Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Transgênicos
Organismo Transgênico
Organismo cujo genoma foi modificado com
a introdução de DNA de outro organismo,
ou
*Valores aproximados
SOJA
1. Contaminação genética
2. Ameaça à biodiversidade
3. Dependência dos agricultores
4. Baixa produtividade
5. Desrespeito ao consumidor (rotulagem)
6. Uso excessivo de herbicida
7. Ameaça à saúde humana
• Assunto sensível
• Impacto na adoção
• Caso Monsanto (anos 90)
• Ação de ONG’s, defesa do consumidor
• Risco: medida dos efeitos de uma ocorrência em
termos da sua probabilidade e da magnitude de suas
consequências
Alimentos embalados.
Presença de OGM’s acima de 4%.
Rótulos com a seguinte expressão: “(tipo do produto)
geneticamente modificado” ou “contém (tipo de
ingrediente) geneticamente modificado”.
Aplicabilidade apenas para produtos autorizados pela
CTNBio, com autorização para comercialização
fornecidas pelos órgãos competentes.
Apenas alimentos destinados ao consumo humano.
2003 – Medida Provisória nº 113 (Lei nº 10.688):
Condições:
Subscrição do Termo de Compromisso, Responsabilidade e
Ajustamento de Conduta.
Condições:
Subscrição do Termo de Compromisso, Responsabilidade e
Ajustamento de Conduta.
Responsabilização dos produtores de OGM’s por danos
causados ao meio ambiente e a terceiros, inclusive por
contaminação cruzada.
• Biolística ou Biobalística
• Agrobacterium
• Transformação de protoplastos
Agrobacterium
Sementes comerciais de tomate, limpas e prontas para transformação.
Sementes são tratadas com 50% hipoclorito de sódio, 0,1% Tween para
impedir crescimento de microrganismos.
As sementes esterilizadas são colocadas em placas de Petri com meio
nutriente para germinação. (Murashige & Skoogs – MS)
Após 07 dias as plântulas estão no estágio em que os cotilédones
podem ser cortados para transformação (explantes).
Os explantes de cotilédones são pré-condicionados para
transformação em placas alimentadoras. A placa alimentadora é
composta de MS-ágar e uma camada de suspensão de calo de fumo.
Um papel de filtro é colocado para separar os explantes da suspensão
de células de fumo. A camada alimentadora produz compostos que
estimulam o Agrobacterium a transferir DNA e a preparar os cotilédones
para crescimento
Os explantes dos cotilédones são retirados em meio MS
líquido. As células injuriadas pelo corte serão o ponto de
entrada de DNA do Agrobacterium.
Após uma noite de pré-condicionamento, os explantes competentes
são expostos a Agrobacterium
O excesso de Agrobacterium é absorvido dos explante para papel
de filtro, para evitar crescimento excessivo durante o co-cultivo
Os explantes são co-cultivados com Agrobacterium por 48 horas
para que aconteça a transformação
Os explantes são colocados em meio com antibiótico para seleção de
transformantes. O meio contém ribosídeo de zeatina, um regulador de
crescimento
As placas MSZ (MS + zeatina) são preparadas e deixadas secar.
Resistência à canamicina é o marcador seletico e a zeatina ribosídeo
estimula as células transformadas a se regenerar.
Os explantes são colocados em MSZ e kanamicina e colocados em
incubadora para regeneração
DIA 01
O calo inicial é formado. O calo se forma no local da injúria e é o
resultado do crescimento estimulado pelo regulador de
crescimento, a zeatina ribosídeo.
03 semanas
Brotos se formam, são transferidos para novo meio MSZ; eliminam-se
os explantes
06 semanas
Os brotos se regeneraram a partir do calo e estão prontos para
serem transferidos para meio de enraizamento. Esse meio não
possui zeatina, mas contém canamicina para seleção dos
transformantes.
09 semanas
Plântulas totalmente diferenciadas enraizando em meio MS +
canamicina.
11 semanas
Plântulas enraizadas são transferidas para caixas com solo.
Aclimatação ao ar e solo por 4-5 dias
13 semanas
Plantas transgências prontas para serem transferidas para casa de
vegetação. Duas variedades mostradas: Moneymaker e Motelle
15 semanas
Da casa de vegetação para o campo
1 mês
TIPOS DE OGM’S
O CASO DA SOJA RR
O CASO DA SOJA RR
16/09/2003
O CASO DA SOJA RR
• Polinização artificial
• Cruzamento entre dois ancestrais, gerando
híbrido
• Ancestral recorrente (a ser melhorado)
• Ancestral doador (gene de interesse)
• Retrocruzamentos
• Seleção
• Linhagens elite, limitando diversidade
ENGENHARIA GENÉTICA
STS – (mutagênese EMS- etil
metanosulfato)
Tolerância à sulfoniluréia
DuPont
Synchrony STS: chlorimuron e
thifensulfuron
• Glifosato: inibe enzima 5-enolpiruvilshikimato-3-
fosfato-sintase – presente em bactérias, fungos
e plantas, mas não em animais,
• Síntese de aminoácidos aromáticos (vitaminas,
fitohormônios, ligninas)
• Agrobacterium tumefasciens CP4
• um gene dominante
• 150 companhias – mais de 1000 variedades
• Primeiras 4-6 semanas sem daninhas
• ou somente as primeiras 4-6 semanas de competição
• Aplicação de glifosato: 10-28 dias, daninhas <30 cm
• Regiões mais frias: 1 aplicação; mais quentes, 2.
• Arkansas: 1a. Aplicação: 10-14 dias após plantio
2a. Aplicação: 7-10 dias depois da 1a.
aplicação
• Partículas de ouro (1,3 a 3,0 µm) – 1500 km/h
• Agrobacterium tumefasciens CP4
• Embriões imaturos
• 5-7 camadas de células
• Plasmolizados, protoplastos
• Controle de daninhas simplificado
• Controle de mais amplo espectro
• Menos danos à soja
• Mais flexibilidade na hora da aplicação
• Menos preocupação com efeito residual
• Preço competitivo
• Redução na quantidade total de herbicida
(20%)
O CASO DO MILHO BT
O CASO DO MILHO BT
• Bt – Bacillus thuringiensis
• ocorrência natural em solos
• produz proteínas em forma de cristal que
seletivamente mata certos grupos de insetos
As proteínas “Cry” são toxinas no trato
digestivo dos insetos
As enzimas digestivas convertem a pré-
toxina para sua forma tóxica
A toxina se liga a receptores no tecido
epitelial causando rompimento das células
O inseto perde a capacidade de digestão
O CASO DO MILHO BT
• EMBRAPA
NOVAS GERAÇÕES
normal DNA
Eletroforese
_
transgênica DNA
P T N
+
Pontos críticos para aplicação da PCR
Limitações da PCR
Cadeias leves
amostra
+
amostra
-
Atrativos dos métodos imunológicos
Etapas: 1. Calibração
2. Quantificação
1. Calibração
A partir de amostras com quantidades conhecidas de material
GM (DNA alvo) determinar a correspondência com quantidade
do DNA referência
DNA alvo
DNA referência
DNA alvo
DNA referência
Conteúdo GM = 5 %
Avaliação do uso de PCR na detecção de OGMs em
alimentos
• Mais sensíveis do que os métodos imunológicos.
Amostragem
Amostragem
Preparoda
Preparo da Métodode
Método de Materiaisde
dereferência
referência
Materiais
amostra
amostra detecção
detecção
Avaliaçãodos
Avaliação dos
métodos
métodos
Amostragem
• Tamanho da amostra
• número de amostras testadas
Influencia na capacidade do ensaio resultar em
positivo ou negativo.
Prioridades:
Objetivos: