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PROTOCOLO DE ATENDIMENTO

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS I E II

Os Serviços Socioassistenciais são organizados por níveis de complexidade: Proteção Social Básica e
Proteção Social Especial de Média Complexidade e Alta Complexidade, conforme segue abaixo:

I – Serviços de Proteção Social Básica: prestado pelos CRAS;


II – Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade:
 CREAS I: terá como referências os seguintes CRAS: (relação dos bairros segue anexo)
o CRAS CEU
o CRAS CARÁ-CARÁ
o CRAS JD. CARVALHO
o CRAS 31 DE MARÇO
o CRAS JD. PARAÍSO
 CREAS II:
o CRAS VILA XV
o CRAS VILA IZABEL
o CRAS NOVA RÚSSIA
o CRAS SANTA LUZIA
o CRAS SABARÁ

A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais estabelece como usuários do CREAS, famílias e


indivíduos que vivenciam violações de direitos por decorrência de:
 Violência física, psicológica e negligência;
 Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual;
 Abandono;
 Vivência de trabalho infantil;
 Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia;
 Outras formas de violação de direitos decorrentes de discriminações/submissões a situações que
provocam danos e agravos a sua condição de vida e os impedem de usufruir autonomia e bem estar;
 Descumprimento de condicionalidades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI em
decorrência de violação de direitos.
 Acompanhamento do cumprimento das medidas socioeducativas (LA e PSC)

PÚBLICO ATENDIDO:
 Mulheres em situação de violação de direitos em decorrência de violência sexual, física ou
psicológica;
 Idosos submetidos à violação de direitos em decorrência de violência física, psicológica e
negligência/abandono;
 Adultos que vivenciam situações de preconceito em decorrência do “grupo racial/étnico” a que
pertencem ou pela sua orientação sexual, e por serem vítimas de violência
doméstica/intrafamiliar;

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 Famílias do PETI em descumprimento de condicionalidades: quando esgotadas as intervenções de
Proteção Social Básica por meio do CRAS e a violação de direitos vier associada às situações de
violência, como a negligência extrema;
 Crianças e adolescentes submetidos à violação de direitos, em decorrência de abuso ou
exploração sexual, abandono, negligência, violência física, psicológica;
 Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de
Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);
 Famílias com usuários de substâncias psicoativas que vivenciam situações de violência. Estas
famílias são público alvo dos CREAS quando o uso de substâncias psicoativas por um ou mais de
seus membros decorrer ou resultar em situações de violência aos usuários ou a toda família.

OBJETIVOS DO CREAS:

Os serviços especializados ofertados nos CREAS têm como objetivos:

 Prestar atendimento interdisciplinar especializado aos indivíduos e famílias com direitos violados
em decorrência de situações de violência vivenciadas;
 Contribuir para a proteção dos indivíduos e famílias em situação de violência;
 Fortalecer os vínculos afetivos entre os membros das famílias;
 Potencializar a capacidade protetiva das famílias;
 Articular as redes sociais de apoio das famílias;
 Favorecer a inclusão dos indivíduos e famílias no sistema de garantia de direitos e rede de
serviços, conforme necessidades;
 Propiciar a responsabilização dos autores de violência;
 Prevenir o agravamento e a reincidência das situações de violência doméstica/intrafamiliar.

FORMAS DE ACESSO AO CREAS:

O acesso para atendimento nos CREAS acontece por meio de encaminhamentos dos serviços
socioassistenciais, sistema de garantia de direitos, outras políticas públicas, disque denúncias ou ainda a
procura espontânea realizada pela população.

SERVIÇOS EXECUTADOS PELO CREAS:

1. ACOLHIMENTO SOCIAL
Os indivíduos e famílias em situação de risco por violação de direitos chegam ao CREAS por meio de
procura espontânea ou por encaminhamentos do Sistema de Garantia de Direitos (Conselhos Tutelares, Varas
Especializadas, Delegacias) e outros serviços da Rede de Proteção Social, sendo atendidos pelo acolhimento
social. A equipe responsável por este serviço realiza a triagem, realizando a interlocução direta com o usuário
que chega ao CREAS e verificando a pertinência do atendimento no serviço. A triagem tem como objetivo a
identificação das necessidades primárias dos usuários, para o início de procedimentos de atendimento e
acompanhamento.

2. SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS – PAEFI


O monitoramento é realizado por meio de processos presenciais ou à distância, sendo sempre uma ação
que se propõe a implementar a intervenção realizada.
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Em última análise, por intermédio do monitoramento das ações e encaminhamentos propostos pelos
CREAS para os indivíduos e famílias, pretende-se a superação da situação que originou o atendimento e o
conseqüente desligamento com posterior encaminhamento para o CRAS de referência do território no qual
esta família ou indivíduo reside.

3. ATENDIMENTO EM GRUPO
O CREAS deve priorizar como metodologia de ação, o atendimento em grupo, seja ele composto pelo
grupo familiar (núcleo familiar e/ou família extensa), de multifamílias ou de indivíduos com direitos violados
em decorrência de situações de violência:
 Grupo familiar: objetiva proporcionar um espaço de discussão acerca de questões vivenciadas pelos
indivíduos de uma mesma família.

 Grupo de indivíduos: objetiva proporcionar o espaço de convivência e o compartilhamento de


experiências com vistas a ampliar as possibilidades de expressão do sujeito no mundo.

ATRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS:

 COORDENADOR
o Coordenar a equipe do CREAS e a execução dos serviços disponibilizados na unidade;
o Definir com a equipe, as ferramentas teórico-metodológicas e práticas sociais de trabalho com as
famílias e indivíduos com direitos violados em decorrência de situações de violência;
o Identificar e mapear, em conjunto com a equipe, a rede de serviços existentes no território de
abrangência do CREAS;
o Promover, em conjunto com a equipe, a articulação no território de abrangência do CREAS, com o
sistema de garantia de direitos, com os demais serviços socioassistenciais e outras políticas públicas,
na perspectiva de garantir a proteção socioassistencial;
o Estabelecer fluxo de informações entre profissionais de sua equipe de trabalho e, desses com os
demais serviços da rede;
o Acompanhar e avaliar os procedimentos para a garantia de referência e contra-referência com o CRAS;
o Avaliar sistematicamente, com a equipe, a eficácia, eficiência e os impactos dos serviços especializados
executados nos CREAS, para a superação da situação de violência;
o Realizar reuniões periódicas com os profissionais para discussão de casos, acompanhamento das
atividades desenvolvidas, dos serviços ofertados e encaminhamentos realizados;
o Manter atualizada, em conjunto com a equipe, a inclusão das informações referente aos atendimentos
em sistema de informações;
o Manter, em conjunto com a equipe, os prontuários de atendimento referentes à população alvo,
atualizados e organizados;
o Acompanhar a tramitação da documentação (relatório, parecer, ofícios), relativos à sua área de
atuação, realizando orientações e encaminhamentos necessários de acordo com fluxo;
o Promover e participar de reuniões periódicas com representantes da rede prestadora de serviços,
visando contribuir com o órgão gestor na articulação e avaliação dos serviços e acompanhamento dos
encaminhamentos efetuados;
o Participar de comissões, fóruns, comitês, rede locais de defesa e promoção de direitos;
o Viabilizar e incentivar a discussão teórica, junto a equipe de trabalho, visando implementação de ações
e serviços disponibilizados na unidade de atendimento;
o Responsabilizar-se pela organização administrativa da unidade, documentação padrão e recursos
humanos;
o Garantir a articulação da equipe, na elaboração e definição de plano de atendimento especializado
com famílias público alvo do CREAS;
o Apoiar e/ou promover, em conjunto com a equipe, campanha e eventos de mobilização de combate a
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situações de violações de direitos no território de abrangência do CREAS;
o Garantir o trabalho interdisciplinar, definindo atribuições dos profissionais, possibilitando a
complementaridade das ações em benefício da população atendida;
o Assumir o desafio, em conjunto com a equipe, de produção de material teórico e informativo para a
ação com as famílias e indivíduos;
o Acompanhar todas as ações desenvolvidas no CREAS, garantindo o cumprimento das metas previstas
no Plano de Governo;
o Agir com ética e zelar pelo sigilo profissional.

 ASSISTENTE SOCIAL
o Realizar o acolhimento de indivíduos e famílias com direitos violados em decorrência de situações de
violência vivenciadas, a partir de análise da demanda, respeitando os direitos dos usuários à luz do
compromisso e da ética profissional;
o Contribuir, através de sua atribuição profissional e conhecimentos teórico-práticos, para a eliminação
de quaisquer formas de violência, visando à promoção das pessoas, famílias e coletividades;
o Planejar e executar as intervenções de caráter psicossocial, em conjunto com o outro profissional
técnico, utilizando como instrumentos de trabalho entrevistas, visitas domiciliares e institucionais,
atendimentos individuais e em grupo, reuniões para discussão de casos, entre outros;
o Promover ações de prevenção à violência por meio de palestras, capacitações e seminários, tendo
como público alvo a população e profissionais da Rede de Proteção Social;
o Avaliar junto com o indivíduo ou família a situação de violência e seu histórico na família, os riscos
enfrentados, a motivação para buscar uma transformação da situação, os limites e possibilidades e os
recursos sociais e familiares;
o Prestar orientação individual e/ou familiar, dentro de sua área de competência;
o Realizar o acompanhamento dos indivíduos e famílias atendidas, promovendo o suporte a elas;
potencializando-as em sua capacidade de proteção e favorecendo a reparação da situação de violência
vivida;
o Realizar estudos socioeconômicos das famílias atendidas visando o encaminhamento para acesso a
benefícios e serviços disponíveis;
o Realizar levantamento de serviços ou recursos disponíveis na comunidade para possível utilização
pelos indivíduos e famílias atendidas;
o Realizar encaminhamentos que se fizerem necessários para garantir a proteção integral dos indivíduos
e famílias atendidas;
o Monitorar os encaminhamentos realizados, avaliando sua efetividade;
o Facilitar o acesso dos indivíduos e famílias a rede social de apoio, buscando a inclusão e o alcance da
cidadania;
o Registrar os atendimentos e intervenções realizadas em formulário próprio, conforme modelo adotado
pelo CREAS;
o Realizar ações visando à articulação com a Rede de Proteção Social;
o Elaborar relatórios informativos acerca dos atendimentos prestados sempre que necessário ou
solicitado;
o Participar da construção do Plano Individual de Atendimento ou Familiar, juntamente com os demais
profissionais e com a família ou indivíduo;
o Participar de reuniões técnicas, de equipe ou Rede de Proteção Social, sempre que necessário ou
convocado, contribuindo nas discussões;
o Realizar o acompanhamento de instituições socioassistencias à luz da legislação pertinente, tendo em
vista a qualificação dos serviços prestados, emitindo relatórios sempre que houver necessidade ou for
solicitado;
o Compartilhar as informações relevantes e necessárias com os demais profissionais da equipe
interdisciplinar, resguardando o caráter sigiloso do trabalho sem deixar de qualificar o serviço
prestado;

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o Atuar em conjunto com a equipe visando ao planejamento e operacionalidade dos atendimentos em
grupo;
o Assessorar tecnicamente em assuntos de sua competência;
o Contribuir para o desenvolvimento do Serviço Social como campo científico de conhecimento e de
prática na Assistência Social, principalmente no CREAS, podendo resultar em produções teóricas
relevantes a área de atuação.
o Realizar atendimentos emergenciais, procedendo ao acompanhamento para os encaminhamentos
necessários;
o Realizar visitas domiciliares e institucionais sempre que houver necessidade;
o Manter organizados os prontuários das famílias e indivíduos e arquivos;
o Executar outras atividades pertinentes a sua área de atuação;
o Agir com ética e zelar pelo sigilo profissional.

 PSICÓLOGO
o Realizar o acolhimento de indivíduos e famílias com direitos violados em decorrência de situações de
violência, a partir de análise da demanda, respeitando os direitos dos usuários à luz do compromisso e
da ética profissional;
o Contribuir, através de sua atribuição profissional e conhecimentos teórico-práticos, para a eliminação
de quaisquer formas de violência, visando à promoção das pessoas, famílias e coletividade;
o Planejar e executar as intervenções de caráter psicossocial, utilizando como instrumentos de trabalho
entrevistas, diagnósticos, visitas domiciliares e institucionais, atendimentos individuais e em grupo,
reuniões para discussão de casos, entre outros;
o Promover ações de prevenção à violência por meio de palestras, capacitações e seminários, tendo
como público alvo a população e profissionais da Rede de Proteção Social;
o Prestar atendimento psicossocial a indivíduos e famílias com direitos violados em decorrência de
situações de violência vivenciadas;
o Prestar orientação individual e/ou familiar, dentro de sua área de competência;
o Realizar o acompanhamento dos indivíduos e famílias atendidas, promovendo o suporte a elas;
potencializando-as em sua capacidade de proteção e favorecendo a reparação da situação de violência
vivida;
o Realizar encaminhamentos que se fizerem necessários para garantir a proteção integral dos indivíduos
e famílias atendidas;
o Monitorar os encaminhamentos realizados, avaliando sua efetividade;
o Registrar os atendimentos e intervenções realizadas em formulário próprio, conforme modelo adotado
pelo CREAS;
o Elaborar relatórios informativos acerca dos atendimentos prestados sempre que necessário ou
solicitado;
o Realizar visitas domiciliares ou institucionais sempre que necessário;
o Participar da construção do Plano Individual de Atendimento ou Familiar, juntamente com os demais
profissionais e com a família ou indivíduo;
o Participar de reuniões técnicas, de equipe ou Rede de Proteção Social, sempre que necessário ou
convocado, contribuindo nas discussões;
o Realizar ações visando à articulação com a Rede de Proteção Social;
o Realizar o acompanhamento de instituições socioassistencias à luz da legislação pertinente, tendo em
vista a qualificação dos serviços prestados, emitindo relatórios sempre que necessário ou for
solicitado;
o Compartilhar as informações relevantes e necessárias com os demais profissionais da equipe
interdisciplinar, resguardando o caráter sigiloso do trabalho sem deixar de qualificar o serviço
prestado;
o Atuar em conjunto com os demais profissionais que compõe a equipe visando ao planejamento e
operacionalidade dos atendimentos em grupo;

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o Incluir informações relativas aos atendimentos em sistema informatizado;
o Contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática
na Assistência Social, principalmente no CREAS, podendo resultar em produções teóricas relevantes a
área de atuação;
o Manter organizados os prontuários das famílias e indivíduos e arquivos;
o Executar outras atividades pertinentes a sua área de atuação no CREAS.
o Encaminhar ações protetivas de acolhimento, quando necessário;
o Realizar estudos e pesquisas sociais;
o Agir com ética e zelar pelo sigilo profissional.

 EDUCADOR SOCIAL
o Contribuir, através de sua atribuição profissional, para a eliminação de quaisquer formas de violência,
visando à promoção das pessoas, famílias e coletividade;
o Realizar a triagem, recepcionando e cadastrando em sistemas informatizados próprios os indivíduos e
famílias com violação de direitos em decorrência de situações de violência;
o Prestar informações e orientações à comunidade;
o Orientar as pessoas quanto aos seus direitos e deveres, informando sobre a rede de atendimento
social disponível;
o Relatar as ocorrências verificadas, efetuando registros relativos aos atendimentos, em
documentos/instrumentos específicos para este fim;
o Atuar em conjunto com os demais profissionais visando ao planejamento e operacionalidade dos
atendimentos em grupo;
o Proceder às ações para inclusão de indivíduos e famílias no Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal;
o Realizar o monitoramento das famílias e indivíduos atendidos nos CREAS e encaminhados para a rede
de proteção social, com a supervisão da equipe técnica;
o Registrar os atendimentos realizados;
o Organizar dados quantitativos de atendimentos no relatório mensal, registrando as informações
quando solicitado;
o Apoiar a equipe técnica no planejamento, organização e execução de atividades em grupo ou ações
preventivas;
o Participar de reuniões de equipe quando convocado;
o Executar outras ações correlatas;
o Agir com ética e zelar pelo sigilo profissional.

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FLUXOGRAMA 1
CREAS GERAL

DEMANDA DISQUE 100 SISTEMAS DE GARANTIA SISTEMA SAÚDE (UBS, REDE SUAS
ESPONTÂNEA DISQUE IDOSO DE DIREITOS (MP, CT, JUDICIÁRIO CAPS)
DELEGACIAS)

CREAS

VERIFICAR SE O CASO JÁ ESTÁ EM


REGISTRO NO LIVRO ACOMPANHAMENTO?
DE DENÚNCIA

NECESSÁRIO NÃO SIM


VERIFICAR/CONFIRMAR
VIOLAÇÃO DE DIREITO?

EQUIPE VISITA PROCEDE SE NÃO NECESSITA


DOMICILIAR - ENCAMINHAR PARA INCLUSÃO NO PAEFI:
CREAS DE REFERÊNCIA; - REALIZAR ATENDIMENTO
- PASSAR PARA PONTUAL;
PROFISSIONAIS TÉCNICAS - REGISTRAR PRONTUÁRIO;
RESPONSÁVEIS. - DAR BAIXA NA DENÚNCIA;
NÃO PROCEDE - ARQUIVAR;
- FAZER RELATÓRIO (SE
- FAZER RELATÓRIO (SE NECESSÁRIO);
NECESSÁRIO); - EVOLUIR NA FICHA
- DAR BAIXA NO LIVRO DE
DENÚNCIA;
- REGISTRAR PRONTUÁRIO;
- ARQUIVAR.

ACOMPANHAR O
CASO E INCLUIR NO
PAEFI
DAR BAIXA NA
DENÚNCIA

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FLUXOGRAMA 2
DEMANDA ESPONTÂNEA

DEMANDA ESPONTÂNEA

RECEPÇÃO – TRIAGEM:
- VERIFICAR ASSUNTO: SE DENÚNCIA
OU ORIENTAÇÃO?
- SOLICITAR DOCUMENTO OU NOME
COMPLETO DE QUEM SERÁ O
ASSUNTO DO ATENDIMENTO
- VER SE TEM CADASTRO

DENÚNCIA: ORIENTAÇÃO:
- O EDUCADOR REGISTRA - PASSAR PARA
EM FICHA E PASSA PARA PROFISSIONAL TÉCNICA
O RESPONSÁVEL PELO DISPONÍVEL
LIVRO DE DENÚNCIA

SEGUE NECESSITA
ACOMPANHAMENTO?
FLUXOGRAMA 1

SIM NÃO
- REGISTRAR LIVRO DE - REGISTRAR NO
DENÚNCIA; PRONTUÁRIO E
- TÉCNICA RESPONSÁVEL ARQUIVAR
DAR
ACOMPANHAMENTO

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FLUXOGRAMA 3
MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA

DEMANDA ENCAMINHADA COM


ESPONTÂNEA RELATÓRIO DE ÓRGÃO
OFICIAL (CRAS,
FÓRUM, DELEGACIA,
MINISTÉRIO PÚBLICO)
SEGUE
FLUXOGRAMA 2

SEGUE
FLUXOGRAMA 1

ACEITA PARTICIPAR ATENDIMENTO COM


DE GRUPO DE APOIO? PSICÓLOGA
- ENTREVISTA INICIAL

NÃO SIM NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO


SOCIAL?

INCLUÍDA NO GRUPO, ENCAMINHAR PARA


POR PERÍODO ASSISTENTE SOCIAL
PROPOSTO

AO TÉRMINO DO
ACOMPANHAMENTO, ELABORAR
RELATÓRIO PSICOSSOCIAL

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FLUXOGRAMA 04
PESSOA IDOSA E PESSOA COM DEFICIÊNCIA-PCD

PESSOA IDOSA OU PCD

VIOLAÇÃO DE CONFLITO SOLICITAÇÃO ILPI


DIREITO FAMILIAR OU RESIDÊNCIA INCLUSIVA

SEGUE FLUXOGRAMA 1 SEGUE FLUXOGRAMA 5


- FAZER CONTATO COM
FAMÍLIA

- SE NECESSÁRIO:
 VISITA DOMICILIAR
 REUNIÃO FAMILIAR

RESOLVEU?

SIM NÃO
- ACORDO FAMILIAR - ENCAMINHAR PARA
- ACOMPANHAMENTO NÚCLEOS DE PRÁTICAS
JURÍDICAS

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FLUXOGRAMA 5
INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS1

SOLICITAÇÃO DE
ACOLHIMENTO EM ILPI EXISTE CONFLITO
FAMILIAR?
POSSUI
FILHOS?
SIM
VERIFICAR CONFIGURAÇÃO
FAMILIAR

SE NECESSÁRIO:
NÃO
- VISITA DOMICILIAR;
- ACORDO FAMILIAR;
VERIFICAR SE POSSUEM -DIVISÃO DE CUIDADOS
BOA CONDIÇÃO SÓCIO-
ECONÔMICA VER POSSIBILIDADE DE
OUTROS FAMILIARES
QUE POSSAM ASSUMIR
OS CUIDADOS
SIM NÃO NÃO HOUVE ACORDO

VISITA DOMICILIAR (TÉCNICA


-CONTRATAR CUIDADOR RESPONSÁVEL PELO
-ILPI PARTICULAR ACOMPANHAMENTO)

PRIORIDADE:
- RISCO SOCIAL ESPECIFICAR GRAU DE
- RISCO PESSOAL DEPENDÊNCIA (RDC nº 283)

ENCAMINHAR RELATÓRIO
SOCIAL PARA RESPONSÁVEL
PELAS VAGAS, COM PARECER
TÉCNICO

LISTA DE ESPERA ILPI


CONFORME PRIORIDADE (CONVENIADA)

1
FLUXOGRAMA SIMILIAR PARA CASOS DE ACOLHIMENTO EM RESIDÊNCIA INCLUSIVA
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FLUXOGRAMA 6
MEDIDA SOCIOEDUCATIVA– MSE

MSE
(ENCAMINHADOS SOMENTE PELA VARA DA
INFÂNCIA E JUVENTUDE)

TRAZER TERMO DE REMISSÃO, ONDE


CONSTAM MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
E PROTETIVAS DETERMINADAS

RECEPÇÃO:
-SOLICITAR DOCUMENTOS PESSOAIS DO
ADOLESCENTE E RESPONSÁVEL,
COMPROVANTE DE ENDEREÇO E CARTÃO
BOLSA FAMÍLIA
-FOTOCOPIAR E ANEXAR PRONTUÁRIO

PROFISSIONAL TÉCNICO REGISTRAR LIVRO


PREENCHER PLANO INDIVIDUAL DE DE DENÚNCIA
ATENDIMENTO- PIA

PEDAGOGA: EDUCADOR: PROFISSIONAL TÉCNICO QUE ACOMPANHAR O


-VERIFICAR MATRÍCULA - ACOMPANHAR NO CAPS, CASO, INCLUIR NO PAEFI E SERÁ RESPONSÁVEL POR:
E FREQUÊNCIA ESCOLAR PARTICIPAÇÃO DE OFICINAS - VISITA DOMICILIAR
E/OU CURSOS -ACOMPANHAR PROJUDI E INCLUIR DOCUMENTOS
NO SISTEMA
- LER TODO PROCESSO

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FLUXOGRAMA 7
CRIANÇAS E ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA

CRIANÇA E ADOLESCENTE

DEMANDA ESPONTÂNEA ENCAMINHADO COM RELATÓRIO DE


ÓRGÃO OFICIAL (CONSELHO
TUTELAR, MINISTÉRIO PÚBLICO,
DELEGACIA, FÓRUM, REDE SUAS)
ENCAMINHAR PARA
CONSELHO TUTELAR
DE REFERÊNCIA
SEGUE FLUXOGRAMA 1

ENCAMINHAR PARA: REFERENCIAR PAEFI


- GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS (CRIANÇA/ - ENCAMINHAR REDE DE SERVIÇOS
ADOLESCENTE) - RELATÓRIOS
- GRUPO DE MÃES - VISITA DOMICILIAR ( SE NECESSÁRIO)
- MUSICOTERAPIA
- ACOMPANHAMENTOS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/ Ministério do


Desenvolvimento Social e Combate à Fome. – 1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome, 2009. 72 p.
 _____________. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Texto da Resolução nº 109, de 11
de novembro de 2009. Publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de2009. Material
reimpresso em 2011.
 CURITIBA. Prefeitura Municipal. Protocolo de Gestão do CREAS: referenciais teóricos e operacionais.
Fundação de Ação Social; Volume I; Curitiba, 2011.

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ANEXO I - INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

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INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS – ILPI

CONVENIADAS COM O MUNICÍPIO

Acolhimento Misto Acolhimento Feminino

Nome: Asilo São Vicente de Paulo Nome: Lar das Vovozinhas Balbina Branco
End.: Rua Julio de Castilho, nº 1104 – Centro End.: Rua Siqueira Campos, nº 45 – Uvaranas
Tel.: 3224-0827 Tel.: 3226-3345
e-mail: asilosvpg@gmail.com e-mail: lardasvovos@hotmail.com
Vagas: 110 Vagas: 40
Assistente Social: Fernanda de Almeida da Silva Assistente Social: Bruna Sanson Ferreira

Acolhimento Masculino Nome: Colméia Espírita Cristã Abegail


End.: Rua Estácio Rodrigues da Cunha, nº 31 –
Nome: Casa do Idoso Paulo de Tarso Cinto Verde
End.: Rua Brasília, nº 86 – Vila Marina Tel.: 3235-1848
Tel.: 3235-2843 e-mail: colmeiaabegail@hotmail.com
e-mail: casaidosopaulodetarso@gmail.com Vagas: 30
Vagas: 30 Assistente Social: Nayara Nakata
Assistente Social: Débora Giseli do Vale

INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS


PARTICULARES

Nome: Casa de Repouso Melhor Idade Nome: Casa Lar São José
End.: Antonio Garcia Valentin, 417 End.: Rua Nestor Alves Campos, nº 240
– Esplanada – Jd. Paraíso
Tel.: 3236-3154 / 9932-4549/ 9927-6094 Tel.: 9999-7463
e-mail: adrianisjr@yahoo.com.br e-mail: adrianisjr@yahoo.com.br
Vagas: 20 mista. Vagas: 20 feminino.
(somente grau I e II) (grau I, II e III)
Valor: R$ 2100,00 Valor: R$ 2200,00 a R$ 2500,00
Presidentes: Lucélia e Lorival Presidentes: Teresinha
Assistente Social: Adrianis Galdino Junior Assistente Social: Adrianis Galdino Junior

Nome: Asilo para Idosos Longevus


End.: Visconde de Baraúna, nº 1010
– Jd. Carvalho
Tel.: 3224-6272
e-mail: longevus1@hotmail.com
Valor: a partir de R$ 3500,00 mista.

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ANEXO II – BAIRROS DE REFERÊNCIAS DOS CREAS I E II

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