Bruna Melo

Elaine Assis
Marcos Augusto
Lyeticia Knob
TEMAS ABORDADOS

• Sobreviventes: nomenclatura e classificação;

• Posvenção: o suicídio pode ser prevenido;
• Emoções dos sobreviventes e suas decorrências;
• Atuação do psicólogo.
SOBREVIVENTES

Quem são?
• Quem vive o processo de luto, seja familiar, amigo ou colega.
Por que são chamados assim?
• Segundo Tavares (2013) esclarece que essas pessoas são chamadas
de sobreviventes porque têm suas vidas marcadas por um evento
externo muito doloroso, surgindo a necessidade de significar tal
perda.
 POSVENÇÃO
“posvenção do suicídio é uma forma direta de prevenção de futuros
suicídios.”

• O conceito de posvenção é aplicado não apenas à assistência aos

enlutados, mas também para qualquer pessoa afetada, direta e/ou
indiretamente, pela morte de alguém por suicídio, visto que esta pode
acarretar em aumento do risco de suicídio para quem fica.
DIVISÃO EM 4 CATEGORIAS

Expostos

Afetados
Enlutados a curto prazo

Enlutados a longo prazo

OBJETIVOS DA POSVENÇÃO
• Prevenir o suicídio entre pessoas em situação de risco após a
exposição ao suicídio;
• Reduzir efeitos negativos decorrentes da exposição direta ou
indireta ao suicídio;
• Facilitar o processo de melhora do sofrimento e angústia diante da
perda.
TRÊS CARACTERÍSTICAS DA MENTE SUICIDA

• A ambivalência: o desejo de viver e o desejo de morrer lutando para

dominar a mente, uma urgência de sair da dor e o desejo de viver;
• A impulsividade: o impulso para cometer suicídio é transitório e dura
alguns minutos, usualmente desencadeado por eventos negativos do
dia-a-dia;
• A rigidez: nas pessoas suicidas, os pensamentos, sentimentos e ações
estão constritos, isto é, elas constantemente pensam sobre suicídio e
não são capazes de perceber outras maneiras de sair do problema.
EMOÇÕES DOS SOBREVIVENTES E SUAS
DECORRÊNCIAS
• Medo • Depressão
• Culpa • Negação
• Raiva • Isolamento
• Tristeza • Dificuldade em estabelecer novas
• Ansiedade relações
• Vergonha • Sensação de desamparo
• Saudade • Desinvestimento em sua própria vida
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO MEDIANTE O LUTO DOS
SOBREVIVENTES AO SUICÍDIO
• Trabalhar em conjunto;
• Identificar e valorizar os fatores de proteção;
• A intervenção psicológica deve estar direcionada para o indivíduo,
a família e a comunidade;
• Reconhecer a necessidade de compreender e acolher os enlutados
por suicídio em suas experiências psíquica;
• Ressignificação.
REFERÊNCIAS
ROCHA, Priscila Gomes; LIMA, Deyseane Maria Araújo. Suicídio: peculiaridades do luto
das famílias sobreviventes e a atuação do psicólogo. Psicol. clin., Rio de Janeiro , v. 31, n.
2, p. 323-344, ago. 2019 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-56652019000200007&lng=pt&nrm=iso>.