupos de idade
que ficam no topo da pirâmide.
[...]
A pirâmide também nos permite observar que a população masculina
apresentou padrão mais jovem que a feminina: nos grupos de idade de
0 a 4 anos e de 5 a 9 anos há uma proporção, respectivamente, de
104,8 e 104,7 homens para cada 100 mulheres nesses grupos” (Fonte:
IBGEeduca).
Foco no conteúdo 2 minutos

Mas quem pode ser considerado jovem?


Foco no conteúdo
Do ponto de vista do Direito…
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) compreende, em seu
art. 2º, que as pessoas com até 12 anos de idade incompletos
são crianças e que as pessoas entre 12 e 18 anos de idade são
adolescentes.

Estatuto da Criança
e do Adolescente
Instituído pela Lei n. 8.069, de
13 de julho de 1990, que
dispõe sobre a proteção integral
à criança e ao adolescente.
Na prática 2 minutos

Do ponto de vista do Direito…


Depois de ver que as pessoas entre 12 e 18 anos de idade são consideradas
adolescentes, construa uma linha do tempo separando as fases da vida tal
como definidas no Estatuto da Juventude (Lei n. 12.852/13):
“Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos
dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o
Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE.
§ 1º Para os efeitos desta Lei, são consideradas jovens as pessoas com idade
entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos de idade.
§ 2º Aos adolescentes com idade entre 15 (quinze) e 18 (dezoito) anos
aplica-se a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do
Adolescente, e, excepcionalmente, este Estatuto, quando não conflitar com as
normas de proteção integral do adolescente”.
Na prática Correção 2 minutos

De acordo com a Lei 12.852/13…


15 anos 18 anos 29 anos

Juventude

Adolescência
A juventude é um
A adolescência é período que
uma etapa da engloba a
juventude. adolescência.
O Direito divide a transição da infância à maturidade em
“adolescência” e “juventude” (GROPPO, 2016, p. 10).
Foco no conteúdo
Do ponto de vista da História…
A juventude nem sempre existiu
para todos. Para as crianças pobres
da era vitoriana, era corriqueiro
passar diretamente da infância à
vida adulta, o que não
necessariamente acontecia com a
elite burguesa, que passou a adotar
o antigo termo “adolescente” para
tratar de seus próprios jovens (DEL
PRIORE, 2022, p. 7-8).
Foco no conteúdo
Do ponto de vista da
Biologia e da Psicologia…
A turbulenta fase da adolescência é um conjunto de transformações
físicas e psicológicas. Essas mudanças, que levam a comportamentos
de risco, estão relacionadas com aspectos genéticos e fisiológicos,
bem como com questões sociais.
O padrão alimentar em nossa sociedade tem
se alterado, e o aumento de consumo de
alimentos ultraprocessados ricos em calorias
e gorduras, açúcares livres e sal/sódio (o que
interfere no desenvolvimento do sujeito) tem
ficado notável entre os jovens.
Foco no conteúdo
Do ponto de vista da Antropologia…
Embora algumas ciências, como a Psicologia,
apontem para a universalidade dos fenômenos
físico-biológicos da adolescência, a Antropologia
demonstra que não existe uma forma universal
de vivê-la. Pesquisas, como a de Margaret Mead,
mostram que a “crise de identidade” não é
universal (GROPPO, 2016, p. 11). É em razão da
diversidade de experiências juvenis, tanto no
tempo como no espaço, que devemos priorizar os
termos “adolescência” e “juventude”, no plural. Margaret Mead
(Fonte: Wikipédia)
Foco no conteúdo

A adolescência e a juventude são etapas


constituídas na interface entre a natureza,
a sociedade, a cultura e a história. Isto é,
não são fenômenos estritamente naturais,
exclusivamente socioculturais e muito
menos apenas históricos. Eles se realizam
nesse intervalo de interação entre os
muitos domínios da vida humana.
Foco no conteúdo
As juventudes
A fase da juventude está relacionada com fatores biológicos, mas
não menos com os vários contextos da vida humana. Existe uma
diversidade de jovens em condições sociais, históricas,
culturais e territoriais muito distintas:
“[...] a juventude é uma idade social e historicamente determinada,
condicionada por fatores evolutivos e condição social de cada
jovem. Ela é também um dado biológico que transcende, vertical e
horizontalmente, em épocas e culturas. Prova disso é a entrada na
puberdade. No século XVIII, ela se dava aos 16 anos ou 17 anos;
no início dos 1900, aos 15 anos; hoje aos 12 anos; e a tendência é
a idade decrescer” (DEL PRIORE, 2022, p. 7).
Foco no conteúdo
O ciclo de vida compreende os estágios pelos quais a pessoa passa,
mas, em seu desenvolvimento, não se leva em conta apenas os
fatores biológicos. Para que alguém passe de um estágio a outro, é
preciso o reconhecimento social de suas capacidades para fazer
certas tarefas, que podem ser o ingresso no mercado de trabalho
ou, a depender da sociedade e cultura, a participação em caçadas e
conselhos formados pelos mais velhos (as autoridades morais):
“O ritual de passagem de um estágio para outro não se orienta pela
idade cronológica dos indivíduos, mas pela transmissão de status
sociais, tais como poder e autoridade jurídica, através de rituais
específicos cujo momento de realização depende, na maioria das
vezes, da decisão dos mais velhos.” (DEBERT, 1998, p. 15)
Na prática Certo é certo!
2 minutos
UECE 2022 (2ª fase)

Para Dayrell e Reis (2007) não existe uma “juventude”


necessariamente, mas uma “condição juvenil”. Esta expressão
conceitual se refere tanto à maneira como esse momento do ciclo
de vida humano é constituído social e culturalmente em cada
sociedade como, também, às maneiras pelas quais tal condição é
vivida a partir dos vários recortes sociais como classe, gênero, raça
e etnia. Essa definição não carrega discriminações morais,
próprias de cada lugar e tempo histórico, e busca tratar a
complexidade desse fenômeno sociocultural contemporâneo que é
“ser jovem”.
DAYRELL, Juarez; REIS, Juliana B. Juventude e escola: reflexões sobre o ensino de
Sociologia no Ensino Médio. Maceió: Edufal, 2007.
Certo é certo!
Na prática UECE 2022 (2ª fase) 2 minutos

Partindo da expressão conceitual “condição juvenil”, assinale a proposição


verdadeira sobre os jovens no Brasil.
a) A maioria dos jovens brasileiros passa por problemas comportamentais,
o que exige disciplinamento rigoroso.
b) Para a totalidade dos jovens brasileiros, o mais importante é conseguir
um emprego digno e obter a formação necessária para a almejada
ascensão social.
c) A raça ou a cor e as questões ideológicas de gênero e de classe não
interferem na condição de ser jovem, por se tratar de uma condição
biológica.
d) A condição juvenil não abrange somente uma forma de juventude; de
fato, engloba várias formas de juventude, que são diversas e dinâmicas
por perpassarem diferentes matizes sociais e culturais.
1 minuto
Na prática Correção
Partindo da expressão conceitual “condição juvenil”, assinale a proposição
verdadeira sobre os jovens no Brasil.
a) A maioria dos jovens brasileiros passa por problemas comportamentais,
o que exige disciplinamento rigoroso.
b) Para a totalidade dos jovens brasileiros, o mais importante é conseguir
um emprego digno e obter a formação necessária para a almejada
ascensão social.
c) A raça ou a cor e as questões ideológicas de gênero e de classe não
interferem na condição de ser jovem, por se tratar de uma condição
biológica.
d)A condição juvenil não abrange somente uma forma de
juventude; de fato, engloba várias formas de juventude, que são
diversas e dinâmicas por perpassarem diferentes matizes sociais
e culturais.
Na prática 1 minuto

Vamos praticar!
Tome notas enquanto assiste ao vídeo no próximo slide, pois, ao
sinal de seu professor, você precisará responder a uma pergunta.
O professor utilizará a técnica Solo silencioso (LEMOV, 2023, p.
327-334).
Na prática 3 minutos

Margaret Mead foi


estudar os jovens de
Samoa, porque seu
orientador, Franz Boas,
tinha interesse pela
relação entre os aspectos
biológicos, sociais e
culturais que, segundo os
estadunidenses e os
europeus, causavam
muitos conflitos na fase
da adolescência.
Na prática 3 minutos

Responda com base no vídeo:


a) O que Mead descobriu em Samoa?
b) O que Mead observou em Samoa para chegar a essa conclusão?
Na prática Correção
Responda com base no vídeo:
a) O que Mead descobriu em Samoa?
Diferentemente da ideia de que a adolescência é uma fase
de muitos conflitos emocionais, Mead descobriu que a
juventude é vivida de modo muito tranquilo em Samoa. O
povo dessa ilha do Pacífico considera que o período que
corresponde à adolescência é a melhor fase da vida.
b) O que Mead observou em Samoa para chegar a essa conclusão?
Mead fez essa descoberta à medida que observou uma
sociedade que dá muito apoio aos jovens.
1 minuto
Foco no conteúdo
O apoio do Estado aos jovens e adolescentes de nosso país
A Lei 12.852/13 determina, em seu art. 3º, que os agentes públicos
e privados envolvidos com políticas públicas de juventude devem:
“III – ampliar as alternativas de inserção social do jovem,
promovendo programas que priorizem o seu desenvolvimento
integral e participação ativa nos espaços decisórios;
[...]
IV – proporcionar atendimento de acordo com suas especificidades
perante os órgãos públicos e privados prestadores de serviços à
população, visando ao gozo de direitos simultaneamente nos
campos da saúde, educacional, político, econômico, social,
cultural e ambiental”.
Aplicando
Escolha uma das propostas a seguir para realizar a
pesquisa dentro do prazo determinado por seu professor.
Proposta I
No perfil de sua rede social predileta, você deve criar uma caixa de
perguntas, uma enquete ou uma pergunta para que homens e
mulheres de diferentes gerações possam dizer a idade em que foram
autorizados a fazer certas atividades cotidianas. Você pode perguntar,
por exemplo, sobre o momento em que puderam ficar sozinhos em
casa, trabalhar fora, casar-se, dirigir etc. Não se esqueça de
questionar o ano de nascimento da pessoa; assim você poderá
organizar os dados numa tabela, como a do slide a seguir, e, por fim,
analisar possíveis recorrências e variações nas respostas.
Aplicando
Proposta I
Sexo e ano de nascimento Idade em que Idade em que pôde sair Idade em que se casou
das pessoas que começou trabalhar com os amigos
responderam fora

Mulher nascida em 1970 15

P
16
LO 22

Homem nascido em 1999 18


E M 15 solteiro

Mulher nascida em 1968 14


E X 18 18

Homem nascido em 2000 19 13 solteiro

… … … …

Observações analíticas: os homens nascidos na década de 1960 começaram a trabalhar mais jovens do que…
Aplicando
Proposta II
Leia os excertos a seguir e, com base nas noções de adolescência e
juventude aprendidas em aula, produza um vídeo reflexivo sobre a
violência entre jovens e seus espaços de convivência, bem como o papel
do Estado na resolução do problema.
Texto I
“Em todas as idades, as principais vítimas de mortes violentas são os meninos
negros. Esse perfil, no entanto, se intensifica ainda mais na adolescência. Para
os meninos, a faixa etária dos 10 aos 14 anos marca a transição da violência
doméstica para a prevalência da violência urbana. Nessa idade, começam a
predominar mortes fora de casa, por arma de fogo e com autor desconhecido.
Quando os adolescentes chegam à faixa etária de 15 a 19 anos, essa transição
no perfil da violência letal está consolidada.” (UNICEF, 2021)
Aplicando
Texto II
“O contato com experiências de violência na infância pode levar ao ganho de
peso, que ocorre de forma gradual ao longo do tempo, resultando em
obesidade somente na fase adulta. Portanto, a influência do comer em
excesso devido à violência só poderia ser constatada para algumas pessoas
somente na idade adulta.” (LOURENÇO DA SILVA, 2010, p. 58)
Texto III
“[...] é preciso considerar que os Estados estão enfraquecidos e recuam
diante das atividades informais, do trabalho clandestino, da luta por
territórios políticos e de tráfico, seja do que for, criando hiatos no tecido
criado pelo contrato entre os indivíduos e a sociedade, de onde surgem
muitas manifestações violentas. Hiatos são vazios sociais, em que não
existem direitos, nem deveres e muito menos projetos, para os quais não há
negociação possível.” (GUEDES, 2004, p. 89)
O que aprendemos hoje?
● A juventude é, oficialmente, uma fase mais ampla que a
adolescência;
● O Direito divide a transição da infância à maturidade em
adolescência e juventude;
● Ao contrário de certas perspectivas da Biologia e da
Psicologia, a Antropologia demonstra que não existe uma
forma universal de vivenciar a adolescência e a juventude;
● A adolescência e a juventude se realizam no intervalo de
interação entre os muitos domínios da vida humana;
● O ciclo da vida compreende os estágios pelos quais a pessoa
passa, o que exige o reconhecimento social de capacidades
para fazer certas tarefas;
● O apoio aos jovens é fundamental para tranquilizar as suas
experiências nessa fase de desenvolvimento.
Tarefa SP
Localizador: 96886

1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com


seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.

Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 29 maio 2023.
BRASIL. Lei n. 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe
sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o
Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em: 25
maio 2023.
DEBERT, G. G. “Pressupostos da reflexão antropológica sobre a velhice”. In: DEBERT, G. G. A
antropologia e a velhice. Textos Didáticos. 2. ed. 1 (13), Campinas, IFCH/Unicamp, 1998,
pp.07-28. Disponível em: http://www.mirelaberger.com.br/mirela/download/td13-guita.pdf.
Acesso em: 23 maio 2023.
DEL PRIORE, M. História dos jovens no Brasil. In: DEL PRIORE, M. (org.). História dos
jovens no Brasil. São Paulo: Editora da Unesp, 2022.
GROPPO, L. A. Juventudes: sociologia, cultura e movimentos. Alfenas: Universidade
Federal de Alfenas, 2016.
Referências
GUEDES, M. L. A escola: território sagrado, democrático, e agora violento? In: COSTA, A. et al. (org.).
Escola da família. São Paulo: FDE, 2004.
IBGE. “Pirâmide etária”. IBGEeduca. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/
populacao/18318-piramide-etaria.html. Acesso em: 23 maio 2023.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Trad. Daniel Vieira,
Sandra M. Mallmann da Rosa; Revisão técnica: Fausto Camargo, Thuinie Daros. 3. ed. Porto Alegre: Penso,
2023.
LOURENÇO DA SILVA, A. M. V. Violência familiar e estado nutricional de adolescentes numa unidade
de saúde. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2010. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/bitstream
/1/8704/1/Dissertacao%20completa.pdf. Acesso em: 25 maio 2023.
UNICEF. Nos últimos 5 anos, 35 mil crianças e adolescentes foram mortos de forma violenta no Brasil,
alertam UNICEF e Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Unicef, 22/10/2021. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil
/comunicados-de-imprensa/nos-ultimos-cinco-anos-35-mil-criancas-e-adolescentes-foram-mortos-de-forma
-violenta-no-brasil#:~:
text
=O%20n%C3%BAmero%20de%20mortes%20violentas,dados%20completos%20de%20s%C3%A9rie%20h
ist%C3%B3rica.&text=Esses%20meninos%2C%20pretos%20e%20pardos,s%C3%A3o%20v%C3%ADtimas
%20de%20interven%C3%A7%C3%A3o%20policial
. Acesso em: 25 maio 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 4 – https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18318-piramide-etaria.html.
Slide 10 – https://drive.google.com/file/d/1h9vKYXL7uOYI7JRCEyLViFUgm_GMlF59/view?usp=
sharing. (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=7tjhWws0xj4).
Slide 11 – https://drive.google.com/file/d/1Or-op3fY2vnrz0eJKvYfYArp08YRrgPr/view?usp=sharing.
(Fonte [vídeo]: https://www.youtube.com/watch?v=h4-YXXKPXVg); CGDANT/DAENT/SVS/MS.
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015-2019 (gráfico).
Slide 12 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Margaret_Mead
#/media/Ficheiro:Margaret_Mead_(1901-1978).jpg.
Slides 20, 21 e 22 – https://drive.google.com/file/d/1Ech6NaycioLRN3HSz2wY7_56g7CsRa9l/
view?usp=sharing. (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=fLKjTt63yjw).
Slide 24 – https://giphy.com/gifs/research-investigation-magnifying-glass-l378rhA6c1QhJDgbu.
Material
Digital

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