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Sistema de
Garantia de Direitos
1. Importância da Rede de Proteção e Atendimento
2. Legislação e atribuições dos órgãos do Sistema de Garantia de
Direitos
3. Eixos do SGD: 1) Promoção; 2) Defesa; 3) Controle
4. Níveis do SGD: 1) Primário; 2) Secundário; 3) Terciário
5. Princípios e Doutrinas do SGD: 1) Proteção Integral; 2) Prioridade
Absoluta; 3) Interesse Superior
6. Os membros do SGD: Conselho Tutelar, Escolas, Equipamentos da
Assistência Social, Saúde, Sistema de Justiça, etc.
7. A "empurroterapia", o encaminhamento, a referência e a
contrarreferência
8. Casos de Suspeita: as interações com crianças ou adolescentes e suas
famílias
1.Importância da Rede de
Proteção e Atendimento
• Pescador -> Profissionais
• Integração
• Flexibilidade
• Resistência
• Apoio e acolhimento
• Proteção e cuidado
• Distribui responsabilidades
• Adaptabilidade
• Resistência
Lei nº 13.431/2017
TÍTULO IV
DA INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS DE ATENDIMENTO
Art. 13. Qualquer pessoa que tenha conhecimento ou
presencie ação ou omissão, praticada em local público ou privado,
que constitua violência contra criança ou adolescente tem o dever
de comunicar o fato imediatamente ao serviço de recebimento e
monitoramento de denúncias, ao conselho tutelar ou à autoridade
policial, os quais, por sua vez, cientificarão imediatamente o
Ministério Público.
SAÚDE
EDUCAÇÃO
ASSISTÊNCIA
SOCIAL JUSTIÇA
Articulação e Intersetorialidade
Articulação e Intersetorialidade
• Detecção Precoce
• Educação e Conscientização
• Monitoramento e Acompanhamento
• Prevenção
• Cooperação
• Ambiente de Confiança
• Identificação Precoce
• Educação e Conscientização
• Denúncias e Encaminhamentos
EDUCAÇÃO
• Apoio e Aconselhamento
• Intervenções Multidisciplinares
• Atendimento e Acompanhamento
• Proteção Legal
• Trabalho em Rede
ASSISTÊNCIA
SOCIAL
• Mediação Familiar
• Prevenção e Educação
• Apoio às Famílias
• Responsabilização JUSTIÇA
• Prevenção
.
O QUE COMPETE À SEGURANÇA PÚBLICA?
https://www.youtube.com/watch?
v=N0OCmdF4ZG4
3. Eixos do SGD: 1) Promoção; 2)
Defesa;
3) Controle
O SGD é regulamentado a partir da
Resolução nº 113 do Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente -
CONANDA, estruturando-se a partir de três
eixos estratégicos
O SGD congrega uma ampla gama de instituições,
serviços, iniciativas e organizações voltadas para o
cuidado e bem-estar das crianças e dos
adolescentes.
https://www.youtube.com/watch?
v=eGDS1YK2SPQ
PROMOÇÃO DOS DIREITOS
Direito à Saúde
SUS.
PROMOÇÃO DOS DIREITOS
Direito à Profissionalização e à
Proteção ao Trabalho
PROMOÇÃO DOS DIREITOS
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semiliberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
DEFESA DOS DIREITOS
https://www.youtube.com/watch?v=Dsl-
sWv2c7M
CONTROLE DOS DIREITOS
Conselhos de Direitos
OU
https://www.youtube.com/watch?
v=QIPV_N9DNHw
Atenção Secundária
Média Complexidade
Média Complexidade
Média Complexidade
Alta Complexidade
Alta Complexidade
https://www.youtube.com/watch?
v=v_p7eyvJhRc
5. Princípios e Doutrinas do SGD: 1)
Proteção Integral; 2) Prioridade
Absoluta; 3) Interesse Superior
O Sistema de Garantia de Direitos - SGD é
uma abordagem abrangente e integrada
que visa assegurar os direitos das crianças
e dos adolescentes no Brasil.
O SGD baseia-se em doutrinas e princípios
fundamentais para proteger, promover e
garantir o bem-estar e o desenvolvimento
saudável das crianças e dos adolescentes.
O Estatuto da Criança e do
Adolescente, o ECA, foi promulgado
em 1990 para consolidar as
diretrizes da Carta Magna e as
diretrizes dos tratados
internacionais sobre direitos das
crianças e adolescentes
(especialmente a Convenção das
Nações Unidas sobre os Direitos
das Crianças - ratificada pelo Brasil
em 1990)
O ECA é dividido em:
Considerava as crianças e
adolescentes como objetos
de tutela e intervenção do
Estado; e não como
sujeitos de direitos.
Momento Multimídia
https://www.youtube.com/watch?
v=mSvFqLdhx7U
Doutrina da Proteção
Integral
Princípio do melhor
interesse da criança e do
adolescente.
Princípio da Prioridade
Absoluta.
Doutrina da Proteção
Integral
Princípio da
corresponsabilidade.
Princípio do respeito à
condição peculiar de
pessoa em
Doutrina da Proteção
Integral
Essa doutrina
garante juridicidade aos direitos
das crianças e adolescentes e
assim.
Os deveres atribuídos à sociedade,
ao Estado e à família não são uma
obrigação apenas moral, mas sim
Doutrina da Proteção
Integral
https://www.youtube.com/watch?
v=YYs7VQt7A0A
6. Os membros do SGD: Conselho
Tutelar, Escolas, Equipamentos da
Assistência Social, Saúde, Sistema de
Justiça, etc.
A fim de garantir a Doutrina da
Proteção Integral aos direitos
das crianças e dos
adolescentes, podemos citar
alguns pontos norteadores de
ação.
As ações de proteção e garantia de
direitos das crianças e adolescentes é
dever de todos: família, Estado e
sociedade.
Corresponsabilidade.
Articulação da rede.
https://www.youtube.com/watch?
v=bSHjKjgES4k
EDUCAÇÃO
Educação infantil;
Alfabetização;
Socialização;
Educação formal.
EDUCAÇÃO
Desenvolvimento da consciência.
Ensino fundamental.
Ensino Superior.
Ensino técnico-profissionalizante.
EDUCAÇÃO
Equidade, Universalidade e
Integralidade nas ações e programas
de saúde.
Ações descentralizadas.
Importância da territorialização.
SAÚDE
- Campanhas de vacinação;
- Acompanhamento de pré-natal.
SAÚDE
Especialidades médicas,
odontológicas, etc.
Unidades de Pronto-Atendimento –
UPA.
Centro de Atenção Psicossocial –
CAPS. (Saúde Mental)
SAÚDE
Saúde;
Combate ao sedentarismo;
Lazer;
Incentivar hábitos saudáveis;
Socialização;
Respaldo aos atletas profissionais.
Fator para a ascensão social.
Esporte e Adolescência
Conselho Tutelar;
Ministério Público;
Defensoria Pública;
Poder Judiciário – Varas especializadas de
proteção à infância e juventude.
Momento Multimídia
https://www.youtube.com/watch?
v=O5fSjNazWSI
CONTROLE: fiscalizar e garantir a
execução das políticas públicas de
defesa de direitos
Conselhos de Direitos;
- Conselho Nacional de Direitos da
Criança e do Adolescente – CONANDA.
- Conselho Municipal de Direitos da
Criança e do Adolescente – CMDCA.
- Conselhos da Assistência Social, do
Esporte, da Juventude, do Trabalho,
etc.
ATIVIDADE 7:
a. Necessidade de Especialização
b. Falta de Recursos
c. Intervenções Multidisciplinares
d. Complexidade do Caso
e. Prevenção de Conflitos de Interesse
f. Necessidade de tratamento
especializado
g. Aprimoramento da qualidade do
atendimento
h. Consenso com a Família
Referência e Contrarreferência
Referência e Contrarreferência
https://www.youtube.com/watch?v=6P9IVxhTKds&t=925s
ATIVIDADE 8
• Idade
• Grau de desenvolvimento psicológico
• Tipo de violência
• Frequência
• Duração
• Natureza
• Gravidade da agressão
• Vínculo afetivo entre vítima e autor da violência
• Representação do ato violento pela criança ou adolescente
• As medidas em curso para a prevenção de futuras violências
Quanto ao desenvolvimento psicológico
Quanto ao desenvolvimento psicológico
Quanto ao tipo de violência
Violência psicológica
Quanto à frequência e duração
Efeitos Iniciais:
• Inicialmente, a criança pode sentir
medo e ansiedade sempre que
ocorrem episódios de violência.
• Ela pode desenvolver dificuldades
para dormir, pesadelos frequentes e
problemas de concentração na
escola.
• Seus níveis de estresse podem
aumentar, afetando sua saúde física
e emocional.
Quanto à frequência e duração
Efeitos a Longo Prazo:
• Com o tempo, a criança pode se acostumar com
a violência como parte de sua vida cotidiana, o
que pode levar à dessensibilização emocional.
• Pode desenvolver problemas de
comportamento, como agressividade,
comportamento antissocial ou isolamento
social.
• Os danos emocionais podem se agravar, levando
a distúrbios de ansiedade, depressão e traumas
profundos.
• A criança pode ter dificuldade em estabelecer
relacionamentos saudáveis, pois sua experiência
anterior moldou sua visão distorcida de
relacionamentos interpessoais.
Quanto à frequência e duração
Efeitos Duradouros:
• Mesmo após a remoção da criança desse ambiente
violento, os efeitos podem persistir na vida adulta.
https://www.youtube.com/watch?v=Ugc5S1sJ_sY
Vínculo afetivo entre vítima e autor da violência
Quanto à percepção e à representação do ato violento
Alguns sinais de violência
• Choros sem motivo aparente;
• Irritabilidade frequente sem causa aparente;
• Olhar indiferente e apatia;
• Tristeza constante;
• Demonstrações de desconforto no colo;
• Reações negativas exageradas a estímulos comuns ou imposição de
limites;
• Atraso no desenvolvimento, perdas ou regressão de etapas atingidas;
• Dificuldades na amamentação, podendo chegar à recusa alimentar;
• Vômitos persistentes;
• Distúrbios de alimentação;
• Enurese e encoprese;
• Atraso e dificuldades no desenvolvimento da fala;
• Distúrbios do sono;
Alguns sinais de violência
• Dificuldades de socialização e tendência ao isolamento;
• Aumento da incidência de doenças, injustificável por causas
orgânicas, especialmente as de fundo alérgico;
• Distúrbios de aprendizagem até o fracasso escolar;
• Comportamentos extremos de agressividade ou destrutividade;
• Ansiedade ou medo ligado a determinadas pessoas, sexo, objetos ou
situações;
• Pesadelos frequentes, terror noturno;
• Comportamentos obsessivos ou atitudes compulsivas;
• Baixa autoestima e autoconfiança;
• Automutilação, desejo de morte e tentativa de suicídio;
• Problemas ou déficit de atenção;
• Sintomas de hiperatividade;
• Comportamento de risco, levando a traumas frequentes ou acidente;
• Uso abusivo de drogas.
O que fazer em casos de suspeita?
Blábláblá...
OU
1. Suspeita detectada por meio de sinais observados
???
Blábláblá...
Blábláblá...
1. Suspeita detectada por meio de sinais observados
Respeitar o silêncio
Tranquilizar a criança
Sem interrupções;