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MEIO
AMBIENTE
TEMA: CAPITAL, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
E A QUESTÃO AMBIENTAL.
OBJETIVOS GERAL:
Apresentar a atual questão ambiental. Como uma repercussão de caráter sociológico, fazendo
reflexões teóricas entre o tema e o desenvolvimento do capitalismo do planeta. Como também promover
a interdisciplinaridade do conteúdo trabalhado em sala de aula com outras disciplinas como: literatura,
biologia, história e geografia, para que possa contribuir num maior entendimento sob o ponto de vista das
construção de conhecimento sob, conceitos, teorias ou temas trabalhados ao longo da aula.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Relatório – “
Acordo Os limites do
de Paris, crescimento”.
Clube de Roma,
2015. 1968.
Relatório
Rio + 20, Brundland – Livro
(Nosso futuro
2012. comum), 1987.
Protocolo Conferência
de
de Kyoto, Estocolmo,
1997. 1972.
Eco 92,
1992.
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
POLUIÇÃO
?
DEMOCRACIA
A SOCIOLOGIA AMBIENTAL
A ideia desenvolvimento,
durante muito tempo, nunca foi
colocada em questão pelos
sociólogos, nem pelos governantes,
nem pela população em geral.
Desenvolvimento sempre foi
sinônimo de “progresso”, de
“crescimento”. No capitalismo,
sabemos o quanto essa ideia sempre
foi ilusória, em razão brutal da
desigualdade no acesso ao
consumo, existente entre as classes
sociais. “Desenvolvimento” era
outro nome que era dado ao
processo de acumulação de capital
por parte da burguesia.
DESTRUIÇÃO DA
SOCIEDADE
DESIGUALDADES
SOCIAIS
?
PROGRESSO
DESENVOLVIM
ENTO
ECONÔMICO
Instván Mészários
• O filosofo
húngaro nos
apresenta duas
reflexões bem
importantes sobre
esse assunto. Para
Mészários as opções
são duas, uma
excluindo a outra:
ou a humanidade
aposta na construção
de um modelo de
sociedade, ou
caminha, de olhos
fechados, para a sua
autodestruição.
DAVID HEARVEY
•O
• O geógrafo David,
em seu recente livro
intitulado O enigma do
capital (2011), que
argumenta que o
chamando mundo
natural é objeto de
grandes transformações
pela atividade humana.
Ele nos chama atenção
para termo “ destruição
criativa da terra” e ao
longo da história
produziu uma “segunda
natureza”: a natureza
remodelada pela ação
humana.
A lógica que está
presente na destruição da
natureza é a mesma
baseada na acumulação
sem freios do capital.
São irmãos siameses; um
não existe sem o outro.
Interromper a devastação
do meio ambiente
significa colocar freios
no capital – o que
significa, simplesmente
provocar a sua crise e,
consequentemente, o seu
fim.
REFERÊNCIAS
BNCC : Base Nacional Comum Curricular - Disponivel em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc
-20dez-site.pdf> Acesso em 30 de maio de 2018.