Você está na página 1de 9

Funcionalismo del

Tronco Encefálico:
Infl uencia de la
anestesia general

Pe r l a Iv e t t e S a l a s V i v e r o s

Re s i d e n t e 3 a ñ o
A n e s te s i a g e n e ra l : e f e c t o s f a r m a c o l ó g i c o s
a c t ú a n a d i f e r e n t e s n i ve l e s e n e l S N C y S N P
i n d u c i e n d o p é r d i d a d e c o n s c i e n c i a , a n a l g e s i a
i n t e n s a e i n m o v i l i d a d y e f e c t o s c o l a t e ra l e s .

S N C : c e r e b r o, c e r e b e l o, m é d u l a e s p i n a l y e n t r e
a m b a s y c o m o e s t r u c t u ra d e c o n e x i ó n , e l
t r o n c o e n c e f á l i c o ( T E ) .
Área por la que transcurren vías
de com unicaci ón para la
conexi ón entre el organismo y el
cerebro.

Contiene núcleos (N) y centros


para el m antenim iento de las
actividades vitales

Susceptibles de ser afectadas por


agentes anestésicos agonistas o
antagonistas de sus receptores.
Anatomía del troncoencefálico

8 - 1 0 c e n t í m e t r o s d e l o n g i t u d e n e l
a d u l t o.

E s t á e n c o n t a c t o c o n e l c a n a l b a s i l a r
o clivus de la fosa posterior del
c r á n e o .

L í m i t e s u p e r i o r : u n i ó n d e l o s
p e d ú n c u l o s c e r e b ra l e s d e l
m e s e n c é f a l o c o n e l d i e n c é f a l o.

L í m i t e i n f e r i o r f o ra m e n m a g n o y l a
a p a r i c i ó n d e l p r i m e r p a r c e r v i c a l .

S e c o n t i n ú a c o n l a m é d u l a e s p i n a l .
Anatomía externa

M e s e n c é f a l o

U n e e l d i e n c é f a l o ( p o r c i ó n d e l c e r e b r o e n t r e l o s
h e m i s f e r i o s y e l T E , c o m p u e s t o p o r e l t á l a m o ,
h i p o t á l a m o , s u b t á l a m o y e p i t á l a m o y a t r a v é s d e l
c u a l p a s a n l a m a y o r í a d e fi b r a s q u e s e d i r i g e n
hacia la corteza cerebral), con la protuberancia y
e l c e r e b e l o . S u l í m i t e s u p e r i o r s o n l a s c i n t i l l a s
ó p t i c a s y s u l í m i t e i n f e r i o r e s e l s u r c o
p o n t o m e s e n c e f á l i c o . P o r s u i n t e r i o r t r a n s c u r r e e l
a c u e d u c t o d e S i l v i o l l e v a n d o e l l í q u i d o
c e f a l o r r a q u í d e o ( L C R ) d e s d e e l t e r c e r h a s t a e l
c u a r t o v e n t r í c u l o . E n e l m e s e n c é f a l o t i e n e n s u
origen aparente los Pares Craneales (PPCC)
t e r c e r o ( m o t o r o c u l a r c o m ú n ) y c u a r t o ( p a t é t i c o o
troclear).
Protuberancia

S e e n c u e n t r a p o r d e b a j o d e l m e s e n c é f a l o y
p o r e n c i m a d e l b u l b o r a q u í d e o 4 . E n s u
l í n e a m e d i a s e d i s t i n g u e e l s u r c o b a s i l a r, a
t r a v é s d e l c u a l t r a n s c u r r e l a a r t e r i a b a s i l a r.
Posteriormente, forma par te del suelo del
I V v e n t r í c u l o . E n l a p r o t u b e r a n c i a t i e n e s u
origen aparente el quinto par craneal,
n e r v i o t r i g é m i n o , y c o n t i e n e l o s n ú c l e o s d e l
nervio hipogloso, abducens (o Motor Ocular
E x t e r n o ) , g l o s o f a r í n g e o y v a g o . E n e l s u r c o
bulboprotuberancial, se originan los
n e r v i o s f a c i a l y a u d i t i v o o v e s t i b u l o c o c l e a r.
Bulbo raquídeo

Su límite superior corresponde al


surco bulbo-protuberancial y su
límite inferior a su uni ón con la
médula espinal. Por su interior
transcurre el conducto
ependimario. Espacialmente se
extiende desde la super fi cie
basilar del occipital hasta el arco
anterior del atlas, atravesando
el foramen magno.
Anatomía interna

E l T E c o n s t i t u y e e l a u t é n t i c o c e n t r o d e c o n t r o l y f u n c i o n a m i e n t o
de gran parte del organismo. En su interior se encuen- tran
n ú c l e o s d e l o s P P C C , e s t r u c t u r a s y v í a s d e c o n e x i ó n q u e
f a c i l i t a n l a c o m u n i c a c i ó n d e n t r o d e l p r o p i o t r o n c o , d e l s i s t e m a
n e r v i o s o c e n t r a l y c o n á r e a s m á s l e j a n a s a t r a v é s d e n e r v i o s .

Cada par craneal tiene un origen aparente y un origen real. El


origen aparente es el sitio de emergencia del nervio en la
s u p e r fi c i e d e l a m a s a e n c e f á l i c a . E l o r i g e n r e a l o v e r d a d e r o e s
e l s i t i o q u e d a o r i g e n a l a s fi b r a s n e r v i o s a s q u e c o n s t i t u - y e n e l
n e r v i o , e s d e c i r, l a u b i c a c i ó n d e l o s c u e r p o s n e u r o n a l e s m o t o r e s
o s e n s i t i v o s . L o s P P C C e s t á n c o m p u e s t o s p o r d o s t i p o s d e
fi b r a s . E n p r i m e r l u g a r, l a s fi b r a s c o n f u n c i ó n m o t o r a o
e f e r e n t e s , q u e o r i g i n a r á n n e r v i o s m o t o r e s y e n s e g u n d o l u g a r
p o r fi b r a s s e n s i t i v a s o a f e r e n t e s , q u e o r i g i n a r á n n e r v i o s
s e n s i t i v o s , c o m o l o s P P C C V, V I I , I X y X ) y fi n a l m e n t e n e r v i o s
especiales (como los PPCC I, II y VIII).

L a Ta b l a I r e s u m e l o s n u e v e P P C C m o t o r e s , d e s c r i b i e n d o l o s N
q u e f o r m a n s u s fi b r a s , s u o r i g e n a p a r e n t e o s a l i d a d e s u s fi b r a s
y s u f u n c i ó n p r i n c i p a l . L a T a b l a I I r e s u m e l o s N f o r m a d o s p o r
l o s P P C C s e n s i t i v o s y s u f u n c i ó n p r i n c i p a l . L a T a b l a I I I r e s u m e
l o s P P C C e s p e c i a l e s , c o n s u s g a n g l i o s y N r e l a c i o n a d o s , a s í
c o m o s u f u n c i ó n p r i n c i p a l . L a F i g u r a 3 m u e s t r a l a v i s i ó n
general de los N aferentes y eferentes del TE, descritos en las
Ta b l a s I y I I .
L a d e n o m i n a d a F o r m a c i ó n R e t i c u l a r ( F R ) e s o t r o d e l o s
componentes del TE. Se trata de una unidad funcional
com- puesta por una matriz neuronal compleja y
h e t e r o g é n e a l o c a l i z a d a e n t r e l a p a r t e m á s r o s t r a l d e l a
p r o t u b e r a n c i a y l a p a r t e c a u d a l d e l d i e n c é f a l o . D e n t r o
d e l a F R e x i s t e n m á s d e u n c e n t e n a r d e p e q u e ñ a s r e d e s
neuronales. La FR es una red continua y difusa de
c é l u l a s y fi b r a s n e r v i o s a s q u e p u e d e d i v i d i r s e e n t r e s
columnas: mediana, medial y lateral. La FR tiene un
p a p e l e s e n c i a l e n l o s r e fl e j o s d e l T E y d i v e r s a s
funciones vitales. Algunas de ellas son el control de la
m u s c u l a t u r a e s q u e l é t i c a i n c l u y e n d o e l c o n t r o l d e
r e fl e j o s m o t o r e s , e l c o n t r o l c a r d i o v a s c u l a r, l a r e -
g u l a c i ó n d e l a f r e c u e n c i a r e s p i r a t o r i a , l a m o d u l a c i ó n
d e l d o l o r, e l d e s e n c a d e n a m i e n t o d e l v ó m i t o l a
r e g u l a c i ó n d e l r i t m o c i r c a d i a n o , l a r e g u l a c i ó n d e l a
c o n c e n t r a c i ó n y e l g r a d o d e v i g i l a n c i a , m o d u l a c i ó n d e
l a i n f o r m a c i ó n s e n s i t i v a e , i n d i r e c t a m e n t e , l a a c t i v i d a d
h i p o fi s a r i a , i n fl u y e n d o e n l a s í n t e s i s y l i b e r a c i ó n d e
factores hormonales liberadores o inhibidores.

Você também pode gostar